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NOTA DE REPÚDIO

A Prefeitura de Hortolândia, através do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres, manifesta seu repúdio e sua indignação diante da agressão sofrida por uma mulher espancada por um homem, no bairro Nossa Senhora de Fátima, na noite de 18/12/2020. Câmeras de segurança captaram imagens de quando ela foi retirada do carro e covardemente submetida ao ato de extrema violência com socos e chutes. Essa violência não atinge somente essa mulher, mas todas as mulheres se sentiram agredidas. 

Situações como essa não podem ser ignoradas ou tratadas com naturalidade.

Hortolândia não tolera esse tipo de violência. Para isso, dispõe de serviços de atendimento à mulher em situação de violência:

CRAM – Centro de Referência e Atendimento à Mulher

Rua Alberto Gomes, 18 - Jardim das Paineiras.

Telefone: (19) 38196298

E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

 

Setor de Políticas Públicas Para Mulheres

Rua Argolino de Moraes, 405 - Vila São Francisco. 

Telefone (19) 39651472

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Disque 180 – Central de Atendimento à Mulher

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Campanha 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher chega ao fim

Após muitos debates e reflexões, a campanha dos “16 dias de ativismo” pelo fim da violência contra a mulher, promovida pela Prefeitura de Hortolândia, em parceria com o CMDM (Conselho Municipal dos Direitos da Mulher), chegou ao fim, nesta quinta-feira (10/12), data em que se celebra o Dia Internacional dos Direitos Humanos. Mas o que são os assim chamados “Direitos Humanos”?

Os 30 artigos que compõem a Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada e proclamada pela Assembleia Geral das ONU (Organização das Nações Unidas), por meio da resolução 217 A III, em 10 de dezembro 1948, estão disponíveis no site oficial da instituição, com acesso por este link https://uni.cf/376IZOq.

A declaração reconhece, dentre outros itens extremamente relevantes, a dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis, considerando esta premissa como o “fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo”. O Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres, órgão da Secretaria de Governo da Prefeitura, resume que eles são os direitos e as garantias dados a todos os seres humanos, portanto, essenciais para a vida digna e cidadã de qualquer pessoa.

Direito à saúde, educação, igualdade de gênero, erradicação da pobreza e das desigualdades sociais são todos direitos humanos. “Até mesmo a previsão de racismo como crime pode ser considerado um direito humano. No Brasil, a Constituição de 1988 foi responsável por igualar mulheres e homens em todos os aspectos legais, além de assegurar diversos outros direitos e garantias ao sexo feminino. Por exemplo, no capítulo da família desta Constituição, a figura do homem como chefe da relação conjugal foi eliminada. Outro exemplo de conquista nessa área pela legislação é a Lei Maria da Penha. Aprovada em 2006, a lei é a uma referência global no combate à violência contra a mulher no ambiente familiar e doméstico”, afirma a diretora do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres, Josefa Teixeira.

Ao longo dos “16 dias de ativismo”, houve palestras e rodas de conversa virtuais, blitz em cruzamentos da Região Central, distribuição de panfletos e laços brancos, bem como publicação de vídeos. Segundo informações da Secretaria de Governo, com as atividades realizadas, mais de 2.500 pessoas foram atingidas na cidade. 

Dados do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres mostram que, somente neste ano, até o momento, 404 mulheres vítimas de violência, foram atendidas no CRAM (Centro de Referência e Atendimento à Mulher) “Débora Regina Leme dos Santos”. Desde 2017, quando o órgão especializado foi criado, a equipe multi profissional já realizou 2.028 procedimentos, entre acolhimentos e atendimentos psicossocial; orientação jurídica à vítima; registro de Boletim de Ocorrência Eletrônico; acompanhamento ao IML (Instituto Médico Legal), a hospitais e UPAs-24h (Unidades de Pronto Atendimento); retiradas de pertences com apoio da GM; além de recâmbio para cidades de origem e famílias extensivas.

“A violência de gênero/mulher está diretamente relacionada não apenas à violação de Direitos Humanos, mas também se mostra como verdadeiro retrocesso social, cultural e econômico. O trabalho da Prefeitura, por meio do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para mulheres, parte da premissa de respeitar a humanidade de todas as mulheres, independentemente de sua identidade de gênero e orientação sexual, seja, branca, negra, indígena, pertencente a qualquer estado ou país. Almejamos um mundo melhor e lutamos diariamente por este ideal”, ressalta a diretora.

