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Feirinha Pet da Prefeitura ajuda 14 animais a encontrarem novo lar

Campanha em parceria com a iniciativa privada aconteceu neste sábado (20/04) 

Foi amor à primeira vista. Durante um passeio no Shopping Hortolândia, na manhã do último sábado (20/04), a supervisora de transportes Natália Carvalho Leandro, de 20 anos, se apaixonou pela Jurema, cadelinha vira-lata que participava da 3ª edição da Feirinha Pet, promovida pela Prefeitura de Hortolândia, no estacionamento do centro comercial, em frente ao Supermercado Tenda. Natália voltou pra casa com o novo pet. Já Jurema vai ganhar novo nome, além de ter conquistado um lar.  O prefeito José Nazareno Zezé Gomes prestigiou a Feirinha Pet, onde parabenizou Natália pela adoção e incentivou outros munícipes a adotarem os animais disponibilizados pela Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável no DPBEA (Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal).

“É muito importante ver a adesão da população em campanhas de adoção de animais. Além destes pets disponíveis na Feirinha, temos outros cães e gatos, filhotes e já crescidinhos, lá no DPBEA. Os animaizinhos são entregues já vacinados e castrados. Toda esta política ambiental, de cuidado e incentivo à adoção de cães e gatos, colabora para evitar o abandono de animais nas ruas. Eu fico muito satisfeito em ver estes animais ganhando um novo lar, onde farão as famílias felizes e serão bem cuidados e felizes também”, destacou Zezé Gomes.

“Eu vim passear no Shopping, para curtir o final de semana. Quando soube da Feirinha Pet, vim dar uma olhada. Essa cadelinha me encantou na mesma hora. Já quis logo trazer ela comigo. Ela se chama Jurema, mas eu vou escolher outro nome para ela quando chegar na minha casa”, disse Natália, muito feliz pela companhia do novo pet.

Durante a Feirinha, que durou toda a manhã, foram adotados 11 cães e 3 gatos. Segundo a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, todos os animaizinhos disponibilizados para adoção estavam vacinados e vermifugados. Os filhotes poderão ser castrados e microchipados gratuitamente pela Prefeitura, quando chegarem à idade ideal.

“A Feirinha foi um sucesso. Tivemos a participação do Shopping de Hortolândia e o resultado foram muitas adoções de cães e gatos, incentivando sempre a adoção consciente. Também fomos apoiados pelo Supermercado Tenda, que pretende fazer uma parceria futura com o Departamento", anunciou o diretor do DPBEA, Vanderlei Fernando de Azevedo. 

De acordo com o gerente geral do Supermercado Tenda, Odair Nascimento, um diálogo será estreitado com a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, a fim de definir os critérios desta parceria. “Vamos pensar em algo que seja bom para o supermercado e para a Prefeitura, mas sobretudo que seja benéfico para o meio ambiente”, destacou.

A secretária de Meio Ambiente, Eliane Nascimento, sinalizou que a parceria deve destinar inicialmente ração para tratar os animais do DPBEA. “Algumas embalagens comercializadas no supermercado acabam rasgadas, o que impede sua venda. Estes produtos que seriam descartados, podem ser doados para a alimentação dos nossos animais disponíveis para adoção”, ressaltou.

Adote um amigo

Quem não conseguiu ir à feira e está interessado em adotar um amiguinho de estimação, poderá procurar por um pet na sede do DPBEA, que mantém, permanentemente, a campanha "Adote um amigo". Para adotar um animal, é preciso ter 18 anos ou mais e apresentar um documento com foto, como, por exemplo, carteira de identidade ou carteira de motorista, juntamente com um comprovante de residência atualizado. Além disso, os adotantes devem assinar um termo de responsabilidade, por meio do qual assumem o compromisso de cuidar adequadamente dos animais adotados. Neste caso, para levar o amigo para casa, é preciso trazer os equipamentos adequados: caixa de transporte para gatos; coleira e guia para cães.

