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Prefeitura faz busca e eliminação de criadouros de Aedes aegypti em três regiões da cidade

Prefeitura faz busca e eliminação de criadouros de Aedes aegypti em três regiões da cidade

Esta época do ano é caracterizada pelo calor e pelas chuvas, condições propícias para a reprodução do mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como Dengue, Chikungunya e Zika. É por este motivo que a Prefeitura de Hortolândia prossegue com o trabalho de casa a casa em diferentes regiões da cidade. Nesta semana, as equipes da UVZ (Unidade de Vigilância e Zoonoses), órgão da Secretaria de Saúde, realizam a ação na região do Jardim Santa Claro do Lago, que inclui o bairro Jardim Interlagos. Também nesta semana o órgão continua com a ação no Jardim Amanda.

A ação consiste em visitas às casas do moradores. Os agentes da UVZ dão orientações e distribuem material explicativo. Além disso, eles fazem busca ativa de possíveis criadouros do mosquito. Caso seja constatada a existência de focos, eles são eliminados. De acordo com a UVZ, caso sejam encontradas larvas, os agentes fazem a coleta para identificação em laboratório. A Prefeitura solicita à população para que receba os agentes e os deixe entrar em suas casas. Os agentes estão identificados com uniforme e crachá. 

A população também deve fazer a parte dela na prevenção e no combate ao Aedes aegypti. Dentre os cuidados simples que os moradores podem adotar para evitar a proliferação do mosquito estão manter tampados tonéis, barris e caixas d’água, colocar telas em ralos e mantê-los limpos, deixar garrafas com a boca virada para baixo e encher os pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda. De acordo com a Secretaria de Saúde, 80% dos focos de Dengue estão nas casas.

De acordo com a Vigilância Epidemiológica, órgão da Secretaria de Saúde, o município registra até o momento neste ano 65 notificações de Dengue, dos quais três positivos.

Outra ação importante de combate ao mosquito é a ADL (Análise de Densidade Larvária), por meio da qual é medido o Índice de Breteau. No mês passado, a UVZ concluiu a análise e registrou o índice de 3,9 na cidade. O índice, que contabiliza a quantidade de criadouros do mosquito Aedes aegypti encontrados na cidade, é considerado médio. O índice é dividido em três escalas: de 0 a 1 é considerado um nível baixo; de 1 a 4, médio; e resultados superiores a 4, alto. 

Por meio da ADL, é possível prever se, nos próximos meses, o nível de infestação do mosquito estará elevado, o que colabora para a Prefeitura traçar estratégias de prevenção. A ADL é feita três vezes ao ano: em janeiro, julho e outubro. De acordo com a UVZ, o índice registrado em janeiro de 2020 foi de 3,2.

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