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Museu Municipal de Hortolândia Estação Jacuba abre para visitação neste domingo (30/07)

Espaço da Prefeitura funcionará das 9h às 13h 

O fim de semana chegou! Você está a fim de um programa de lazer? Então, “bora” passear em Hortolândia para visitar o Museu Municipal de Hortolândia Estação Jacuba, órgão da Prefeitura. O espaço estará aberto neste domingo (30/07), das 9h às 13h. O endereço é rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. O centro abre para visitação no último fim de semana de cada mês. Excepcionalmente o espaço não abrirá neste sábado (29/07) em razão do jogo da seleção brasileira na Copa do Mundo de futebol feminino. 

No museu o público conhece um pouco da história de Hortolândia. O espaço ocupa o prédio da antiga estação ferroviária Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura e inaugurado em 2014. O espaço guarda um acervo de objetos, fotos e materiais antigos relacionados à estação e ao município que estão agrupados em várias salas. Todos esses materiais são parte importante do patrimônio da cidade

EXPOSIÇÃO

Atualmente, o museu está com a exposição “Chiquinho: trajetória e legado do mestre do mundo”, em homenagem a Mestre Chiquinho, morador ilustre da cidade. A exposição, inaugurada em dezembro de 2021, reúne cerca de 100 objetos, dentre fotos, vestimentas, fantasias e outros itens, que fazem parte dos acervos pessoal de Chiquinho e do museu. Um dos destaques é uma foto antiga do avô de Mestre Chiquinho, que de acordo com ele, tem mais de 100 anos. “É a foto mais antiga da exposição”, conta o homenageado.

O TREM PASSA

O museu fica ao lado da via férrea. Durante a visita, o público poderá ter a sorte de ver o trem passar e registrar o momento com fotos, selfies e vídeos. Por motivo de segurança, o museu orienta os visitantes a permanecerem na área externa cercada com grade para tirar fotos ou fazer vídeos da passagem do trem. 

ATRAÇÕES VERDES

Após o passeio, o público pode ainda descansar e usufruir a área externa do museu, onde há árvores frutíferas (duas mangueiras e uma caramboleira) que oferecem sombras acolhedoras, principalmente nos dias de sol forte. 

Outra atração verde é um exemplar da espécie de árvore popularmente chamada “árvore-do-viajante”, que foi plantada na época da restauração do prédio. A árvore está na entrada para dar as boas-vindas aos visitantes. A árvore tem estrutura e tronco parecidos com a da bananeira. Porém, seu fruto não é comestível. 

Por ter folhas grandes, a árvore acumula água, que servia para matar a sede dos viajantes, motivo pelo qual recebeu seu nome popular. Outra característica é a copa em forma de leque. A espécie é originária de Madagascar. Seu nome científico é Ravenala madagascariensis.

ATRATIVOS TECNOLÓGICOS

O museu ainda oferece atrativos tecnológicos. Um deles é a câmera de monitoramento de trens que passam na via férrea. A câmera, do modelo 360º, funciona 24 horas. As imagens da câmera são exibidas em tempo real no canal no YouTube do grupo Railcam Brasil. O equipamento foi inaugurado em maio de 2022. Para que os visitantes possam fazer fotos, selfies e vídeos, o museu disponibiliza Wi-Fi, cujo uso é gratuito mediante uso de senha, que deve ser solicitada na recepção. O Wi-Fi é fornecido pelo grupo Railcam Brasil.

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Centro de Memória de Hortolândia é opção de lazer e cenário para fazer selfies

Espaço da Prefeitura estará aberto para visitação neste fim de semana

O fim de semana chegou! Quer fazer um passeio em um local onde você pode fazer selfies e vídeos para bombar nas redes sociais? A dica da Prefeitura de Hortolândia é o Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior, órgão da Secretaria de Cultura. O espaço estará aberto neste sábado (25/03), das 9h às 15h, e domingo (26/03), das 8h às 13h. O centro está localizado na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. No último fim de semana de cada mês, o centro abre para visitação.

