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Hortolândia está no ranking das cidades do Brasilcom excelência em gestão, aponta Firjan

Hortolândia está no ranking das cidades do Brasilcom excelência em gestão, aponta Firjan

 

No ranking geral, Hortolândia está entre as 10 melhores do País; em nível estadual aparece em segundo lugar

 

Hortolândia está no seleto grupo de 10 cidades do Brasil que apresentam excelência na gestão fiscal e ocupa a segunda posição em nível estadual. É o que aponta o índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), divulgado nesta quinta-feira (19/06) pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro). Na avaliação, Hortolândia ficou com a pontuação 0,8322. O índice é resultado da eficiência na aplicação e gestão dos recursos da Prefeitura, uma exigência do prefeito Antonio Meira.

“Aplicamos o dinheiro público com responsabilidade e transparência, com o foco nas necessidades da nossa população e com o cuidado de utilizar somente o que está previsto no orçamento. Fazer boa gestão dos recursos públicos é garantir a capacidade de investimento do município em obras e serviços. Significa respeito ao dinheiro que é do cidadão”, afirma Meira.

Com dados oficiais de 2013, a terceira edição do IFGF avaliou a situação fiscal de 5.423 municípios brasileiros. Somente as cidades que não apresentaram as informações ou estavam com dados inconsistentes não foram avaliadas. O objetivo do índice é avaliar a qualidade da gestão fiscal dos municípios brasileiros e fornecer informações que auxiliem os gestores públicos utilização dos recursos.

O estudo é composto por cinco indicadores: Receita Própria, que mede a dependência dos municípios em relação às transferências dos estados e da União; Gasto com Pessoal, que mostra quanto os municípios gastam com pagamento de pessoal, em relação ao total da receita corrente líquida; Investimentos, que acompanha o total de investimentos em relação à receita corrente líquida; Liquidez, que verifica se as prefeituras estão deixando em caixa recursos suficientes para honrar suas obrigações de curto prazo, medindo a liquidez da Prefeitura como proporção das receitas correntes líquidas; e Custo da Dívida, correspondente às despesas de juros e amortizações em relação ao total das receitas líquidas gerais.

O índice varia de 0 a 1, sendo que, quanto maior a pontuação, melhor a situação fiscal do município. Cada um deles é classificado com conceitos: A (Gestão de Excelência, com resultados superiores a 0,8 pontos), B (Boa Gestão, entre 0,6 e 0,8 ponto), C (Gestão em Dificuldade, entre 0,4 e 0,6 ponto) ou D (Gestão crítica, inferiores a 0,4 pontos).

De acordo com o secretário municipal de Finanças, Geraldo Estevo Pinto, a excelência em gestão fiscal alcançada por Hortolândia é resultado de uma série de fatores, entre eles, o equilíbrio entre receita e despesa, pesquisa de preços na hora de contratar obras e serviços, redução de custeio, ações para evitar a evasão e sonegação fiscal, além do trabalho constante para recuperação da dívida ativa (impostos atrasados).

“A gestão fiscal é o cerne da estrutura financeira e orçamentária de um município. Aqui fazemos o bom uso do dinheiro público. Temos consciência do que significa um município sem dívida e com capacidade de investimento. Seguimos a orientação do prefeito Antonio Meira que sempre diz que o dinheiro é do povo e precisa ser bem investido. Não podemos esquecer que o resultado de uma boa gestão fiscal só é conquistado a partir de um trabalho conjunto com todas as secretarias do governo”, comentou Estevo.

Na Região Metropolitana de Campinas, somente Hortolândia e Indaiatuba apresentam índice de excelência em gestão fiscal, no estudo da Firjan.

Veja os municípios mais bem avaliados pela Firjan no Brasil

1º Conceição do Mato (MG)

2º Alvorada de Minas (MG)

3º- Gramado (RS)

4º Balneário de Camboriu (SC)

5º Vitória do Xingu (PA)

6º Abdon Batista (SC)

7º Itatiaiuçu (MG)

8º Maringá (PR)

9º Indaiatuba (SP) 

10º Hortolândia (SP)

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