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Mulheres conquistam independência financeira e empoderamento por meio do empreendedorismo

Mulheres conquistam independência financeira e empoderamento por meio do empreendedorismo

Prefeitura oferece apoio às empreendedoras por meio dos órgãos Casa da Empreendedor, Sebrae Aqui e Banco do Povo 

As mulheres de Hortolândia têm conquistado independência financeira e empoderamento com o empreendedorismo. Além de vencer preconceitos, elas contribuem no desenvolvimento econômico da cidade e na geração de renda com suas empresas e negócios. Para ajudá-las a alcançar esses objetivos, as empreendedoras contam com o apoio da Prefeitura, por meio dos órgãos Casa do Empreendedor, Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) Aqui e Banco do Povo, que ficam no HORTOFÁCIL. 

Uma empreendedora que conseguiu abrir o proprio négócio com o apoio da Prefeitura é Ana Carla Benetasso. Ela e a sócia, Emília Brocchin, têm um escritório de contabilidade. “Trabalhávamos antes em outra empresa. Há dois anos, com a cara e a coragem, decidimos seguir por conta própria e abrir nosso escritório. No início, trabalhávamos em casa. Com o tempo, vimos a necessidade de abrir o escritório físico”, conta a empreendedora.

As empreendedoras conseguiram uma linha de crédito do Banco do Povo para fazer a reforma e mobiliar o escritório. “Gostei muito em razão da facilidade. Não tem muita burocracia. O atendimento foi bem rápido”, destaca Ana Benetasso.

A empreendedora ressalta que as mulheres têm conquistado espaço no mercado de trabalho por meio do empreendedorismo. “É muito gratificante. Hoje, a situação está bem melhor do que era antes. As mulheres estão tendo mais espaço e oportunidades”, destaca Ana.

Com profissionalismo, Ana relata que tem superado o preconceito ainda existente contra as mulheres. “Na área em que atuo é preciso ter delicadeza. Nosso escritório atende mais clientes homens do que mulheres. Acredito que isso aconteça em função da mulher ter mais atenção e cuidado com detalhes”, avalia a empreendedora. 

Para mulheres que pensam em se tornar empreendedoras, Ana recomenda a vencer o medo. “É preciso ir com a cara e a coragem para realizar seus sonhos. Enfrentar os obstáculos, não desistir diante da primeira dificuldade e estudar”, orienta a empreendedora.

PANDEMIA

Muitas empreendedoras enfrentaram dificuldades em seus negócios durante a fase aguda da pandemia. Esse é o caso de Laudiceia da Silva Menezes, proprietária há 20 anos de uma clínica de estética especializada em micropigmentação.

Para conseguir manter seu negócio, a empreendedora conseguiu recursos financeiros no Banco do Povo. “Recorri ao banco na pandemia. Consegui uma linha de crédito para aquisição de materiais, pagamento de contas e reforma do espaço da recepção”, conta Laudiceia.

Apesar das dificuldades, ela sempre buscou manter o foco. “Existem altos e baixo. Quem sobreviveu a esses dois últimos anos da pandemia consegue superar as dificuldades. O importante é manter-se como pode e de cabeça erguida”, destaca a empreendedora.

Para Laudiceia, ter autoconfiança é um aspecto importante para as mulheres que querem ser empreendedoras. “Não pode pensar duas vezes. Tem que dar as caras e começar. A mulher tem que ser independente hoje. Eu gosto do que faço e procuro fazer com qualidade. Quando você consegue, é gratificante. Você tem a sensação de realização pessoal”, relata a empreendedora. 

CURSOS

Para a empreendedora Kisia Lopes, o apoio oferecido pela Prefeitura foi importante para manter seu negócio. Há pouco mais de um ano, ela abriu uma loja física de roupas femininas. 

Por indicação de uma amiga, a empreendedora buscou apoio financeiro no Banco do Povo. “No final do ano passado, precisei montar estoque. Consegui uma linha de crédito com facilidade, o que me ajudou muito. Se não fosse isso, eu teria fechado a loja”, conta Kisia. 

A empreendedora destaca o atendimento do órgão. “Eles me atenderam de maneira prática e objetiva. Além disso, as taxas são bem mais em conta do que as de outros bancos”, salienta a lojista. 

Inicialmente, a empreendedora conta que a loja começou no formato on-line. “Eu fiz cursos oferecidos pelo Sebrae Aqui sobre gestão financeira e marketing digital, que me ajudaram muito nessa parte”, elogia Kisia. 

Para as mulheres que pensam em abrir o próprio negócio, Kisia conta que vale a pena encarar o desafio. “Empreender é inspirador. Ajuda as mulheres a serem mais independentes e empoderadas. É importante trabalhar no que se gosta”, salienta a lojista.

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