O centro proporciona uma viagem no tempo para os visitantes, que têm a oportunidade de conhecer a história de Hortolândia. O espaço ocupa o prédio da antiga estação ferroviária Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura e inaugurado em 2014. O espaço guarda um acervo de objetos, fotos e materiais antigos, que estão agrupados em várias salas. Todos esses materiais integram uma parte importante do patrimônio histórico da cidade.

Já na entrada, os visitantes conferem um dos atrativos naturais do espaço: um exemplar de uma espécie de árvore popularmente chamada “árvore-do-viajante”, que foi plantada na época da restauração do prédio e está na entrada do centro. A árvore tem estrutura e tronco parecidos com a da bananeira. Porém, seu fruto não é comestível. Por ter folhas grandes, a árvore acumula água, que servia para matar a sede dos viajantes, motivo pelo qual recebeu seu nome popular. Outra característica é a copa em forma de leque. A espécie é originária de Madagascar. Seu nome científico é Ravenala madagascariensis.

EXPOSIÇÃO

Já dentro do centro, o público pode conferir a exposição “Chiquinho: trajetória e legado do mestre do mundo”, em homenagem a Mestre Chiquinho, morador ilustre da cidade. A exposição, inaugurada em dezembro de 2021, reúne cerca de 100 objetos, dentre fotos, vestimentas, fantasias e outros itens, que fazem parte dos acervos pessoal de Mestre Chiquinho e do centro. Um dos destaques da exposição é uma foto antiga do avô de Mestre Chiquinho, que de acordo com ele, tem mais de 100 anos. “É a foto mais antiga da exposição”, conta Mestre Chiquinho.

VER O TREM PASSAR

O Centro de Memória de Hortolândia fica ao lado da via férrea. Durante a visita, o público poderá ter a sorte de ver o trem passar e registrar o momento com fotos, selfies e vídeos. Por motivo de segurança, o centro reforça a orientação para os visitantes que queiram tirar fotos ou fazer vídeos da passagem do trem para que permaneçam na área externa cercada com grade. 

Após o passeio, o público pode ainda descansar e usufruir a área externa do centro, onde há árvores frutíferas (duas mangueiras e uma caramboleira) que oferecem sombras acolhedoras, principalmente nos dias de sol forte. 

ATRATIVOS TECNOLÓGICOS

O Centro de Memória ainda oferece atrativos tecnológicos. Um deles é a câmera de monitoramento de trens que passam na via férrea. A câmera, do modelo 360º, funciona 24 horas. As imagens da câmera são exibidas em tempo real no canal no YouTube do grupo Railcam Brasil. O equipamento foi inaugurado em evento comemorativo ao 31º aniversário de emancipação política de Hortolândia, em maio do ano passado. Para que os visitantes possam fazer suas fotos, selfies e vídeos, o centro disponibiliza Wi-Fi, cujo uso é gratuito somente para visitantes, mediante uso de senha, que deve ser solicitada na recepção. O Wi-Fi é fornecido pelo grupo Railcam Brasil.

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Centro de Memória abre para visitação neste sábado (26/11)

Espaço localizado na antiga Estação Jacuba funcionará das 9h às 16h 

Que tal aproveitar o fim de semana para fazer um programa cultural? A dica da Prefeitura de Hortolândia é visitar o Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior. O espaço estará aberto, neste sábado (26/11), das 9h às 16h. O centro fica na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. 

O centro é uma viagem no tempo que o público pode conhecer a história do município. O espaço ocupa o prédio da antiga estação ferroviária Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura e inaugurado em 2014. O espaço guarda parte importante da história da cidade, com um acervo de objetos, fotos e materiais antigos.

Atualmente, o centro está com a exposição “Chiquinho: trajetória e legado do mestre do mundo”, em homenagem a Mestre Chiquinho, morador ilustre da cidade. A exposição, inaugurada em dezembro de 2021, reúne cerca de 100 objetos, dentre fotos, vestimentas, fantasias e outros itens, que fazem parte dos acervos pessoal de Mestre Chiquinho e do centro. Um dos itens de destaque é uma foto antiga do avô de Mestre Chiquinho, que de acordo com ele, tem mais de 100 anos. “É a foto mais antiga da exposição”, conta o homenageado.

