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Campanha do Laço Branco visa conscientizar homens de Hortolândia pelo fim da violência contra a mulher

Nesta quarta-feira (25/11), Dia Nacional de combate à violência contra a mulher, Hortolândia se mobilizou em torno da Campanha do Laço Branco, em que homens buscam sensibilizar outros homens sobre o tema. Para marcar a data, a Prefeitura realizou uma blitz na Av. Luís Camilo de Camargo, na Região Central, com distribuição de 500 panfletos informativos e laços brancos, símbolo da mobilização. Além disso, foi publicado um vídeo, nas redes sociais oficiais do município. Nele, idosos do CCMI (Centro de Convivência da Melhor Idade) fazem um alerta sobre os tipos e números da violência contra a mulher no Brasil, atualmente. As duas ações integram a campanha “16 dias de ativismo” pelo fim da violência de gênero, cuja programação se estende até 10 de dezembro. O objetivo é sensibilizar a população no sentido de perceber e enfrentar as diversas modalidades de agressão à figura feminina.

A programação prossegue e, nesta quinta-feira (26/11), às 16h, haverá roda de conversa no Salão Dom Bruno da Igreja Matriz Nossa Senhora da Rosário, localizada na Rua Sebastião de Paula, 57, na Vila Real, em frente à praça São Francisco. Os participantes debaterão sobre as “Conquistas Femininas”. É preciso respeitar o distanciamento social e usar máscara.

Já nesta sexta-feira (27/11), a roda de conversa com live enfocará “A Mulher e a Cultura do Cancelamento”. Será às 19h30,via aplicativo Zoom. Interessados devem acessar, precisam utilizar o ID da reunião (823 2326 3846) e a senha (680998). 

Blitz do Laço Branco

Integrantes do Departamento de Direitos Humanos, do CMDM (Conselho Municipal dos Direitos da Mulher) e da GM (Guarda Municipal) participaram da blitz. De acordo com a diretora do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres, Josefa Teixeira, o uso da fita branca pelo homem representa um compromisso de nunca cometer ou tolerar a violência contra a mulher.

“A iniciativa busca lembrar que a violência não é só física. Pode ser também psicológica, patrimonial ou sexual, por exemplo, e a omissão também dificulta o combate à violência de gênero. Promovendo o engajamento dos homens, a mobilização ainda reforça que essa luta é de todos. Eu sempre acreditei que as pessoas têm o poder de mudar o mundo a sua volta, desde que estejam verdadeiramente engajadas nisso. Por isso, como assistente social e hoje diretora do Departamento de Direitos Humanos, me dedico a ajudar as pessoas, a criar laços verdadeiros com esta causa, porque pessoas engajadas mudam o mundo!”, afirma a gestora. 

Entre as reflexões propostas na Campanha do Laço Branco, estão as seguintes: O que você, como homem, pode fazer? Questione suas próprias atitudes e comportamentos; Seja respeitoso com as mulheres e meninas; Nunca use força, ameaças ou violência em seus relacionamentos; Seja um bom modelo e compartilhe com as pessoas ao seu redor a importância de respeitar as mulheres; Aprenda sobre o impacto da violência contra as mulheres na sociedade e posicione-se a respeito; Dê apoio a uma possível vítima e ajude-a a buscar auxílio especializado; Reaja ao uso de linguagem ofensiva, piadas sexistas e intimidação; Aceite seu papel para ajudar a acabar com a violência contra as mulheres

Vídeo do Laço Branco

O vídeo da campanha do Laço Branco, realizado por idosos do CCMI, pode ser visto nas redes sociais da Prefeitura (https://www.facebook.com/prefeituradehortolandia e https://www.instagram.com/prefeitura.hortolandia/channel/). Atualmente, o programa reúne aproximadamente 1.500 idosos cadastrados, nas duas unidades, Remanso Campineiro e Jd. Amanda.

Dados do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres da Secretaria de Governo mostram que, somente neste ano, até o momento, 386 mulheres, vítimas de violência, foram atendidas no CRAM. Desde 2017, quando o órgão especializado foi criado, a equipe multi profissional já realizou mais de 1.930 procedimentos, entre acolhimentos e atendimentos psicossocial; orientação jurídica à vítima; registro de Boletim de Ocorrência Eletrônico; acompanhamento ao IML (Instituto Médico Legal), a hospitais e UPAs-24h (Unidades de Pronto Atendimento); retiradas de pertences com apoio da GM; além de recâmbio para cidades de origem e famílias extensivas.

Lançada no município em 2017, a Campanha do Laço Branco abraça a mobilização mundial em que homens já sensibilizados buscam sensibilizar outros homens para a causa. A mobilização é realizada em parceria com o CMDM.