16 dias de ativismo

A Campanha dos “16 dias de ativismo” foi lançada em 1991 por 23 mulheres de diferentes países, reunidas no Centro de Liderança Global de Mulheres para promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as mulheres, segundo o Departamento de Direitos Humanos. O período engloba datas históricas significativas, marcos de luta das mulheres, iniciando em 25 de novembro, declarado o Dia Internacional de Não Violência Contra as Mulheres, e finalizando em 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. No Brasil, a Campanha foi antecipada para 20 de Novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, fazendo o reconhecimento histórico da opressão e discriminação contra a população negra e, especialmente, as mulheres negras brasileiras cujas vidas são marcadas pela opressão de gênero, raça e classe social.

 

 

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Termina nesta quinta-feira (10/12) campanha 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher

Chega ao fim, nesta quinta-feira (10/12), Dia Internacional dos Direitos Humanos, a campanha dos “16 dias de ativismo” pelo fim da violência contra a mulher, promovida pela Prefeitura de Hortolândia. Uma das últimas ações da mobilização, encabeçada pelo Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres, é um vídeo, publicado nas redes sociais da Administração Municipal, nesta quinta-feira (09/12), enfatizando a importância do “Não é Não”. O objetivo da campanha, realizada em parceria com o CMDM (Conselho Municipal dos Direitos da Mulher), é sensibilizar a população no sentido de perceber e enfrentar as diversas modalidades de agressão à figura feminina.

Encenado por seis idosas do CCMI (Centro de Convivência da Melhor Idade), órgão da Secretaria de Governo, o vídeo traz o relato de mulheres, mostrando, por meio de simulações, episódios rotineiros de violência doméstica, envolvendo companheiros, filhos e netos de idosas. Situações graves, nem sempre percebidas como violência no dia a dia das famílias. 

O vídeo pode ser visto nas redes sociais da Prefeitura (https://www.facebook.com/prefeituradehortolandia e https://www.instagram.com/prefeitura.hortolandia/channel/). Atualmente, o programa reúne aproximadamente 1.500 idosos cadastrados, nas duas unidades, Remanso Campineiro e Jd. Amanda.

Ao longo dos “16 dias de ativismo”, houve palestras e rodas de conversa virtuais, blitz em cruzamentos da Região Central, distribuição de panfletos e laços brancos, bem como publicação de vídeos.

Dados do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres mostram que, somente neste ano, até o momento, 404 mulheres vítimas de violência, foram atendidas no CRAM (Centro de Referência e Atendimento à Mulher) “Débora Regina Leme dos Santos”. Desde 2017, quando o órgão especializado foi criado, a equipe multi profissional já realizou 2.028 procedimentos, entre acolhimentos e atendimentos psicossocial; orientação jurídica à vítima; registro de Boletim de Ocorrência Eletrônico; acompanhamento ao IML (Instituto Médico Legal), a hospitais e UPAs-24h (Unidades de Pronto Atendimento); retiradas de pertences com apoio da GM; além de recâmbio para cidades de origem e famílias extensivas.

16 dias de ativismo

A Campanha dos “16 dias de ativismo” foi lançada em 1991 por 23 mulheres de diferentes países, reunidas no Centro de Liderança Global de Mulheres para promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as mulheres, segundo o Departamento de Direitos Humanos. O período engloba datas históricas significativas, marcos de luta das mulheres, iniciando em 25 de novembro, declarado o Dia Internacional de Não Violência Contra as Mulheres, e finalizando em 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. No Brasil, a Campanha foi antecipada para 20 de Novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, fazendo o reconhecimento histórico da opressão e discriminação contra a população negra e, especialmente, as mulheres negras brasileiras cujas vidas são marcadas pela opressão de gênero, raça e classe social.  

