Cabeceira da Ponte Estaiada sentido Jd. Novo Ângulo recebe concretagem
Próxima etapa é implantação de asfalto na base da ponte; obra faz parte do traçado do Corredor Metropolitano
A continuidade das obras do Corredor Metropolitano Noroeste “Vereador Biléo Soares” viabilizará o tráfego de veículos pela Ponte da Esperança (Estaiada), construída pela Prefeitura de Hortolândia para integrar as regiões Leste (Jd. Novo Ângulo) e Oeste (Jd. Amanda) da cidade. O traçado do corredor expresso passa pela ponte e, por isso, a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), que é responsável pelas obras de implantação do Corredor Metropolitano, trabalha na concretagem da cabeceira da estrutura, no acesso localizado no Jd. Novo Ângulo. O objetivo é ajustar a cabeceira para que a Ponte da Esperança seja unida à avenida projetada, já construída pelo Estado sentido Rodovia Jornalista Francisco Aguirre de Proença (SP-101).
A Ponte da Esperança têm o outro acesso pelo Jd. Santa Rita de Cássia. A cabaceira nesta extremidade já foi implantada pela Prefeitura. Após a conclusão da cabeceira em implantação pela EMTU, a ponte estará pronta para receber asfalto, ação de responsabilidade do Estado, como obra integrante do Corredor Metropolitano.
Além da concretagem da cabeceira, há outras frentes de trabalho nos canteiros de obras do Corredor Metropolitano. Há equipes trabalhando na instalação de paradas de ônibus na avenida Antônio da Costa Santos, no Jd. Nova América; na criação de acessos entre os imóveis localizados na avenida, até o corredor expresso; na implantação de guias e sarjetas; além do plantio de grama e da abertura viária, sentido Parque Perón até a SP-101. A partir do Parque Peron, o traçado do Corredor Metropolitano segue pelo bairro Chácaras Nova Boa Vista, até o km 5 da SP-101, onde a concessionária Rodovias do Tietê implanta um dispositivo de acesso ao corredor expresso e à Ponte da Esperança. Quando todas as etapas estiverem prontas, o Corredor Metropolitano proporcionará a ligação viária de Americana até Campinas.
Para a realização da atual etapa de trabalho, que inclui escavação, drenagem e pavimentação, a EMTU bloqueou a avenida Antônio da Costa Santos, entre as ruas São Francisco da Glória e Congonha, com apoio da equipe da Secretaria de Mobilidade Urbana. A previsão é que a via seja liberada nas próximas semanas.
O Estado investe R$ 58,2 milhões nas obras em Hortolândia, que incluem a interligação da avenida Olívio Franceschini com a ponte; o viário da ponte até a SP-101, com duas alças de acesso do Corredor à rodovia, nos sentidos Monte Mor e Campinas; duas estações de transferência nos bairros Peron e Rosolen; cinco estações de embarque e desembarque; além de um CCO (Centro de Controle Operacional), na avenida Olívio Franceschini; e de um viaduto na SP-101, na altura do Jardim Rosolen.
Rota alternativa
A Prefeitura instalou placas para orientação dos motoristas sobre os desvios que devem ser utilizados na região do Jd. Nova América, onde o trânsito está bloqueado para as obras do Corredor Metropolitano. Para acesso à região Central, os motoristas e os coletivos devem seguir pela rua Monte Azul, passando pela rua Congonhas, rua José Roberto da Silva, rua Gildo Begosso, rua João Ravanhani, retornando para a rua Antônia Luzia de Jesus através da rua Adail Alves da Silva.
As linhas de ônibus urbanos e intermunicipais também sofrem alterações. O ponto final dos coletivos, situado próximo a Igreja Santa Edwiges, se deslocará para a rua Monte Azul, lateral ao campo de futebol de bairro.
PIC
A obra do Corredor Metropolitano e a liberação da Ponte da Esperança para o tráfego de veículos são obras que fazem parte do PIC (Programa de Incentivo ao Crescimento), programa que prevê mais de 100 intervenções e serviços que promoverão o desenvolvimento urbano, ambiental, social e humano para que Hortolândia cresça com planejamento e sustentabilidade nos próximos 30 anos.