16 dias de ativismo

Segundo o Departamento de Direitos Humanos, a Campanha dos “16 dias de ativismo” foi lançada em 1991 por 23 mulheres de diferentes países, reunidas no Centro de Liderança Global de Mulheres para promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as mulheres. O período engloba datas históricas significativas, marcos de luta das mulheres, iniciando em 25 de novembro, declarado o Dia Internacional de Não Violência Contra as Mulheres, e finalizando em 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. No Brasil, a Campanha foi antecipada para 20 de Novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, fazendo o reconhecimento histórico da opressão e discriminação contra a população negra e, especialmente, as mulheres negras brasileiras cujas vidas são marcadas pela opressão de gênero, raça e classe social.  

Confira abaixo a programação da campanha:

26/11, às 16h - Tema: “Conquista Femininas” (roda de conversa)

Local: Centro Comunitário Igreja Matriz Nossa Sra. Do Rosário – Vila Real

27/11 - Tema: “A Mulher e a Cultura do Cancelamento”

Local: Roda de conversa com live

30/11, 19h - Tema: Mulher e empreendedorismo

Local: Casa Quilombola

01/12, 8h30 - Tema: Violência Sexual / Estupro Culposo

Local: Sede da GM (Guarda Municipal)

02/12 - Tema: A violência contra a Mulher com Deficiência

Local 1: 9h - Sala de reunião do HORTOFÁCIL

Local 2: 10h - Blitz no semáforo da Rua Argolino de Moraes com representantes do Conselho de PCD

03/12, 9h - Tema: O aumento da violência doméstica contra a mulher no período de isolamento social

Local: CCMI (Centro de Convivência da Melhor Idade) Jd. Amanda, na Av. Princesa Isabel ,1280 Jd. Amanda I

04/12 - Tema: Dia D Campanha do Laço Branco (distribuição de laços brancos)

Local: : Equipamentos da Prefeitura (mobilizar servidores, comércio e comunidades locais a usar branco neste dia - divulgação em mídias sociais e digitais)

07/12, 18h - Tema: O Homem pelo fim da violência contra a mulher

Local: CRAM Roda Conversa com Conselheiras do Conselho Municipal de Diretos das Mulheres

08/12, 9h - Violência doméstica não respeita Idade 

Local: Centro de Conivência da Melhor Idade Remanso

09/12 - Tema: Publicação Vídeo com as idosas do Centro de Convivência da Melhor Idade enfatizando a importância do Não é Não 

10/12 - Dia Internacional dos Direitos Humanos - Os Direitos Humanos são definidos como direitos assegurados a todos os seres humanos, um ideal a ser atingido, independentemente de nacionalidade, sexo, etnia, religião, língua, opinião política ou qualquer outro critério desse tipo

 

 

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Blitz na Região Central marca Dia Nacional de combate à violência contra a mulher nesta quarta (25/11)

No Dia Nacional de combate à violência contra a mulher, nesta quarta-feira (25/11), a Prefeitura de Hortolândia realiza, a partir das 17h15, uma blitz, com distribuição de panfletos informativos, na Av. Luís Camilo de Camargo, na Região Central, e uma roda de conversa sobre o tema na sede do CRAM (Centro de Referência e Atendimento à Mulher) “Débora Regina Leme dos Santos”. Haverá, ainda, publicação de vídeo com idosos do CCMI (Centro de Convivência da Melhor Idade) com mensagens de conscientização sobre a data. Todas estas ações fazem parte da Campanha dos “16 dias de ativismo” pelo fim da violência de gênero, promovida pela Prefeitura de Hortolândia. 

Dados do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres da Secretaria de Governo mostram que, somente neste ano, até o momento, 386 mulheres, vítimas de violência, foram atendidas pelo órgão especializado. Desde 2017, quando o CRAM foi criado, a equipe multi profissional já realizou mais de 1.930 procedimentos, entre acolhimentos e atendimentos psicossocial; orientação jurídica à vítima; registro de Boletim de Ocorrência Eletrônico; acompanhamento ao IML (Instituto Médico Legal), a hospitais e UPAs-24h (Unidades de Pronto Atendimento); retiradas de pertences com apoio da GM; além de recâmbio para cidades de origem e famílias extensivas.

A campanha “16 dias de ativismo” inclui diversas ações e atividades (veja abaixo) que se estendem até 10 de dezembro. O objetivo é sensibilizar a população no sentido de perceber e enfrentar as diversas modalidades de agressão à figura feminina.