Ver o trem passar

Durante a visita ao centro, que fica ao lado da via férrea, o público poderá ainda ter a sorte de ver o trem passar. Por motivo de segurança, o centro reforça a orientação para os visitantes que queiram tirar fotos ou fazer vídeos da passagem do trem para que permaneçam na área externa cercada com grade. 

Após o passeio, o público pode ainda descansar e usufruir a área externa do centro, onde há árvores frutíferas (duas mangueiras e uma caramboleira) que oferecem sombras acolhedoras, principalmente nos dias de sol forte. Outro atrativo natural do espaço é um exemplar de uma espécie de árvore popularmente chamada “árvore-do-viajante”, que foi plantada na época da restauração do prédio e está na entrada do centro. A árvore tem estrutura e tronco parecidos com a da bananeira. Porém, seu fruto não é comestível. Por ter folhas grandes, a árvore acumula água, que servia para matar a sede dos viajantes, motivo pelo qual recebeu seu nome popular. Outra característica é a copa em forma de leque. A espécie é originária de Madagascar. Seu nome científico é Ravenala madagascariensis. 

Atrativos tecnológicos

O Centro de Memória oferece ainda dois atrativos tecnológicos. O primeiro é uma câmera de monitoramento de trens que passam na via férrea. A câmera, do modelo 360º, funciona 24 horas. As imagens da câmera são exibidas em tempo real no canal no YouTube do grupo Railcam Brasil. O equipamento foi inaugurado no evento “Café Com Viola”, realizado, em maio deste ano, pela Prefeitura em comemoração ao 31º aniversário de emancipação política de Hortolândia. O outro atrativo é Wi-Fi, cujo uso é gratuito somente para visitantes, mediante uso de senha, fornecida pelo centro. 

Trem iluminado de Natal

O público também poderá conferir no Centro de Memória a passagem de um trem iluminado em comemoração ao Natal, no dia 16 de dezembro. A ação, chamada “Expresso Rumo ao Natal”, será promovida pela empresa de transporte ferroviário Rumo.

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Centro de Memória de Hortolândia recebe visita do Estado para se tornar museu em breve

Agentes estaduais colheram informações e imagens para atualização de dados do espaço durante visita na sexta-feira (21/10)

O Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior, órgão da Prefeitura de Hortolândia, pode se tornar um museu em breve. Para isso, o espaço recebeu a visita do SISEM (Sistema Estadual de Museus), vinculado ao governo do Estado, na sexta-feira (21/10). As agentes estaduais foram recebidas pelo secretário adjunto de Cultura, Claudinei Prazeres de Barros, e pela equipe do centro. 

A visita integra o trabalho de avaliação e atualização de cadastro realizado pelo órgão estadual. As agentes técnicas Ana Carolina Xavier Ávila, do SISEM, e Carolina Rocha Teixeira, da ACAM Portinari (Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari), organização social parceira do governo estadual, colheram informações e registraram imagens do espaço. A partir dos dados obtidos, será feito um relatório com indicações de adequações e critérios para que o Centro de Memória busque atingir padrões internacionais de preservação e exposição do acervo. A visita faz parte do Mapeamento Estadual de Museus, Centro de Memórias e Casas de Cultura do SISEM.

De acordo com a Secretaria de Cultura, ao estar cadastrado no SISEM, o Centro de Memória está apto a receber orientação técnica gratuita para melhorar e adequar cuidados com a manutenção do acervo e tratamento técnico de dados. O trabalho de orientação inclui, ainda, capacitação para a equipe que atua no espaço. 

Com o cadastro no SISEM, o Centro de Memória também dá mais um importante passo para se tornar, em breve, o primeiro museu do município. Ao atingir esse status, o centro poderá receber recursos e apoios institucionais do poder público e da iniciativa privada para consolidação e ampliação de suas atividades e projetos.

