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Procon orienta consumidores sobre compra de material escolar

Procon orienta consumidores sobre compra de material escolar

Pesquisa foi realizada nesta segunda (12) e terça-feira (13/01), em cinco estabelecimentos comerciais de Hortolândia; alunos da rede municipal de ensino recebem kit escolar gratuito

 

O Procon (órgão de proteção e defesa do consumidor), da Prefeitura de Hortolândia, realizou, nesta segunda (12) e terça-feira (13/01), uma pesquisa de preços de material escolar.  O objetivo da pesquisa é contribuir com os consumidores na hora de escolher os produtos e local de compra, para que não ocorra gastos desnecessários. A Prefeitura oferece material escolar, gratuitamente, aos cerca de 23 mil alunos da rede municipal de ensino.

Foram coletados preços em três estabelecimentos na região central,  que receberam a fiscalização com o objetivo de oferecer referências de preços aos consumidores. A amostra da pesquisa corresponde a 42 itens de diferentes marcas. Na pesquisa constam materiais como caderno, maleta de pintura, agenda, fita crepe, canetinha, tesoura, régua, borracha, caneta, papel sulfite, lápis e canetinha.

De acordo com o levantamento do Procon, o produto com a maior variação foi a agenda 208 folhas. Enquanto em um estabelecimento o produto é adquirido pelo valor mínimo de R$ 22,90, em outro, o preço parte de R$ 39,99, representando uma variação de 75%.

Também foram registradas variações significativas nos preços do caderno de 96 folhas (121%),  agenda com 96 folhas (84%) . Já as menores diferenças de preço foram encontradas no grafite para lapiseira (0.14%), e no caderno 200 folhas (0.19%).

Além da pesquisa de preços, que é fundamental, o consumidor deve, antes da compra, verificar quais os produtos da lista que já possui em casa, que estão em bom estado e que podem ser reutilizados. A compra em conjunto pode facilitar as negociações.

Segundo o diretor do Procon, Joldemar Nunes Corrêa, na busca pelo menor preço é importante que o consumidor não se esqueça de verificar a qualidade e procedência dos produtos. “Os consumidores devem evitar comprar materiais com personagens, logotipos e acessórios licenciados porque, geralmente, os preços são mais elevados. Se possível, os pais dos estudantes devem promover e participar da troca de livros didáticos entre alunos que cursam séries diferentes”, orienta Corrêa.

 

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