“Celebrando a consciência negra”

A campanha foi aberta, na última quinta-feira (19/11), com a live “Celebrando a consciência negra”, feita pela presidente do Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial de Hortolândia, Eleonora Ap. Alves de Souza Domingos, presidente da ONG (Organização Não Governamental) Ilê Asé Omo Oya Bagan Odé Ibô. “Temos muito o que celebrar e as conquistas foram muitas. Não somente hoje. Diariamente, somos convidados à reflexão”, afirma a carioca radicada na cidade. “Quando cheguei a Hortolândia, não foi só para morar, foi para trabalhar, estudar e fazer valer o artigo 5º da Constituição, que é de poder professar a minha fé e religião. Foi aí que começou a saga de combater o racismo religioso”, acrescentou Mãe Eleonora, como é conhecida, sacerdotisa de Candomblé, com forte atuação na área cultural, sendo uma liderança no município e na macrorregião de Campinas.

“Quando falamos do Dia da Consciência Negra, lembramos das lutas, lágrimas e dores, mas esse conjunto de sentimentos nos impulsiona a continuar sendo quem somos. Tenho orgulho de ser mulher e negra. Posso estar no lugar que eu quiser e desejar. Sei que, com o pouco que faço, sou exemplo para muitas mulheres que não tinham motivação para seguir lutando. Temos que continuar contagiando outras pessoas a acreditarem e não desistirem de suas essências”, afirmou a diretora do Departamento de Direitos Humanos, Josefa Teixeira, que mediou a roda de conversa.

Durante a conversa, Josefa lembrou que o Dia Nacional da Consciência Negra foi criado em 2003, sendo oficialmente instituído, em âmbito nacional, pela lei nº 12 519, de 10 de novembro de 2011, sendo feriado em cerca de mil cidades em todo o Brasil. 

“A ocasião é dedicada à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia atribuído à morte de Zumbi dos Palmares, em 1695, um dos maiores líderes negros do Brasil, que lutou pela libertação do povo contra o sistema escravista. O Dia da Consciência Negra é considerado importante no reconhecimento dos descendentes africanos e da construção da sociedade brasileira. A data, dentre outras coisas, suscita questões sobre racismo, discriminação, igualdade social, inclusão de negros na sociedade e a cultura afro-brasileira, assim como a promoção de fóruns, debates e outras atividades que valorizam a cultura africana”, ressalta a diretora.

16 dias de ativismo

Segundo o Departamento de Direitos Humanos, a Campanha dos “16 dias de ativismo” foi lançada em 1991 por 23 mulheres de diferentes países, reunidas no Centro de Liderança Global de Mulheres para promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as mulheres. O período engloba datas históricas significativas, marcos de luta das mulheres, iniciando em 25 de novembro, declarado o Dia Internacional de Não Violência Contra as Mulheres, e finalizando em 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. No Brasil, a Campanha foi antecipada para 20 de Novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, fazendo o reconhecimento histórico da opressão e discriminação contra a população negra e, especialmente, as mulheres negras brasileiras cujas vidas são marcadas pela opressão de gênero, raça e classe social.  

A campanha inclui ainda publicação de vídeo com idosos da Melhor Idade, distribuição de panfletos, roda de conversa com live, palestras sobre temas relacionados, campanha do Laço Branco (em que homens buscam sensibilizar outros homens sobre o tema) e Blitz do “Não é Não” (veja programação abaixo).

Lançada no município em 2017, a Campanha do Laço Branco abraça a mobilização mundial em que homens já sensibilizados buscam sensibilizar outros homens para a causa. A mobilização é realizada em parceria com o CMDM (Conselho Municipal dos Direitos da Mulher).

 

Confira abaixo a programação da campanha:

19/11, 19h - Celebrando a Consciência Negra - Live com a presidente do Conselho da Igualdade Racial

Local: Aplicativo Zoom

 

25/11, 17h15 - Dia Nacional de combate à violência contra a mulher

Local:  Região Central - CRAM e Blitz na Av.Luís Camilo de Camargo

 

25/11 - Publicação de vídeo com idosos do CCMI (Centro de Convivência da Melhor Idade) com mensagens de conscientização

 

26/11, às 16h - Tema: “Conquista Femininas” (roda de conversa)

Local: Centro Comunitário Igreja Matriz Nossa Sra. Do Rosário – Vila Real

 

27/11 - Tema: “A Mulher e a Cultura do Cancelamento”

Local: Roda de conversa com live

 

30/11, 19h - Tema: Mulher e empreendedorismo

Local: Casa Quilombola

 

01/12, 8h30 - Tema: Violência Sexual / Estupro Culposo

Local: Sede da GM (Guarda Municipal)

 

02/12 - Tema: A violência contra a Mulher com Deficiência

Local 1: 9h - Sala de reunião do HORTOFÁCIL

Local 2: 10h - Blitz no semáforo da Rua Argolino de Moraes com representantes do Conselho de PCD

 

03/12, 9h - Tema: O aumento da violência doméstica contra a mulher no período de isolamento social