“Acompanhamos essa importante visita, e entendemos que é um passo importante para garantir a relevância que Hortolândia merece na preservação da memória do município. Queremos ser reconhecidos como uma cidade que respeita e resguarda a história do seu povo para as gerações do presente e do futuro”, destaca o secretário adjunto de Cultura, Claudinei Prazeres de Barros. 

Antiga Estação Jacuba

O Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Júnior fica na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. O espaço funciona de terça à sexta-feira, das 9h às 16h. O local também abre no último fim de semana de cada mês para visitação. 

O centro é uma viagem no tempo que o público pode conhecer a história do município. O espaço ocupa o prédio da antiga estação ferroviária Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura e inaugurado em 2014. O espaço guarda parte importante da história da cidade, com um acervo de objetos, fotos e materiais antigos.

Exposição sobre Mestre Chiquinho

Atualmente, o centro está com a exposição “Chiquinho: trajetória e legado do mestre do mundo”, em homenagem a Mestre Chiquinho, morador ilustre da cidade. 

A exposição, inaugurada em dezembro de 2021, reúne cerca de 100 objetos, dentre fotos, vestimentas, fantasias e outros itens, que fazem parte dos acervos pessoal de Mestre Chiquinho e do próprio centro. Um dos itens de destaque é uma foto antiga do avô de Mestre Chiquinho, que de acordo com ele, tem mais de 100 anos. “É a foto mais antiga da exposição”, conta o homenageado.

Durante a visita ao centro, que fica ao lado da via férrea, o público poderá ainda ter a sorte de ver o trem passar. Por motivo de segurança, o centro reforça a orientação para os visitantes que queiram tirar fotos ou fazer vídeos da passagem do trem para que permaneçam na área externa cercada com grade. 

Após o passeio, o público pode ainda descansar e usufruir a área externa do centro, onde há árvores frutíferas (duas mangueiras e uma caramboleira) que oferecem sombras acolhedoras, principalmente nos dias de sol forte. Outra atração verde do centro é o exemplar de uma espécie arbórea popularmente chamada “árvore-do-viajante”, que foi plantada na época da restauração do prédio. A espécie, originária de Madagascar, tem principal característica a copa em forma de leque. Suas folhas são grandes, parecidas com as da bananeira. Em razão disso, a planta acumula água, que servia para matar a sede dos viajantes, motivo pelo qual recebeu o nome popular.

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Árvore-do-viajante dá boas-vindas a visitantes do Centro de Memória de Hortolândia

Espaço cultural da Prefeitura estará aberto neste sábado e domingo (24 e 25/09)

Que tal aproveitar o fim de semana para fazer um programa cultural? A dica da Prefeitura de Hortolândia é visitar o Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior. O espaço estará aberto, neste sábado e domingo (23 e 24/09), das 9h às 16h. O centro fica na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. O espaço abre todo último fim de semana de cada mês para visitação. 

O centro é uma viagem no tempo que o público pode conhecer a história do município. O espaço ocupa o prédio da antiga estação ferroviária Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura e inaugurado em 2014. O espaço guarda parte importante da história da cidade, com um acervo de objetos, fotos e materiais antigos.

Já na entrada, os visitantes se deparam com uma atração: um exemplar de uma espécie arbórea popularmente chamada “árvore-do-viajante” (foto), que foi plantada na época da restauração do prédio. De acordo com a engenheira agrônoma da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Alynne Sant’Anna, a árvore é de utilização ornamental. 

“É uma espécie que serve mais para uso paisagístico em jardins ou áreas verdes de grande extensão. Ela tem estrutura e tronco parecidos com a da bananeira. Porém, seu fruto não é comestível. Outra característica é a copa em forma de leque. A espécie é originária de Madagascar”, explica Alynne. 

Já de acordo com informações levantadas pela Secretaria de Cultura, o nome científico da espécie é Ravenala madagascariensis. Suas folhas são grandes, também parecidas com as da bananeira. Em razão disso, a planta acumula água, que servia para matar a sede dos viajantes, motivo pelo qual recebeu seu nome popular.

