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Rodada de Negócios movimenta R$ 2,5 milhões em Hortolândia

CIESP divulga balanço da primeira edição do evento e pretende repetir encontro em 2014

 

A 1ª Rodada de Negócios de Hortolândia confirmou as expectativas e gerou R$ 2,5 milhões para as empresas participantes. O balanço é do CIESP-Campinas (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), órgão da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) que promoveu o evento, apoiado pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Indústria, Comércio, Serviços e Turismo.

O saldo foi considerado tão positivo que o CIESP aventa a possibilidade de, em 2014, repetir a experiência. “Isto depende de um calendário de São Paulo, da matriz, mas vamos ver se nós conseguimos, no ano que vem, fazer uma nova rodada em Hortolândia, já que foi tão bom, tão agradável e tivemos um apoio da Prefeitura e de toda a população e dos empresários locais”, anuncia o diretor titular do CIESP-Campinas, José Nunes Filho.

Números positivos

A 1ª edição da Rodada, realizada no dia 15 de maio, mês de aniversário de 22 anos do município, mobilizou, em torno de 14 empresas-âncoras, 115 participantes num total de 984 reuniões.  O objetivo do evento era dar aos inscritos a oportunidade de ampliar contatos e fechar bons negócios com empresas do porte de ArcelorMittal Gonvarri Brasil Produtos Siderúrgicos, Arprotec Industrial, Bercosul, Caterpillar Brasil, Dell Computadores do Brasil, Giovanni Passarella Ind. Metalúrgica, Druds Hotel, Mabe Brasil Eletrodomésticos, Mecalux do Brasil Sistemas de Armazenagem, Mogiana Alimentos, Moinho Hortolândia, Sensor do Brasil Equipamentos Industriais, TA Logística e Wickbold & Nosso Pão Indústria Alimentícia.

Segundo os dados do CIESP-Campinas, 86,36% dos participantes relataram ter as expectativas plenamente atendidas, 12,12% atendidas em parte e 1,52% não atendidas; 93,94% consideraram as reuniões produtivas e 6,06% improdutivas.

Com relação à quantidade de contatos feitos, 56,06% participaram de um total de reuniões que variou entre um e 10; 33,33% de 11 a 15 reuniões, 6,06% de 16 a 20 reuniões e 4,55% de 21 ou mais reuniões. Com relação ao nível técnico da rodada, 96,97% consideraram-na ótima ou boa e 3,03% regular. Quanto ao cumprimento dos horários dos trabalhos, 96,97% avaliaram o evento como ótimo ou bom, enquanto 3,03% apenas regular. 

Para José Nunes Filho, em razão da grande participação das indústrias, do apoio por parte da Prefeitura, da Câmara, da população e dos demais parceiros, como o hotel que sediou o evento, a de Hortolândia “foi uma das melhores rodadas de negócios que nós fizemos. Tivemos a oportunidade de fazer num ambiente muito agradável e positivo este fomento de negócios e das cadeias produtivas para a região. Tenho certeza que os resultados devem estar sendo sentidos já na região, em termos de aumento de negócios, de melhoria na situação de todas as cadeias produtivas da cidade”, afirmou.

Nunes Filho explica que a rodada de negócios trabalha fomentando cadeias produtivas, considerando que cada empresa âncora traz abaixo de si uma teia de parceiros, diversos tipos de fornecedores e subfornecedores, que são estimulados neste tipo de evento. O diretor diz que uma dúvida frequente é: “Se a empresa âncora não cresceu, como que isso acrescentou números à economia? Porque estas empresas, muitas vezes, compram fora da RMC (Região Metropolitana de Campinas), fora de Hortolândia. A partir do momento que elas têm contato com fornecedores locais -- às vezes fornecedores pequenos que não têm acesso a uma grande empresa, como EMS ou Magnetti Marelli -- estes passam a ser recebidos ali e as grandes empresas passam a saber que existe o fornecedor local, que tem preços bons, qualidade e condição de fornecer a curto prazo, no just on time para eles e passam a enriquecer a economia da cidade e da região”, complementa o diretor.

“Conforme os dados apresentados, a 1ª Rodada de Negócios do município, promovida pelo CIESP, em parceira com a Prefeitura, obteve um resultado significativo, em sintonia com a projeção  proposta. Os dados demonstram quanto nossa cidade vivencia um dinamismo econômico, fruto da interação entre a comunidade, unidades produtivas e poder público. É a Economia a serviço das pessoas”, analisa o secretário de Indústria Comércio, Serviços e Turismo, Dimas Correa Pádua.

 

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