Confira abaixo a etapa final da programação da campanha:

09/12 - Tema: Publicação Vídeo com as idosas do Centro de Convivência da Melhor Idade enfatizando a importância do Não é Não 

10/12 - Dia Internacional dos Direitos Humanos - Os Direitos Humanos são definidos como direitos assegurados a todos os seres humanos, um ideal a ser atingido, independentemente de nacionalidade, sexo, etnia, religião, língua, opinião política ou qualquer outro critério desse tipo

 

 

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Servidores Municipais de Hortolândia vestem branco em campanha pelo fim da violência contra a mulher

Nesta sexta-feira (04/12), os servidores municipais da Prefeitura de Hortolândia vestiram branco pelo fim da violência contra a mulher. A ação, realizada pela Administração Municipal por meio do  Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres, marca o chamado dia D da Campanha do Laço Branco, em que homens buscam sensibilizar outros homens sobre o tema. A programação de eventos começou no dia 2 e vai até o dia 10 deste mês. A iniciativa da Secretaria de Governo também integra os “16 dias de ativismo” pelo fim da violência de gênero. O objetivo é sensibilizar a população no sentido de perceber e enfrentar as diversas modalidades de agressão à figura feminina.

“A ação desta sexta-feira é para mobilizar os servidores a abraçar esta campanha. Foram distribuídos 500 panfletos informativos, com dicas de como prevenir e denunciar este tipo de crime, além de mil lacinhos brancos para colocar na camiseta e mostrar o comprometimento de cada um. Os servidores também vieram trabalhar com camiseta branca”, solicita a diretora do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres, Josefa Teixeira.

Campanha do Laço Branco abraça a mobilização mundial

Lançada no município em 2017, a Campanha do Laço Branco abraça a mobilização mundial em que homens já sensibilizados buscam sensibilizar outros homens para a causa. A ação é realizada em parceria com o CMDM (Conselho Municipal dos Direitos da Mulher).

Dados do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres da Secretaria de Governo mostram que, somente neste ano, até o momento, 404 mulheres vítimas de violência, foram atendidas no CRAM (Centro de Referência e Atendimento à Mulher) “Débora Regina Leme dos Santos”. Desde 2017, quando o órgão especializado foi criado, a equipe multi profissional já realizou 2.028 procedimentos, entre acolhimentos e atendimentos psicossocial; orientação jurídica à vítima; registro de Boletim de Ocorrência Eletrônico; acompanhamento ao IML (Instituto Médico Legal), a hospitais e UPAs-24h (Unidades de Pronto Atendimento); retiradas de pertences com apoio da GM; além de recâmbio para cidades de origem e famílias extensivas.

16 dias de ativismo

Segundo o Departamento de Direitos Humanos, a Campanha dos “16 dias de ativismo” foi lançada em 1991 por 23 mulheres de diferentes países, reunidas no Centro de Liderança Global de Mulheres para promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as mulheres. O período engloba datas históricas significativas, marcos de luta das mulheres, iniciando em 25 de novembro, declarado o Dia Internacional de Não Violência Contra as Mulheres, e finalizando em 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. No Brasil, a Campanha foi antecipada para 20 de Novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, fazendo o reconhecimento histórico da opressão e discriminação contra a população negra e, especialmente, as mulheres negras brasileiras cujas vidas são marcadas pela opressão de gênero, raça e classe social.  

Confira abaixo a programação da campanha:

07/12, 18h - Tema: O Homem pelo fim da violência contra a mulher

Local: CRAM Roda Conversa com Conselheiras do Conselho Municipal de Diretos das Mulheres

 

08/12, 9h - Violência doméstica não respeita Idade 

Local: Centro de Conivência da Melhor Idade Remanso

 

09/12 - Tema: Publicação Vídeo com as idosas do Centro de Convivência da Melhor Idade enfatizando a importância do Não é Não 

 

10/12 - Dia Internacional dos Direitos Humanos - Os Direitos Humanos são definidos como direitos assegurados a todos os seres humanos, um ideal a ser atingido, independentemente de nacionalidade, sexo, etnia, religião, língua, opinião política ou qualquer outro critério desse tipo.

 

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Sexta-feira (04/12) é dia de vestir branco em combate à violência contra a mulher

Nesta sexta-feira (04/12), vista branco pelo fim da violência contra a mulher. O convite da Prefeitura de Hortolândia, dirigido aos servidores municipais, marca o chamado dia D da Campanha do Laço Branco, em que homens buscam sensibilizar outros homens sobre o tema. A iniciativa da Secretaria de Governo também integra os “16 dias de ativismo” pelo fim da violência de gênero. O objetivo é sensibilizar a população no sentido de perceber e enfrentar as diversas modalidades de agressão à figura feminina.