Atrativos tecnológicos

O Centro de Memória oferece dois atrativos tecnológicos para o público. O primeiro é uma câmera de monitoramento de trens que passam na via férrea ao lado do local. A câmera, do modelo 360º, funciona 24 horas. As imagens da câmera são exibidas em tempo real no canal no YouTube do grupo Railcam Brasil. O equipamento foi inaugurado no evento “Café Com Viola”, realizado, em maio deste ano, pela Prefeitura em comemoração ao 31º aniversário de emancipação política de Hortolândia.

O fornecimento e a instalação do equipamento foram feitos pelo grupo Railcam Brasil, que reúne admiradores e fãs de trens e ferrovias do Brasil e de outros países. Hortolândia é o segundo município a receber a câmera. A iniciativa conta com o apoio da empresa Rumo e da Prefeitura. O outro atrativo é Wi-Fi, cujo uso é gratuito somente para visitantes, mediante uso de senha, fornecida pelo centro. O sistema também foi oferecido pelo grupo Railcam Brasil.

Exposição sobre Mestre Chiquinho

Atualmente, o centro está com a exposição “Chiquinho: trajetória e legado do mestre do mundo”, em homenagem a Mestre Chiquinho, morador ilustre da cidade.  

A exposição, inaugurada em dezembro de 2021, reúne cerca de 100 objetos, dentre fotos, vestimentas, fantasias e outros itens, que fazem parte dos acervos pessoal de Mestre Chiquinho e do próprio centro. Um dos itens de destaque é uma foto antiga do avô de Mestre Chiquinho, que de acordo com ele, tem mais de 100 anos. “É a foto mais antiga da exposição”, conta o homenageado. 

Nascido em Arealva (SP), Mestre Chiquinho, cujo verdadeiro nome é Francisco Aparecido Borges de Almeida, mora em Hortolândia desde 1976. Ele é conhecido por seu trabalho de preservar tradições culturais populares na cidade. Nos anos 1980, ele ajudou a criar a Companhia de Santos Reis “Rosa dos Anjos”, que mantém viva a tradição da Folia de Reis. 

Mestre Chiquinho é também um dos criadores do grupo Pioneiros do Catira, em 2006, que faz apresentações de catira, estilo de dança popular cujo ritmo é conduzido pelas batidas dos pés e das mãos dos dançarinos. Ele ainda é um dos idealizadores da Orquestra de Viola de Hortolândia, criada em 2009, e que inicialmente chamava-se Orquestra de Viola Comitiva da Esperança. Mais recentemente, Mestre Chiquinho criou o grupo Rainhas do Catira, formado por mulheres. Desde 2006, em parceria com a Prefeitura, Mestre Chiquinho coordena e ministra aulas de violão e viola caipira.

Na exposição, os visitantes podem ainda conferir o documentário “Ao Mestre Chiquinho Com Carinho”. Com 30 minutos de duração, o documentário conta a vida do homenageado. O documentário apresenta entrevistas e depoimentos do próprio Mestre Chiquinho e de seus amigos, parentes, familiares e integrantes dos grupos coordenados por ele. 

O documentário foi realizado pela Secretaria de Cultura em parceria com a produtora Rumo Audiovisual. O município foi selecionado pelo programa “Juntos Pela Cultura”, iniciativa da associação Amigos da Arte em parceria com o governo do Estado, para produzir o documentário. A direção é de Diego Freitas e Julia Rany Campos Uzun. O documentário também está disponível no canal do YouTube da Secretaria de Cultura.

Durante a visita ao centro, que fica ao lado da via férrea, o público poderá ainda ter a sorte de ver o trem passar. Por motivo de segurança, o centro reforça a orientação para os visitantes que queiram tirar fotos ou fazer vídeos da passagem do trem para que permaneçam na área externa cercada com grade. Após o passeio, o público pode ainda descansar e usufruir a área externa do centro, onde há árvores frutíferas (duas mangueiras e uma caramboleira) que oferecem sombras acolhedoras, principalmente nos dias de sol forte.

