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Ponte Estaiada está cada vez mais perto de começar a funcionar

Ponte Estaiada está cada vez mais perto de começar a funcionar

EMTU finaliza ajusta e asfalto nas duas cabeceiras de acesso à estrutura

 

Está cada vez mais próximo o momento de liberar a Ponte da Esperança (Estaiada) para o tráfego de veículos. A estrutura foi construída pela Prefeitura para integrar as regiões Leste (Novo Ângulo) e Oeste (Jd. Amanda) da cidade. A ponte faz parte do traçado do Corredor Metropolitano Noroeste “Vereador Biléo Soares”, em implantação pelo Governo do Estado e, para viabilizar a passagens de veículos, a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) realizou obras de asfalto em toda a extensão da base e adequou as cabeceiras de acesso, tanto pelo Jd. Santa Rita quanto pelo Jd. Novo Ângulo. A pavimentação dos acessos ficou pronta nesta quinta-feira (02/05). A previsão é que a Estrutura seja liberada ainda este mês.

A obra do Corredor Metropolitano e a liberação da Ponte da Esperança para o tráfego de veículos são ações que fazem parte do PIC (Programa de Incentivo ao Crescimento), iniciativa que prevê mais de 100 intervenções e serviços que promoverão o desenvolvimento urbano, ambiental, social e humano para que Hortolândia cresça com planejamento e sustentabilidade nos próximos 30 anos.

Além desta obra, a Prefeitura acompanha o andamento dos trabalhos da EMTU na Avenida Antônio da Costa Santos, que seguirá do Jd. Nova América pelo Parque Peron, sentido Rodovia Jornalista Francisco Aguirre de Proença (SP-101). A partir do Parque Peron, o traçado do Corredor Metropolitano segue pelo bairro Chácaras Nova Boa Vista, até o km 5 da SP-101, onde a concessionária Rodovias do Tietê implanta um dispositivo de acesso ao corredor expresso e à Ponte da Esperança. Quando todas as etapas estiverem prontas, o Corredor Metropolitano proporcionará a ligação viária de Americana até Campinas.

O Estado investe R$ 58,2 milhões nas obras em Hortolândia, que incluem a interligação da avenida Olívio Franceschini com a ponte; o viário da ponte até a SP-101, com duas alças de acesso do Corredor à rodovia, nos sentidos Monte Mor e Campinas; duas estações de transferência nos bairros Peron e Rosolen; cinco estações de embarque e desembarque; além de um CCO (Centro de Controle Operacional), na avenida Olívio Franceschini; e de um viaduto na SP-101, na altura do Jardim Rosolen.

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