“A ação desta sexta-feira é para mobilizar os servidores a abraçar esta campanha, como sugere a arte do Laço Branco. Neste dia, a gente pede que os servidores venham trabalhar com camiseta branca”, solicita a diretora do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres, Josefa Teixeira.

Lançada no município em 2017, a Campanha do Laço Branco abraça a mobilização mundial em que homens já sensibilizados buscam sensibilizar outros homens para a causa. A ação é realizada em parceria com o CMDM (Conselho Municipal dos Direitos da Mulher).

Dentro da programação dos “16 dias de ativismo”, na manhã desta quarta-feira (02/12), integrantes do Departamento de Direitos Humanos e do CMDPCD (Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência) reuniram-se, na central de serviços municipal HORTOFÁCIL, na Região Central, para discutir sobre “A violência contra a mulher com deficiência”. Em seguida, houve mais uma blitz, com distribuição de panfletos informativos, desta vez na Rua Argolino de Moraes. A primeira blitz, em torno da campanha do Laço Branco, foi no dia 25 de novembro e envolveu também integrantes da GM (Guarda Municipal). 

Dados do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres da Secretaria de Governo mostram que, somente neste ano, até o momento, 404 mulheres vítimas de violência, foram atendidas no CRAM (Centro de Referência e Atendimento à Mulher) “Débora Regina Leme dos Santos”. Desde 2017, quando o órgão especializado foi criado, a equipe multi profissional já realizou 2.028 procedimentos, entre acolhimentos e atendimentos psicossocial; orientação jurídica à vítima; registro de Boletim de Ocorrência Eletrônico; acompanhamento ao IML (Instituto Médico Legal), a hospitais e UPAs-24h (Unidades de Pronto Atendimento); retiradas de pertences com apoio da GM; além de recâmbio para cidades de origem e famílias extensivas.

16 dias de ativismo

Segundo o Departamento de Direitos Humanos, a Campanha dos “16 dias de ativismo” foi lançada em 1991 por 23 mulheres de diferentes países, reunidas no Centro de Liderança Global de Mulheres para promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as mulheres. O período engloba datas históricas significativas, marcos de luta das mulheres, iniciando em 25 de novembro, declarado o Dia Internacional de Não Violência Contra as Mulheres, e finalizando em 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. No Brasil, a Campanha foi antecipada para 20 de Novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, fazendo o reconhecimento histórico da opressão e discriminação contra a população negra e, especialmente, as mulheres negras brasileiras cujas vidas são marcadas pela opressão de gênero, raça e classe social.  

Confira abaixo a programação da campanha:

02/12 - Tema: A violência contra a Mulher com Deficiência

Local 1: 9h - Sala de reunião do HORTOFÁCIL

Local 2: 10h - Blitz no semáforo da Rua Argolino de Moraes com representantes do Conselho de PCD

03/12, 9h - Tema: O aumento da violência doméstica contra a mulher no período de isolamento social

Local: CCMI (Centro de Convivência da Melhor Idade) Jd. Amanda, na Av. Princesa Isabel ,1280 Jd. Amanda I

04/12 - Tema: Dia D Campanha do Laço Branco (distribuição de laços brancos)

Local: : Equipamentos da Prefeitura (mobilizar servidores, comércio e comunidades locais a usar branco neste dia - divulgação em mídias sociais e digitais)

07/12, 18h - Tema: O Homem pelo fim da violência contra a mulher

Local: CRAM Roda Conversa com Conselheiras do Conselho Municipal de Diretos das Mulheres

08/12, 9h - Violência doméstica não respeita Idade 

Local: Centro de Conivência da Melhor Idade Remanso

09/12 - Tema: Publicação Vídeo com as idosas do Centro de Convivência da Melhor Idade enfatizando a importância do Não é Não 

10/12 - Dia Internacional dos Direitos Humanos - Os Direitos Humanos são definidos como direitos assegurados a todos os seres humanos, um ideal a ser atingido, independentemente de nacionalidade, sexo, etnia, religião, língua, opinião política ou qualquer outro critério desse tipo

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Rodas de conversa marcam programação da campanha de combate à violência contra a mulher

“Mulher e empreendedorismo” é o tema da roda de conversa virtual, que acontece nesta segunda-feira (30/11), às 19h, na Casa Quilombola, órgão da Secretaria de Governo, localizado na rua Benedito Francisco de Faria, 467, no Remanso Campineiro. A ação, que será transmitida ao vivo pela rádio Digital Pop, faz parte da campanha “16 dias de ativismo” pelo fim da violência de gênero, cuja programação se estende até 10 de dezembro. O objetivo da Prefeitura com a mobilização é sensibilizar a população no sentido de perceber e enfrentar as diversas modalidades de agressão à figura feminina.