Local: CCMI (Centro de Convivência da Melhor Idade) Jd. Amanda, na Av. Princesa Isabel ,1280 Jd. Amanda I

 

04/12 - Tema: Dia D Campanha do Laço Branco (distribuição de laços brancos)

Local: : Equipamentos da Prefeitura (mobilizar servidores, comércio e comunidades locais a usar branco neste dia - divulgação em mídias sociais e digitais)

 

07/12, 18h - Tema: O Homem pelo fim da violência contra a mulher

Local: CRAM Roda Conversa com Conselheiras do Conselho Municipal de Diretos das Mulheres

 

08/12, 9h - Violência doméstica não respeita Idade 

Local: Centro de Conivência da Melhor Idade Remanso

 

09/12 - Tema: Publicação Vídeo com as idosas do Centro de Convivência da Melhor Idade enfatizando a importância do Não é Não 

 

10/12 - Dia Internacional dos Direitos Humanos - Os Direitos Humanos são definidos como direitos assegurados a todos os seres humanos, um ideal a ser atingido, independentemente de nacionalidade, sexo, etnia, religião, língua, opinião política ou qualquer outro critério desse tipo

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Com blitz “Não é Não”, começa campanha dos 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher

“Pode paquerar, desde que ambos estejam de acordo. Caso contrário, não é não! Assédio sexual é crime! Denúncie: 180”. Este é o alerta da Blitz do “Não é Não”, ação que deu início, na tarde desta quinta-feira (21/11), à campanha dos 16 dias de ativismo pelo fim da violência de gênero, em Hortolândia. 

Servidores municipais e membros da Comissão da Mulher da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e do CMDM (Conselho Municipal dos Direitos da Mulher) concentraram-se no cruzamento  da Rua Luiz Camilo de Camargo com a José Camilo de Camargo, na Região central, em frente à loja Casas Bahia. Das 17h às 18h, o grupo abordou motoristas e pedestre e distribuiu cerca de mil panfletos informativos sobre o tema.

A iniciativa do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres da Secretaria de Governo inclui várias ações e atividades que se estendem até seis de dezembro, e visam sensibilizar a população no sentido de perceber e enfrentar as diversas modalidades de agressão à figura feminina.

Palestra

Na próxima sexta-feira (29/11), às 14h, haverá palestra no Centro de Formação dos Profissionais em Educação “Paulo Freire, no Remanso Campineiro, sobre a “Terapia do Riso”. O tema será abordado pela professora e escritora Ivone Ingelmann, pós-graduada em PNL (Programação Neuro Linguística). Já no dia seis de dezembro, às 17h, também no centro de Hortolândia, será feita a campanha do “Laço Branco”, quando homens procurarão sensibilizar outros homens sobre o tema e entregarão laços na cor da campanha. 

Lançada no município em 2017, a Campanha do Laço Branco abraça a mobilização mundial “de homens sensibilizados a sensibilizar outros homens para a causa”, esclarece o diretor do Departamento de Direitos Humanos, Amarantino Jesus de Oliveira, o Tino Sampaio. A mobilização é realizada em parceria com o CMDM.

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Campanha dos 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher começa quinta-feira (21/11)

Basta de violência contra a mulher. A fim de conscientizar a população, a Prefeitura de Hortolândia promove, a partir desta quinta-feira (21/11), a campanha dos 16 dias de ativismo pelo fim da violência de gênero. Assim como em 2018, a iniciativa do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres da Secretaria de Governo inclui várias ações e atividades que se estendem até seis de dezembro, e visam sensibilizar a população no sentido de perceber e enfrentar as diversas modalidades de agressão à figura feminina.

A primeira ação – a Blitz do “Não é Não” -- será nesta quinta-feira (21/11), às 17h, no cruzamento da loja Casas Bahia, na Região Central, quando haverá distribuição de informativos sobre o assunto. No dia 29 deste mês, às 14h, haverá palestra no Centro de Formação dos Profissionais em Educação “Paulo Freire, no Remanso Campineiro, sobre a “Terapia do Riso”. O tema será abordado pela professora e escritora Ivone Ingelmann, pós-graduada em PNL (Programação Neuro Linguística). Já no dia seis de dezembro, às 17h, também no centro de Hortolândia, será feita a campanha do “Laço Branco”, quando homens procurarão sensibilizar outros homens sobre o tema e entregarão laços na cor da campanha. 

Lançada no município em 2017, a Campanha do Laço Branco abraça a mobilização mundial “de homens sensibilizados a sensibilizar outros homens para a causa”, esclarece o diretor do Departamento de Direitos Humanos, Amarantino Jesus de Oliveira, o Tino Sampaio. A mobilização é realizada em parceria com o CMDM (Conselho Municipal dos Direitos da Mulher).

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