Atualmente, o DPBEA abriga cerca de 200 animais, entre cães e gatos, que aguardam para serem adotados por lares carinhosos. O Departamento funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 16h, e está localizado na Rua Athanázio Gigo, Chácaras Recreio 2.000.

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Prefeitura de Hortolândia inicia controle populacional de gatos em situação de rua, nesta segunda-feira (22/01)

Técnica de controle consiste na captura, esterilização e devolução de gatos de vida livre por equipes especializadas da Prefeitura

Promover o cuidado de animais em situação de rua e melhorar o bem-estar da população. É com esse propósito que a Prefeitura de Hortolândia inicia, nesta segunda-feira (22/01), o programa CED (Captura, Esterilização e Devolução), voltado ao controle populacional de colônia de gatos que circulam livremente em áreas urbanas. O programa é uma iniciativa do DPBEA (Departamento de Proteção de Bem-Estar Animal), órgão da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

A técnica CED é amplamente adotada para redução e controle do número de gatos de vida livre que vivem em colônias. Primeiro, equipes do DPBEA realizam um estudo de áreas do município, como forma de identificar as colônias, o número de gatos em situação de rua e para entender seus hábitos. Depois, profissionais capacitados do órgão iniciam o processo de captura dos animais, no qual são utilizadas técnicas de manuseio seguras para os felinos.

Após a captura, os animais são submetidos à etapa de esterilização, que consiste na castração cirúrgica minimamente invasiva, assegurando que os gatos sintam menos dor pós-cirurgia. Como forma de diminuir riscos de inflamação ou infecções, equipes do DPBEA também administram doses de medicações injetáveis nos animais capturados.

Durante a castração, com o animal ainda anestesiado, é realizado um pequeno corte na ponta da orelha esquerda dos gatos. Conhecida como “Marcação Reta Internacional”, essa técnica serve para sinalizar que o animal passou pelo procedimento de esterilização, evitando o estresse de uma nova captura e cirurgia sem necessidade. Esse procedimento não causa dor ao animal.

Por fim, após a captura e a esterilização, os felinos são devolvidos ao local de origem após um período de 12h a 72h, como explica a veterinária do DPBEA, Joyce Faria da Silva Resende. “Por se tratar de um sistema ecológico já formado, é importante destacar que se a colônia for retirada do local de origem não resolveria o problema do descontrole populacional. Os gatos possuem um grande instinto territorial e, provavelmente, tentariam voltar às colônias, mesmo que demore dias ou até mesmo semanas. Por isso, após a castração, os animais são devolvidos ao local de origem”, esclarece Joyce.

A veterinária aponta, ainda, outros impactos do programa. “São muitos os benefícios do controle das colônias, porque não controlamos apenas os animais ferais ou semi-ferais. Este programa permite também o controle de outros animais abandonados que acabam contribuindo para o aumento populacional dessas colônias. Por isso é tão interessante esse programa para o município”, justifica a doutora Joyce.

Além de apresentar impactos positivos à saúde pública, ao contribuir para a prevenção de zoonoses, como raiva, esporotricose, entre outras, o controle populacional das colônias de gatos em situação de rua colabora para a saúde humana, a saúde animal e para a conservação ambiental. O programa CED também ajuda a diminuir os danos causados à fauna, já que contribui para redução das ninhadas de gatos nas ruas.

De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, o programa CED colabora para a redução dos custos operacionais com abrigos públicos, além de reduzir barulhos e sujeiras em períodos de acasalamento e brigas territoriais e marcação de território durante o cio, evitando assim incômodos para a comunidade que reside próxima às colônias ou que tenham contato diretos com esses animais.

O Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal (DPBEA) irá orientar e acompanhar os voluntários com os cuidados em relação aos animais da colônia e fica à disposição para esclarecer dúvidas a qualquer munícipe que tenha interesse em ajudar ou queira se inteirar sobre a causa animal. Munícipes que tenham interesse em colaborar com o programa ou queiram saber mais sobre a causa animal podem entrar em contato com o DPBEA, pelos telefones (19) 3897-3312 ou (19) 99979-5115. O órgão está localizado na rua Atanázio Gigo, 60 Chácaras de Recreio 2000. O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

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Telefone fixo do DPBEA volta a funcionar, nesta terça (31/10)

Número (19) 3897-3312 foi consertado pela operadora de telefonia

O telefone fixo do DPBEA (Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal), o (19) 3897-3312, voltou a funcionar na manhã desta terça-feira (31/10), após 19 dias fora do ar por razões técnicas, decorrentes das fortes chuvas caídas na região. Neste ínterim, além de solicitar o imediato reparo à operadora de telefonia, a Prefeitura de Hortolândia disponibilizou o número alternativo (19) 3809-7040, do gabinete da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, e também o celular com o aplicativo WhatsApp, o (19) 99979-5115. De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, o outro telefone oficial do Departamento, o (19) 3897-5974, ainda está instável. 

O conserto de um dos telefones fixos do órgão facilitará também a comunicação com a UVZ (Unidade de Vigilância de Zoonoses), órgão da Secretaria de Saúde, que funciona no mesmo endereço do DPBEA, na Rua Athanázio Gigo, 60, no bairro Chácara Recreio 2000. Além destes telefones, a população pode entrar em contato com o DPBEA ou a UVZ, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, pelos e-mails O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. e O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. .

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DPBEA disponibiliza celular com WhatsApp para atender população

Com telefone fixo ainda fora operação, Prefeitura visa facilitar contato com o Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal 

O DPBEA (Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal), órgão da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, agora dispõe de celular com WhatsApp para atender à comunidade. O número é (19) 99979-5115 e já está em funcionamento.

A medida visa facilitar o contato com as equipes do DPBEA, sobretudo agora que o telefone fixo do espaço está inoperante desde o dia 13 deste mês, aguardando reparo por parte da operadora de telefonia.

Além deste celular com aplicativo, interessados podem entrar em contato com o DPBEA ou com a UVZ (Unidade de Vigilância de Zoonoses), que funciona ao lado, através do número alternativo (19) 3809-7040 ou pelos e-mails O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. e O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. , de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

A Prefeitura já solicitou reparo das linhas para a companhia telefônica. Esta, por sua vez, informa que os telefones estão fora de operação em razão das fortes chuvas nos últimos dias na região. Ainda de acordo com a companhia telefônica, não há previsão para a normalização do funcionamento dos telefones.

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Encerradas inscrições para castração de animais domésticos em Hortolândia

Prefeitura realizará 1.440 procedimentos gratuitos em cães e gatos da cidade, entre o final de outubro e novembro 

Já estão encerradas as inscrições para o mutirão de castração de animais domésticos, disponibilizadas a partir desta segunda-feira, por meio do aplicativo do Programa Agenda Verde, da Prefeitura de Hortolândia. O aviso é da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Ao todo, nesta campanha, foram disponibilizadas vagas para 1.440 procedimentos gratuitos – 500 na primeira etapa, neste sábado e domingo (28 e 29/10), e 940 na segunda, a partir de meados de novembro. 

Segundo o DPBEA (Departamento de Proteção e Bem Estar Animal), os tutores precisam estar atentos, pois, no dia agendado para a castração, o atendimento será feito por ordem de chegada. Os animais deverão estar de oito a doze horas de jejum, isto é, sem ingerir água nem comida. 

O atendimento aos gatos, independentemente do sexo, será feito logo no início das atividades, em razão do temperamento destes animais. No caso dos cães, o procedimento cirúrgico começará a ser feito pelas fêmeas, das 10h às 12h. Os machos serão castrados no período da tarde, das 13h às 15h.

Confira as datas e locais, em cada etapa de castração:

1º Etapa - 500 castrações

Data: sábado e domingo (28 e 29/10)

Local: Ginásio Poliesportivo Nélson Cancian, na R. João Barreto da Silva, 505, na Vila Real Santista.

