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Mulheres negras de Hortolândia participam de Roda de Conversa

Encontro temático foi realizado em virtude do Dia Internacional da Mulher Negra, Latina e Caribenha, comemorado neste 25 de julho

A Prefeitura de Hortolândia, por meio do Setor de Promoção da Igualdade Racial do Departamento dos Direitos Humanos, vinculado à Secretaria de Governo, realizou, nesta terça-feira (25/07), a roda de conversa “Café com as Pretas”. O encontro, promovido na sala de reuniões do 3º andar do Paço Municipal “Palácios das Águas”, reuniu 22 mulheres negras com destaque em diversos segmentos . O evento também simbolizou a assinatura do Pacto Municipal de Intolerância ao Racismo. 

Professoras universitárias, policiais, jornalistas, líderes comunitárias, esteticistas, empresárias e estudantes. O encontro que reuniu mulheres negras de diferentes perfis, profissões e idades no Paço Municipal da Prefeitura de Hortolândia marca a primeira ação do tipo promovida pelo Departamento de Direitos Humanos em virtude da data que comemora o Dia Internacional da Mulher Negra. A data comemorativa também é uma forma de homenagear Tereza de Benguela, líder quilombola que deu visibilidade ao papel da mulher negra durante o período colonial brasileiro.

Do olhar atento e curioso da menina Ana Clara, de 11 anos, ao semblante sereno da Mãe Dango, 71 anos, a roda de conversa “Julho das Pretas” reuniu mulheres negras de diferentes gerações, origens e segmentos em um bate-papo construtivo sobre “Os Desafios e Conquistas”. O encontro fomentou o debate de temas como desafios e conflitos da mulher preta na busca da ascensão na carreira profissional, situações de racismo na infância, participação da mulher preta na política, a mulher preta e os meios de comunicação, a saúde da mulher preta, direito à moradia e as dificuldades que a mulher preta enfrenta no âmbito da intolerância religiosa. Entre depoimentos, explanação de casos de racismo e o compartilhamento de conquistas, as mulheres se homenagearam, inspiraram-se e se motivaram em um encontro marcado pela troca de experiências.

Presente na abertura da roda de conversa, o prefeito de Hortolândia, José Nazareno Zezé Gomes, reforçou o compromisso da gestão municipal em fomentar Políticas Públicas como forma de representar os diversos segmentos da sociedade. “Hortolândia é um espaço para todas as lutas. Independente do gênero, idade, orientação sexual ou cor, todas as pessoas têm de ser tratadas igualmente. Nosso compromisso como gestores públicos é fazer com que os segmentos que não são representados na sociedade sejam representados aqui dentro, pelo Poder Público. Por isso, temos de ofertar ferramentas e oportunidades para empoderar todas as pessoas, principalmente os segmentos menos contemplados. E essa luta é diária, não tem partido. Ao ver essas mulheres reunidas aqui, hoje, percebemos que esse empoderamento está crescendo. Todas vocês estão de parabéns”, encerrou Zezé Gomes, ao indicar a predominância de mulheres ocupadas na Secretaria Municipal de Governo (a secretaria é formada por 113 mulheres e 26 homens).

A estudante de Ciências Biológicas e representante da Mata Atlântica, Bella Tavares, comenta a necessidade de promover o debate contínuo na defesa dos direitos das mulheres. “A mulher preta tem que ser cinco vezes mais para ser reconhecida. Por isso, estar aqui no dia 25 de julho, nesta data tão significativa, em uma reunião na Prefeitura com mais de vinte mulheres negras, é uma representação muito forte. O Brasil é o país mais miscigenado do mundo. Esta data é comemorada uma vez por ano, mas é necessário que a luta continue diariamente, para representar o maior número possível de mulheres pretas em nosso país.”, comenta.  