Nesta terça-feira (01/12), às 8h30, haverá outra roda de conversa, na sede da GM (Guarda Municipal), sobre “violência sexual”/Estupro Culposo. Já na quarta-feira (02/12), o tema é “A Violência contra a mulher com deficiência”. Às 9h, haverá nova blitz no semáforo da Rua Argolino de Moraes, com representantes do CMDPDC (Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência).

A primeira blitz, em torno da campanha do Laço Branco, foi no dia 25 deste mês e envolveu integrantes do Departamento de Direitos Humanos, do CMDM (Conselho Municipal dos Direitos da Mulher) e da GM. Lançada no município em 2017, a Campanha do Laço Branco abraça a mobilização mundial em que homens já sensibilizados buscam sensibilizar outros homens para a causa. A ação é realizada em parceria com o CMDM.

Dados do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres da Secretaria de Governo mostram que, somente neste ano, até o momento, 404 mulheres, vítimas de violência, foram atendidas no CRAM. Desde 2017, quando o órgão especializado foi criado, a equipe multi profissional já realizou 2.028 procedimentos, entre acolhimentos e atendimentos psicossocial; orientação jurídica à vítima; registro de Boletim de Ocorrência Eletrônico; acompanhamento ao IML (Instituto Médico Legal), a hospitais e UPAs-24h (Unidades de Pronto Atendimento); retiradas de pertences com apoio da GM; além de recâmbio para cidades de origem e famílias extensivas.

16 dias de ativismo

Segundo o Departamento de Direitos Humanos, a Campanha dos “16 dias de ativismo” foi lançada em 1991 por 23 mulheres de diferentes países, reunidas no Centro de Liderança Global de Mulheres para promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as mulheres. O período engloba datas históricas significativas, marcos de luta das mulheres, iniciando em 25 de novembro, declarado o Dia Internacional de Não Violência Contra as Mulheres, e finalizando em 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. No Brasil, a Campanha foi antecipada para 20 de Novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, fazendo o reconhecimento histórico da opressão e discriminação contra a população negra e, especialmente, as mulheres negras brasileiras cujas vidas são marcadas pela opressão de gênero, raça e classe social.  

 

Confira abaixo a programação da campanha:

30/11, 19h - Tema: Mulher e empreendedorismo

Local: Casa Quilombola

01/12, 8h30 - Tema: Violência Sexual / Estupro Culposo

Local: Sede da GM (Guarda Municipal)

02/12 - Tema: A violência contra a Mulher com Deficiência

Local 1: 9h - Sala de reunião do HORTOFÁCIL

Local 2: 10h - Blitz no semáforo da Rua Argolino de Moraes com representantes do Conselho de PCD

03/12, 9h - Tema: O aumento da violência doméstica contra a mulher no período de isolamento social

Local: CCMI (Centro de Convivência da Melhor Idade) Jd. Amanda, na Av. Princesa Isabel ,1280 Jd. Amanda I

04/12 - Tema: Dia D Campanha do Laço Branco (distribuição de laços brancos)

Local: : Equipamentos da Prefeitura (mobilizar servidores, comércio e comunidades locais a usar branco neste dia - divulgação em mídias sociais e digitais)

07/12, 18h - Tema: O Homem pelo fim da violência contra a mulher

Local: CRAM Roda Conversa com Conselheiras do Conselho Municipal de Diretos das Mulheres

08/12, 9h - Violência doméstica não respeita Idade 

Local: Centro de Conivência da Melhor Idade Remanso

09/12 - Tema: Publicação Vídeo com as idosas do Centro de Convivência da Melhor Idade enfatizando a importância do Não é Não 

10/12 - Dia Internacional dos Direitos Humanos - Os Direitos Humanos são definidos como direitos assegurados a todos os seres humanos, um ideal a ser atingido, independentemente de nacionalidade, sexo, etnia, religião, língua, opinião política ou qualquer outro critério desse tipo

 

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