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Centro de Memória de Hortolândia abre neste domingo (31/07)

Órgão da Prefeitura está equipado com câmera de monitoramento de trens e Wi-Fi

Hortolândia tem um atrativo turístico-cultural para quem gosta de trens e História. É o Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Júnior, órgão da Prefeitura. O espaço abre todo último fim de semana de cada mês para visitação. Exepcionalmente neste fim de semana, o centro estará aberto somente domingo (31/07), das 9h às 16h. O Centro de Memória está localizado na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. A Prefeitura reforça que é obrigatório o uso de máscara dentro do local durante a visitação.

O centro ocupa o prédio da antiga estação ferroviária Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura e inaugurado em 2014. O espaço guarda parte importante da história do município, com um acervo de objetos, fotos e materiais antigos. 

Atualmente, o espaço oferece duas novidades tecnológicas para o público. A primeira é a câmera de monitoramento de trens que passam na via férrea ao lado do local. A câmera, do modelo 360º, funciona 24 horas. As imagens da câmera são exibidas em tempo real no canal no YouTube do grupo Railcam Brasil.

O equipamento foi inaugurado no evento “Café Com Viola”, realizado, em maio deste ano, pela Prefeitura em comemoração ao 31º aniversário de emancipação política de Hortolândia.

O fornecimento e a instalação do equipamento foram feitos pelo grupo Railcam Brasil, que reúne admiradores e fãs de trens e ferrovias do Brasil e de outros países. Hortolândia é o segundo município a receber a câmera. A iniciativa conta com o apoio da empresa Rumo e da Prefeitura. 

Além da câmera, o grupo disponibilizou o Wi-Fi gratuito no Centro de Memória, cujo uso é gratuito somente para visitantes, mediante uso de senha, fornecida pelo espaço. 

Exposição sobre Mestre Chiquinho

Outro atrativo do Centro de Memória é a exposição “Chiquinho: trajetória e legado do mestre do mundo”, em homenagem ao Mestre Chiquinho, um dos moradores mais ilustres da cidade.  

A exposição, inaugurada em dezembro de 2021, reúne cerca de 100 objetos, dentre fotos, vestimentas, fantasias e outros itens, que fazem parte dos acervos pessoal de Mestre Chiquinho e do próprio centro. Um dos itens de destaque é uma foto antiga do avô de Mestre Chiquinho, que de acordo com ele, tem mais de 100 anos. “É a foto mais antiga da exposição”, conta o homenageado. 

Nascido em Arealva (SP), Mestre Chiquinho, cujo verdadeiro nome é Francisco Aparecido Borges de Almeida, mora em Hortolândia desde 1976. Ele é conhecido por seu trabalho de preservar tradições culturais populares na cidade. Nos anos 1980, ele ajudou a criar a Companhia de Santos Reis “Rosa dos Anjos”, que mantém viva a tradição da Folia de Reis. 

Mestre Chiquinho é também um dos criadores do grupo Pioneiros do Catira, em 2006, que faz apresentações de catira, estilo de dança popular cujo ritmo é conduzido pelas batidas dos pés e das mãos dos dançarinos. Ele ainda é um dos idealizadores da Orquestra de Viola de Hortolândia, criada em 2009, e que inicialmente chamava-se Orquestra de Viola Comitiva da Esperança. Mais recentemente, Mestre Chiquinho criou o grupo Rainhas do Catira, formado por mulheres. Desde 2006, em parceria com a Prefeitura, Mestre Chiquinho coordena e ministra aulas de violão e viola caipira.

Na exposição, os visitantes podem ainda conferir o documentário “Ao Mestre Chiquinho Com Carinho”. Com 30 minutos de duração, o documentário conta a vida do homenageado. O documentário apresenta entrevistas e depoimentos do próprio Mestre Chiquinho e de seus amigos, parentes, familiares e integrantes dos grupos coordenados por ele. 

O documentário foi realizado pela Secretaria de Cultura em parceria com a produtora Rumo Audiovisual. O município foi selecionado pelo programa “Juntos Pela Cultura”, iniciativa da associação Amigos da Arte em parceria com o governo do Estado, para produzir o documentário. A direção é de Diego Freitas e Julia Rany Campos Uzun. O documentário também está disponível no canal do YouTube da Secretaria de Cultura.

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