Representante das religiões de matriz africana, a sacerdotisa do Candomblé Angola, Mãe Dango, expôs os desafios enfrentados pela mulher negra. “Eu tenho Hortolândia como parte da minha vida, nem mesmo se eu quisesse ir embora eu conseguiria. Por isso, é uma honra estar em grupo com mulheres tão seletas. Ser mulher já é difícil. Agora, ser uma mulher negra é mais difícil ainda. Esse tipo de encontro serve para entendermos o empoderamento da mulher negra. O racismo dói, mas o racismo religioso dói mais ainda. Não é só sobre a cor, mas sim sobre os relacionamentos. É necessário o envolvimento de toda a sociedade na promoção da solidariedade, amparo e defesa da mulher negra. Esse encontro, para mim, é um marco dentro da nossa cidade”, revela Mãe Dango, que, ao final do bate-papo, realizou uma dinâmica com as mulheres presentes para mostrar a importância do equilíbrio, propósito e dos relacionamentos no enfrentamento dos desafios diários.

A diretora do Departamento dos Direitos Humanos da Secretaria de Governo, Marlene Batista, exaltou a participação das mulheres no encontro. “Essas mulheres são referências, dão vozes para as mulheres negras da nossa cidade. Hoje revivemos a nossa história, quando ouvimos relatos do sacrifício dos nossos ancestrais e nossas lutas no dia a dia. Eu gostaria de encerrar com um frase da escritora negra Maya Angelou, que diz que ‘Você pode me riscar da História, com mentiras lançadas ao ar. Pode me jogar contra o chão de terra. Mas, ainda assim, como a poeira, eu vou me levantar’. Todas as mulheres negras que participaram dessa roda de conversa estão de parabéns por terem resistido, por terem chegado até aqui”, afirma Marlene.

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Violência contra idosos é tema de roda de conversa, em Hortolândia

Encontro foi realizado em virtude da campanha junho violeta, mês de conscientização sobre a violência contra a pessoa idosa

A Prefeitura de Hortolândia realizou, nessa terça-feira (27/06), uma roda de conversa com idosos inscritos no CCMI (Centro de Convivência da Melhor Idade) do Jd. Amanda. O encontro, promovido pelo órgão vinculado à Secretaria de Governo, reuniu cerca de 50 idosos em um bate-papo sobre os diferentes tipos de violência contra a melhor idade.

Durante o encontro, a coordenadora do CCMI do Jd. Amanda, Josiane Crepaldi, expôs os cinco tipos mais comuns de violência aos quais os idosos estão sujeitos: violência física (uso intencional da força física para agredir a pessoa idosa), violência psicológica (danos psicológicos ao idoso por meio do abuso emocional, desvalorização moral e violação à autodeterminação), violência institucional (omissão ou recusa no atendimento à pessoa idosa em repartições públicas ou privadas), violência patrimonial (prejuízos aos bens e pertences do idoso) e violência financeira (apropriação indevida do salário ou rendimentos).

Segundo Josiane Crepaldi, a escolha dos tipos de violência abordados na roda de conversa buscou contemplar experiências vivenciadas pelos idosos. “Muitas dessas violências que foram discutidas neste encontro chegaram até nós por meio de relatos dos próprios idosos. São situações do dia a dia vivenciadas na rua, nos espaços públicos e, na maioria das vezes, no próprio ambiente domiciliar. Alguns dos nossos inscritos se surpreenderam por identificar tipos de violências a quais estão sujeitos, mas que desconheciam, como a violência financeira, por exemplo, que acontece quando o filho ou neto se apropria do cartão de crédito do idoso ou, até mesmo, de parte do salário, da aposentadoria. Além das violências discutidas, existem outros tipos de atitudes que violam a autodeterminação da pessoa idosa, como a negligência, o abandono e a discriminação.  Este encontro é importante para conscientizar todos os idosos sobre os tipos de violência e instruí-los como se defender e procurar ajuda”, explica Josiane.

