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Hortolândia inicia processo de chipagem de animais ungulados

Hortolândia inicia processo de chipagem de animais ungulados

Tutores de animais como cavalo, boi, mula, entre outros, devem entrar em contato com o DPBEA para solicitar a colocação do microchip

Animais soltos em vias e áreas públicas representam um perigo sério. Eles podem causar acidentes de trânsito fatais. Para evitar a circulação de animais em locais ou vias com fluxo intenso de veículos, a Prefeitura de Hortolândia inicia o trabalho de chipagem, neste mês. A colocação do microchip será feita em animais ungulados, que são os que têm cascos, tais como cavalo, boi, mula, cabra, entre outros. 

Os tutores que queiram chipar seus animais ungulados devem entrar em contato com o DPBEA (Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal), órgão da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, para fazer cadastro e agendamento da chipagem. O trabalho será realizado em local a ser determinado pelo tutor do animal. O cadastro e o agendamento podem ser feitos por telefone, pelo número (19) 3897-3312, de segunda à sexta-feira, ou presencialmente no órgão, que está localizado na rua Athanázio Gigo, 60, Chácaras Recreio 2.000. De acordo com o órgão, o processo de chipagem de animais ungulados será permanente, sem data para ser encerrado.

“O microchip será colocado no lombo do animal, por meio de um aplicador, que é uma espécie de seringa. Cada microchip vem com um número de identificação, que pode ser verificado por meio de um aparelho leitor”, explica o diretor do órgão, Vanderlei Fernando de Azevedo. 

Com isso, o coordenador salienta que caso o órgão recolha algum animal chipado que esteja solto em locais ou vias públicas da cidade, após a identificação do número do microchip, o órgão entrará em contato com o tutor para que venha buscar o animal no DPBEA. Além disso, o tutor será multado. O DPBEA reforça que é proibido criar e manter animais com casco em áreas urbanas.  

Outro risco de animais soltos em locais públicos apontado pelo diretor é de âmbito sanitário. Ao circularem por vias e áreas da cidade, esses animais podem ser hospedeiros de carrapatos, que são transmissores de doenças, como a Febre Maculosa, que afeta o ser humano e pode causar a morte.

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