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Ponte Estaiada ganhará outro tom de azul em homenagem à campanha de conscientização sobre a insuficiência adrenal

Ponte Estaiada ganhará outro tom de azul em homenagem à campanha de conscientização sobre a insuficiência adrenal

Iluminação especial será feita pela Prefeitura de Hortolândia neste sábado (23/04)

A Ponte da Esperança, a Ponte Estaiada de Hortolândia, exibirá um outro tom de azul neste sábado (23/04). Com a ação, a Prefeitura visa chamar a atenção da comunidade para uma doença ainda pouco conhecida: a insuficiência adrenal. 

Segundo relatório de recomendação da Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde), com protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas, publicado em agosto de 2020, a insuficiência adrenal (IA) é considerada uma doença rara, que pode se manifestar de maneira aguda ou crônica, sendo “caracterizada pela falência da glândula adrenal na produção do hormônio cortisol (um glicocorticoide), podendo também afetar a produção de aldosterona (um mineralocorticoide). É uma condição grave e potencialmente fatal devido ao papel central desses hormônios na regulação do metabolismo”.  Outras informações estão disponíveis no seguinte link: http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2020/Relatorio_PCDT_Insuficiencia_Adrenal_CP_39_2020.pdf.

Desde o começo deste mês, a Ponte Estaiada está iluminada de azul, em razão do “Abril Azul”, mês em que se celebra o Dia Mundial do Autismo (02/04). O TEA (Transtorno do Espectro Autista) é “uma condição de saúde caracterizada por déficit em duas importantes áreas do desenvolvimento: comunicação social e comportamento. Não há só um tipo de autismo, mas muitos subtipos, que se manifestam de uma maneira única em cada pessoa. Tão abrangente que se usa o termo ‘espectro’, pelos vários níveis de comprometimento — há desde pessoas com outras doenças e condições associadas (comorbidades), como deficiência intelectual e epilepsia, até pessoas independentes, com vida comum, algumas nem sabem que são autistas, pois jamais tiveram diagnóstico”, afirma a Revista Autismo.

 

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