Filme será disponibilizado on-line a partir desta sexta-feira (28/04) até domingo (30/04); no sábado (29/04) haverá bate-papo on-line ao vivo sobre o longa-metragem

O cinema pode ser utilizado para mostrar a vida e a cultura de outros povos para o grande público. Essa é a premissa do filme “Para´í”, atração desta semana do projeto “Bate-papo de cinema”, promovido pelo Pontos MIS (Museu da Imagem e do Som) com o apoio da Prefeitura de Hortolândia. O longa-metragem será disponibilizado on-line a partir das 18h desta sexta-feira (28/04) até às 18h do domingo (30/04), por meio deste LINK.  

O projeto também promove um bate-papo on-line ao vivo sobre o filme, neste sábado (29/04), às 18h. O debate terá participações do diretor do longa-metragem, Vinicius Toro, e do produtor executivo do longa, Bruno Cucio. A mediação será da roteirista Giuliana Monteiro. O público poderá assistir o bate-papo no canal do YouTube do Pontos MIS, que terá interpretação em Libras (Linguagem Brasileira de Sinais) para deficientes auditivos.

O filme conta a história de Pará, uma menina da tribo Guarani. Certo dia, ela encontra uma espiga de milho chamada avaxi para´í, cujos grãos coloridos ela nunca tinha visto antes e a deixam encantada. A jovem decide cultivar a espiga. A partir daí, ela inicia uma jornada de autodescoberta e busca das suas raízes. 

O longa-metragem foi filmado na terra índigena Jaraguá, localizada na região noroeste da cidade de São Paulo, com 532 hectares de extensão e habitada por 800 pessoas. A área foi declarada de posse exclusiva da tribo Guarani em 2015, mas aind aguarda a homologação pela presidência da República.

Longa-metragem terá sessões nesta terça-feira (25/04), às 14h, e sexta-feira (28/04), às 19h30

Quer conhecer um pouco da cultura dos países da região Sudeste da Ásia? Você pode fazer essa viagem com o filme de animação “Raya e o último dragão”. O longa-metragem é a atração da sessão de cinema promovida pelo projeto estadual Pontos MIS (Museu da Imagem e do Som) com o apoio da Prefeitura de Hortolândia. O filme terá sessões nesta terça-feira (25/04), às 14h, e sexta-feira (28/04), às 19h30. As exibições serão na Escola de Artes Augusto Boal, órgão da Secretaria de Cultura, localizada na rua Casemiro de Abreu, s/nº, Jardim Amanda. A classificação indicativa do filme é livre. 

O filme conta a história de Raya, uma jovem que vive numa terra mágica chamada Kumandra. No passado, há 500 anos, humanos e dragões viviam em paz nesse lugar. Mas, a harmonia em Kumandra foi ameaçada por uma força do mal. Os dragões então se sacrificaram para salvar os humanos. Mas, os Druuns, que formam a força do mal, estão de volta. Para salvar Kumandra, a jovem Raya terá que encontrar o último dragão, Sisu.

“Raya e o último dragão” é uma produção da Disney, lançada em 2021. O filme é inspirado nas culturas de países do Sudeste asiático, tais como Tailândia e Filipinas. A culinária desses países é um dos elementos de destaque no enredo do filme. Outro atrativo são os tipos de artes marciais que são praticados no países do sudeste asiático. A jovem Raya luta no estilo chamado Pencak, que é típico da Malásia e Indonésia.

Atividade será na próxima segunda-feira (24/04), às 19h

Como é o funcionamento do mercado de cinema nacional? Esta e outras questões serão analisadas na oficina “O mercado audiovisual brasileiro – Uma introdução”, promovida pelo projeto estadual Pontos MIS (Museu da Imagem e do Som), com o apoio da Prefeitura de Hortolândia. Quem quiser participar, deve se inscrever na Escola de Artes Augusto Boal, órgão da Secretaria de Cultura, localizada na rua Casemiro de Abreu, s/nº, Jardim Amanda. As inscrições podem ser feitas até o dia de realização da oficina. São 25 vagas disponíveis. Podem se inscrever pessoas com idade a partir de 16 anos. A oficina será na próxima segunda-feira (24/04), às 19h, na Escola de Artes.