 

2º Etapa - 940 castrações

Data: segunda a sexta-feira (13, 14, 15, 16 e 17/11)

Local: em quatro regiões da cidade:

13 e14/11 – UBS (Unidade de Saúde Básica), localizado na Rua Tom Jobim, 440, Jardim São Pedro

15 e 16/11 - Ginásio Poliesportivo Victor Savala, na Rua Aguinaldo Gomes Cardoso, 500, Jardim Nossa Sra. de Fatima

17/11 - DPBEA (Departamento de Proteção e Bem Estar Animal), na Rua Athanázio Gigo, 60, Chácaras Recreio 2000.

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Hortolândia orienta tutores de gatos para ficarem atentos com a doença esporotricose

  • Publicado em Saúde

Principal sintoma são feridas que não cicatrizam e se espalham pelo corpo do animal infectado, que pode transmitir a doença para humanos 

Se você tem gato precisa estar atento com a saúde do seu bichano. Uma das doenças que pode acometer os felinos é a esporotricose. Para preveni-la, a Prefeitura de Hortolândia orienta os tutores sobre a enfermidade.  

De acordo com a Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ), órgão da Secretaria de Saúde, a esporotricose é causada por um fungo, cujo nome científico é Sporothrix schenckii. O fungo é encontrado no solo, cascas de árvores, palhas, espinhos e vegetais em decomposição. A transmissão ocorre pelo contato com material vegetal contaminado. 

Gatos que estejam contaminados também podem transmitir a doença para humanos. Os felinos adquirem a doença pelo contato com material vegetal ou outros animais contaminados. A UVZ reforça que somente gatos contaminados podem transmitir a doença para as pessoas. A esporotricose também pode acometer cães, mas isso é raro acontecer, segundo o órgão.  

Nos gatos, o principal sintoma da esporotricose é o surgimento de feridas, principalmente na cabeça e nas patas, que não cicatrizam e se espalham pelo corpo. “Também pode ocorrer o aumento de volume na região do focinho, associado a sintomas respiratórios como espirros e secreção nasal”, alerta a veterinária da UVZ, Tosca de Lucca Benini Tomass.

Já em humanos, o sintoma mais característico é também o surgimento de feridas vermelhas que não cicatrizam e se formam enfileiradas. Também há aparecimento de ínguas. Outros sintomas são febre e dor nas articulações. 

TRATAMENTO

A esporotricose tem cura, tanto para humanos quanto para gatos, por meio de tratamento. Gatos com a doença devem ser isolados e mantidos em local seguro até o fim do tratamento. O isolamento é necessário para evitar a transmissão da doença para outros animais e seres humanos. 

A veterinária Tosca Tomass ressalta que o tutor deve usar luvas caso haja necessidade de tocar o gato. É necessário também desinfetar o local onde o gato contaminado ficará, bem como utensílios que estejam no espaço. A desinfecção deve ser feita com uma mistura de três partes de água para uma parte de água sanitária. 

Caso o animal com esporotricose morra, ele deve ser cremado ou destinado à coleta de materiais infectantes disponibilizada pela UVZ e pelo DPBEA (Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal), órgão da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

PREVENÇÃO

A veterinária Tosca Tomass explica que a medida para prevenir a doença é usar luvas sempre que for ter contato com terra, madeiras ou atividades de jardinagem. Os objetos utilizados devem ser limpos e desinfetados.

Caso sejam constatadas feridas em um gato, a orientação é procurar um médico veterinário ou entrar em contato com a UVZ ou o DPBEA pelos telefones (19) 3897-5974 e (19) 3897-3312. Os dois órgãos estão localizados na rua Atanázio Gigo, 60, Chácaras Recreio 2000.

Em razão de casos suspeitos de esporotricose animal, a UVZ realizou uma ação casa a casa no Jardim São Bento, neste mês. A ação contou com apoio da equipe de agentes comunitários da UBS (Unidade Básica de Saúde) do bairro. Os agentes orientaram moradores que têm gatos e cães e coletaram amostras de animais que apresentavam feridas. As amostras foram enviadas para o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da cidade de São Paulo. O órgão municipal aguarda o resultado dos exames das amostras enviadas.

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