O morador do Jd. Amanda II e inscrito no CCMI do bairro, Valdeir Pereira, é um dos participantes que se surpreendeu durante o encontro. “Eu gostei muito da nossa conversa. Eu já conhecia algumas dessas violências, por experiência de vida, mas acabei conhecendo outras”, conclui. A inscrita no órgão, Cleusa Maria de Souza, também avalia positivamente a roda de conversa. “Eu achei maravilhoso esse encontro, foi muito proveitoso. Eu não conhecia algumas das violências, como a patrimonial e a institucional. É muito importante ter contato com nossos direitos. Muitas dessas violências acontecem sem percebermos, como um xingamento ou uma ofensa verbal, que ferem muito mais do que um tapa”, avalia.

Após a realização da roda de conversa, os participantes receberam uma cartilha com informações sobre os principais direitos da pessoa idosa. Produzido pelo Departamento de Direitos Humanos da Secretaria de Governo, o guia discorre sobre o Estatuto do Idoso, com informações sobre direitos em educação, saúde, transporte, assistência social, cultura, esporte e lazer. Além disso, a cartilha apresenta dicas para o envelhecimento saudável, a partir de hábitos como praticar exercícios físicos regularmente e manter uma alimentação balanceada. Os idosos também foram instruídos sobre os canais de atendimento dos órgãos, departamentos e secretarias da Prefeitura de Hortolândia disponíveis aos idosos da cidade.

O Assessor Departamental do Setor do Idoso do Departamento de Direitos Humanos, Evandro Ferreira Amaral, acredita que a cartilha traduz o compromisso da Prefeitura em cuidar das pessoas idosas. “O Brasil caminha para ser um país majoritariamente formado por idosos. Em Hortolândia, a parcela da população na melhor idade é muito expressiva, com algo em torno de 28 mil pessoas nessa faixa etária. Pensando nisso, o Departamento de Direitos Humanos da Prefeitura propõe Políticas Públicas com a finalidade de apresentar melhorias para os idosos, estimulando condições de uma vida mais saudável, longeva e de qualidade. Esta cartilha, além de apresentar informações importantes sobre os direitos da pessoa idosa, contém, também, dicas muitos simples para cultivar uma vida mais feliz, recomendando atitudes simples como sorrir ou praticar caminhadas”, finaliza Evandro, ao sugerir que os idosos apresentem a cartilha sempre quando sentirem seus direitos violados.

Nesta quarta-feira (28/06), o Setor de Políticas Públicas para a Pessoa Idosa realizou a distribuição das cartilhas na UBS (Unidade Básica de Saúde) São Jorge.

Pessoas que vivenciarem ou testemunharem situações de violência ao idoso podem entrar em contato com a Prefeitura de Hortolândia pelos canais abaixo;

 

Centro de Convivência da Melhor Idade – Remanso

Endereço: Rua Euclides Pires de Assis, 200

Telefone: (19) 3819-7966

 

Centro de Convivência da Melhor Idade – Jd. Amanda

Endereço: Av. Tarsila do Amaral, 640

Telefone: (19) 3887-4644

 

Guarda Municipal

Telefone: 0800 111 580 ou 163

 

Disque Saúde

136

 

Prefeitura Municipal de Hortolândia

(19) 3965-1400

 

Conselho do Idoso

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Prefeitura realiza roda de conversa com mulheres de Hortolândia

Encontro abordou os diferentes tipos de violência contra a mulher

A Prefeitura de Hortolândia realizou, nessa terça-feira (20/06), uma roda de conversa com mulheres da cidade. O encontro, promovido pelo Departamento da Mulher, vinculado à Secretaria de Governo, em parceria com o Instituto Esperançar, reuniu 40 mulheres no Jd. Amanda II.

Durante o bate-papo, as participantes puderam conhecer os diferentes tipos de violência contra a mulher. A diretora do Departamento da Mulher, Josefa Teixeira, expôs as cinco classificações de violência que acometem o universo feminino: a violência física (contra a integridade física ou saúde corporal da mulher), a violência psicológica (prejuízos à saúde psicológica e danos à autodeterminação), violência sexual (qualquer ato sexual sem consentimento da mulher), violência patrimonial (retenção, subtração ou destruição parcial ou total de pertences da mulher) e a violência moral (condutas de calúnia, difamação ou injúria). 

Para a diretora do Departamento da Mulher, Josefa Teixeira, a roda de conversas se soma a outras ações realizadas pela Prefeitura de Hortolândia para o fortalecimento da rede de apoio e atendimento às mulheres da cidade. “É preciso acreditar e ajudar a construir um mundo melhor, um mundo sem violência. Meu convite é para que todas nós mulheres saibamos voar por nós e pelas outras. Os esforços da Prefeitura por meio do Departamento da Mulher, em parceria com as entidades da sociedade civil, têm a finalidade de reforçar esse sentimento de que as mulheres não estão sozinhas, de que há uma rede de apoio com a qual elas possam contar e compartilhar suas experiências”, declara Josefa.

A rede de apoio foi materializada na distribuição de dois folhetos sobre os serviços de proteção e atendimento às mulheres em Hortolândia. No primeiro, foram compartilhados dados de contato do CRAM (Centro de Referência e Atendimento à Mulher), órgão da Prefeitura especializado no acolhimento de mulheres em situação de violência. Já no segundo, foram compartilhados contatos da rede integrada para atendimento à mulher, com informações sobre atendimento psicossocial, atividades de cultura e esporte, fornecimento de gêneros alimentícios, entre outras ações promovidas pelas diversas secretarias e departamentos da Prefeitura de Hortolândia.

Como forma de oferecer ferramentas que fortaleçam a autoestima, a autodeterminação e favoreçam a emancipação das mulheres, a Secretaria de Governo realiza ações específicas para o público feminino. Neste ano, foram ofertados cursos profissionalizantes na área de empreendedorismo, fabricação de produtos de confeitaria, além do “VOA – Ver, Ouvir e Acolher”, projeto que intensifica a rede de proteção e de atendimento às mulheres do município em situações de vulnerabilidade causadas por dificuldades financeiras, familiares, depressão, isolamento social entre outras questões.

Mulheres que necessitam de ajuda, apoio e proteção podem entrar em contato com o CRAM pelo telefone abaixo:

 

CRAM – Centro de Referência e Atendimento à Mulher

Endereço: Rua Amoreiras, 375, Parque dos Pinheiros (endereço provisório)

Telefone: (19) 3819-6298 e (19) 97171-5655

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Hortolândia comemora Dia da Luta Antimanicomial com roda de conversa

  • Publicado em Saúde

Atividade foi ministrada para profisssionais da rede municipal de saúde, nesta quarta-feira (10/05)

Quem sofre de transtornos mentais requer cuidados especializados e humanizados. E assim como qualquer paciente, tem o direito de receber tratamento em liberdade. Para sempre lembrar essa importante questão, a Prefeitura de Hortolândia promoveu uma roda de conversa sobre saúde mental, nesta quarta-feira (10/05). A atividade marcou o Dia da Luta Antimanicomial. Participaram da atividade 50 profissionais da rede municipal de saúde. 

A roda de conversa traçou um panorama histórico sobre a evolução do tratamento de saúde mental no Brasil. Dentro desse contexto, também foi abordada a luta antimanicomial. Também foi mostrado como é realizado o atendimento de saúde mental no município, que conta com três CAPs (Centros de Atenção Psicossocial), órgãos vinculados à Secretaria de Saúde.

Dia da Luta Antimanicomial 

A Luta Antimanicomial é lembrada anualmente no dia 18 de maio, data cuja origem foi a partir do Encontro dos Trabalhadores da Saúde Mental, ocorrido em Bauru, em 1987. O evento contou com a participação de mais de 350 pessoas da área de saúde mental em busca de uma experiência de desinstitucionalização da psiquiatria. 

Até então, o tratamento psiquiátrico se concentrava em internações hospitalares. Como resultado desta e de outras mobilizações, a Reforma Psiquiátrica foi aprovada por meio da Lei Federal 10.216, em 2001. Com a lei, o atendimento a pacientes com transtornos mentais passou a ser acompanhado por uma rede de atenção psicossocial, estruturada em unidades de serviços comunitários onde cada paciente tem a vida livre, participando de atividades terapêuticas e de reabilitação, sempre acompanhados da família.

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CAISM de Hortolândia retoma rodas de conversa sobre amamentação com gestantes e puérperas

  • Publicado em Saúde

Pacientes atendidas pelo CAISM da Prefeitura receberam orientações sobre importância do aleitamento para a saúde do bebê

A amamentação é uma fase importante para o bebê e a mãe. Para o recém-nascido, o leite materno é uma fonte rica em nutrientes que vão protegê-lo contra doenças. Para a mãe, é o momento em que ela fortalece os vínculos com a criança. Para orientar sobre a importância do aleitamento materno, a Prefeitura de Hortolândia retoma as rodas de conversa sobre o tema com gestantes e puérperas atendidas pelo CAISM (Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher). A ação estava suspensa em razão da pandemia.

No primeiro encontro, realizado nesta semana, a equipe do órgão, formada por profissionais de enfermagem, fisioterapia e assistência social, reforçou a importância do aleitamento para a saúde da criança e da mãe. “Demos orientações para as pacientes sobre como fazer a amamentação e preparar a mama. As posições corretas para segurar o bebê e medidas para aliviar as cólicas da criança”, explica a enfermeira Talita Herculano, uma das profissionais que ministrou a atividade.

A amamentação também traz benefícios para a saúde da mãe. De acordo com a enfermeira Talita Herculano, a prática do aleitamento materno, acompanhada de uma alimentação saudável, ajuda a mulher a perder mais rapidamente o peso adquirido durante a gravidez. Também auxilia o útero a recuperar o tamanho normal, diminuindo os riscos de hemorragia, anemia e de doenças como diabetes, câncer de mama e de ovário.

As gestantes e puérperas também aprenderam como fazer a ordenha e o armazenamento correto do leite materno. Além disso, elas receberam um livreto explicativo com mais informações. Ao final do encontro, o órgão ofereceu um café da manhã para as pacientes. De acordo com a enfermeira, a ideia é a de realizar a roda de conversa, uma vez por mês, com gestantes e puérperas atendidas pelo órgão.  

Para a retomada das rodas de conversa, as equipes do órgão participaram de uma capacitação sobre aleitamento materno em abril deste ano. As rodas de conversa integram a linha de cuidado materno infantil realizada pela Prefeitura de Hortolândia. O trabalho do município foi destaque na última reunião do GTAB (Grupo de Trabalho de Atenção Básica), realizada no Unasp (Centro Universitário Adventista de São Paulo), no mês passado. O grupo é formado pelas Secretarias de Saúde dos municípios da RMC (Região Metropolitana de Campinas).

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4ª de roda de conversa colhe sugestões de profissionais de teatro, dança e circo

Você atua na área de artes cênicas na cidade? Então, fique ligado que tem compromisso importante. A Prefeitura de Hortolândia promove a quarta roda de conversa online, nesta terça-feira (30/03), às 19h30. O encontro será com profissionais que atuam nos setores de teatro, dança e circo. A participação também é aberta para a população. Quem quiser acompanhar, deve enviar mensagem via WhatsApp para o telefone (19) 99979-5576 para receber o link de acesso do encontro.

De acordo com o secretário de Cultura, Régis Athanázio Bueno, o objetivo é receber as propostas dos setores culturais da cidade e da população e, a partir daí, traçar novas estratégias e propostas de políticas públicas para ampliar ainda mais o acesso dos moradores à cultura e fomentar a produção cultural do município. 

Régis ressalta que o contato entre a Prefeitura e o setor cultural da cidade se fortaleceu em função do repasse dos recursos da lei federal Aldir Blanc, que socorreu artistas e empresas do ramo que tiveram as atividades afetadas pela pandemia de Coronavírus. Coube à Secretaria de Cultura a tarefa de mapear e identificar os profissionais que poderiam ser contemplados com os recursos da lei federal. De acordo com o mapeamento feito, cerca de 70 profissionais atuam na área de artes cênicas no município. A Secretaria de Cultura reforça que continua com o cadastramento de profissionais da cidade por meio do site Mapa da Cultura.

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