A oficina explicará como é o mercado audiovisual do Brasil e o aspecto profissional do segmento. O conteúdo também mostrará as leis de incentivo no setor audiovisual e como obter financiamento para viabilizar produções. A atividade será ministada pelo diretor de fotografia Luan Cardoso. O profissional já realizou 100 trabalhos, dentre filmes, curtas metragens, videoclipes e web séries.

Atividade será ministrada nos dias 24, 26 e 28 deste mês

Você tem vontade de trabalhar com animação? Então, inscreva-se na oficina on-line “A produção de animações brasileiras no cinema”, que será realizada pelo projeto estadual Pontos MIS (Museu da Imagem e do Som), com o apoio da Prefeitura de Hortolândia. As inscrições devem ser feitas por meio deste LINK. Podem se inscrever pessoas a partir de 12 anos. A atividade será ministrada nos dias 24, 26 e 28 deste mês, das 19h às 21h.

A oficina traçará um panorama histórico dos principais filmes de animação brasileiros já produzidos. Também serão abordados formatos e técnicas de animação. Os participantes aprenderão como fazer um filme de animação. Já para quem pensa em atuar na área, a oficina mostrará o atual mercado de animação do Brasil e ensinará como viabilizar um projeto de animação e os principais mecanismos de fomento. A oficina será encerrada com uma aula sobre como fazer um pitching (apresentação) de um projeto de animação.

A atividade será ministrada pela produtora de animação e games Raquel Fukuda. A profissional já produziu o curta-metragem “Péssima ideia” e atuou em grandes emissoras, estúdios e produtoras como MTV Brasil, Maurício de Souza Produções e O2 Filmes.

As exibições serão nesta sexta-feira (14/04), às 19h30, e na próxima terça-feira (18/04), às 14h

Você quer curtir um cinema com as crianças? Então, anote essa dica para o fim de semana. O projeto estadual Ponto MIS (Museu da Imagem e do Som) com o apoio da Prefeitura de Hortolândia promove duas exibições do filme de animação “Moana – Um mar de aventuras” na Escola de Artes Augusto Boal, localizada na rua Casemiro de Abreu, s/nº, Jardim Amanda. A primeira sessão será, às 19h30, nesta sexta-feira (14/04). A outra sessão será na próxima terça-feira (18/04), às 14h. 

O filme é uma produção do estúdio Disney, lançada em 2016. O filme é protagonizado pela adolescente Moana, filha do chefe de uma tribo que vive numa ilha na Polinésia. Mas o lugar está à beira da extinção. Moana recebe a missão de salvar a ilha. Durante a jornada, Moana conhece o semi-deus Maui, que a ajudará em sua missão.

Atividade acontecerá nos dias 10, 13, 17 e 20 deste mês

Assim como acontece em várias outras áreas da sociedade, a participação feminina na direção de cinema ainda é pequena. Para mostrar o trabalho de cineastas pioneiras do Brasil, o programa estadual Pontos MIS (Museu da Imagem e do Som), com o apoio da Prefeitura de Hortolândia, promove a oficina on-line “Cinema e feminismos – As diretoras brasileiras”. Para participar, as inscrições devem ser feitas por meio deste LINK. A oficina acontecerá nos dias 10, 13, 17 e 20 deste mês. Podem se inscrever pessoas com idade a partir de 12 anos.

A oficina focará três temas: resumo histórico sobre as pioneiras do cinema, discussão sobre a participação feminina na direção e análise do cinema de autor. No primeiro tema serão apresentadas as trajetórias das primeiras cineastas e seus nichos de atuação, contextualizados na história do cinema brasileiro. O segundo tema discutirá a participação das mulheres na direção de cinema no Brasil e no cenário internacional. O terceiro tema analisará os conceitos téoricos do feminismo e sua relação com a produção cinematográfica feminina brasileira.

Ao abordar os temas, o objetivo da oficina é fazer com que os participantes aprofundem os conhecimentos sobre a história e a presença das mulheres no cinema, e as teorias feministas que fundamentam a produção audiovisual feminina. A oficina será ministrada pela professora e pesquisadora Luiza Lusvarghi. A profissional é integrante do Grupo Genecine (Grupo de Estudos Sobre Gêneros Cinematográficos e Audiovisuais), da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) e dos coletivos Elviras de Críticas de Cinema, Manifesta e Mais Mulheres do Audiovisual. É também coordenadora do Grupo de Pesquisa Cinema da Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação).