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Mostra de Artes da Cena do 2º semestre começa nesta quarta-feira (09/12)

Mostra de Artes da Cena do 2º semestre começa nesta quarta-feira (09/12)

Com a proximidade do fim de ano, é hora dos aprendizes dos cursos de teatro e dança, ministrados pela Prefeitura de Hortolândia, colocarem em prática o conteúdo aprendido nas aulas durante o segundo semestre. Eles encenarão espetáculos na “MAC (Mostra de Artes da Cena) Em Casa”, que começa nesta quarta-feira (09/12), às 19h. Em razão da pandemia do Coronavírus, para evitar aglomeração, a mostra será online. O público poderá conferir as apresentações no canal do YouTube da Secretaria de Cultura, que poderá ser acessado por este LINK. A programação da MAC vai até esta sexta-feira (11/12). O evento terá ainda a chamada “Mostrinha”, com espetáculos infantis que serão encenados na sexta-feira. 

Participam da mostra 60 aprendizes do curso profissionalizante (Formação Cultural) de teatro e dança, e 12 aprendizes do curso livre de teatro, ministrados pela Prefeitura. De acordo com a Secretaria de Cultura, as aulas do segundo semestre foram aplicadas online em virtude da pandemia. Ao concluírem o curso profissionalizante, os aprendizes estão aptos a tirar o registro profissional na DRT (Delegacia Regional de Trabalho), documento requerido para o exercício de profissões nas áreas de teatro e dança regulamentadas por lei. No primeiro semestre deste ano, a Secretaria de Cultura realizou a primeira edição da “MAC Em Casa”, que também foi online em razão da pandemia. 

Para a secretária de Cultura, Alessandra Amora Barchini, a realização da mostra representa um momento de alento em meio ao atual cenário de pandemia. “Reconhecemos o esforço de cada aprendiz que concluiu este semestre com todas as dificuldades e desafios desta pandemia. A MAC nos proporciona um alento pelas formações culturais online com tanta delicadeza no preparativo das apresentações. Encerramos este semestre com o coração repleto de gratidão”, destaca Alessandra.

Confira abaixo a programação completa da segunda edição da “MAC Em Casa” (fonte: Secretaria Municipal de Cultura):

Quarta-feira (09/12):

Dança Contemporânea:

Nome da cena: Onde estão minhas raízes?

Atuação, concepção, direção e edição do vídeo: Fernanda Aquino

Orientação: Cibele Ribeiro

Sonoplastia: Yasmin Aquino

Figurinos: Fernanda Aquino e Caroline Moreira

Arte-educadora: Cibele Ribeiro

Classificação etária: livre 

Duração: 4min21s

Sinopse: Esqueça sua mente. Ela mente. Encare você, aceite seu corpo, cultive suas raízes, faça seus passos e ocupe seu espaço! Foi inspirado nas crenças indígenas, na força e persistência que eles têm e na espiritualidade.

 

Nome da cena: “'Ninguém' entre aspas"

Atuação, concepção, sonoplastia, figurino, direção e edição do vídeo: Leila Kawanishi

Orientação: Cibele Ribeiro

Sinopse: “Ninguém” entre aspas surgiu de uma necessidade interna da junção entre a pintura “Os amantes”, de René Magritte, a cena inicial do filme “Beleza Americana” e a experiência como espectadora do espetáculo “Tragédia” (“Tragèdie”), de Olivier Dubois, exibido na Bienal Sesc de Dança, em 2014. Entre si, os recortes trazem reflexões sobre o desajuste, a padronização e a falta de vida e verdade nos atuais corpos nossos.

Classificação etária: livre 

Duração: 5 minutos

 

Nome da cena: "Me permita"

Dramaturgia: German Andres Secreto

Atuação, figurino, sonoplastia e direção: German Andres Secreto

Orientação: Cibele Ribeiro

Sinopse: Estou aqui, vivo, mas não estou como queria e me movo como posso, na direção do possível, não sou parte de mim, mas parte de um todo, estou completo em pedaços que me fazem ser, um homem. Assim vivo neste mundo e isso me inspira! 

Classificação etária: livre 

Duração: 3 minutos

 

Nome da cena: "Sentindo assim"

Atuação, figurino, edição e direção: Luiza Isabela

Orientação: Cibele Ribeiro 

Sinopse: Em meio a portas, janelas e paredes, nos limitaram no nosso próprio lar, como lidar com o mundo todo lá fora e nós só aqui dentro, a se guardar? Interpretação de um momento de quarentena. 

Classificação etária: livre 

Duração: 2min20s

 

Nome da cena: "Me conta da tua janela'

Atuação, sonoplastia, edição e direção: Arianderson Martins

Orientação: Cibele Ribeiro

Sinopse: “Me conta da tua janela, me diz que o mundo não vai acabar”. Motivado por esta frase, da música que nomeia a obra: “Me conta da tua janela”, do duo Anavitoria, foi criada a cena, tendo como disparadores criativos os pensamentos e as reflexões que o isolamento social causou ao artista. A janela metaforiza essa impossibilidade do contato, mas também é a figuração das “janelas” de sites e aplicativos, que se tornaram tão presentes durante esse mesmo período de quarentena. Janelas e mais janelas, que causam mais a sensação de aprisionamento do que de liberdade.

Classificação etária: livre 

Duração: 2min50s

 

Nome da cena: "Devaneios da madrugada"

Atuação, figurino, voz e direção: Tânia Garcia

Orientação: Cibele Ribeiro

Edição: Isabela Soares

Assistência: Rafaela Alexandra Mendonça

Sinopse: Inspirado nos devaneios da madrugada, quando o silêncio me inspira e me alucina.

Classificação etária: livre 

Duração: 4 minutos

 

Nome da cena: "Im-Pulso"

Atuação, sonoplastia, edição e direção: Ángeles Galván

Orientação: Cibele Ribeiro

Assistência: Letícia Carraro e Bruna Zanelli

Figurinos: Saia preta (Centro de Convivência Rosa dos Ventos)

Sinopse: “Im-Pulso” busca transparecer a energia vital que nós cultivamos dia a dia e que é preciso proteger para mantermos em Im-Pulso. Classificação etária: livre

Duração: 5 minutos

 

Nome da cena: Fim do Mundo

Atuação, sonoplastia, figurino, edição e direção: Rhaissa Zeferino

Orientação: Cibele Ribeiro

Sinopse: Dança que reflete passagens desse tempo em que nascemos inseridos, aqui as coisas são ruins e, às vezes, nem tanto. Sempre ciclos… Mas, ultimamente não parece que a melhor parte está próxima, não há muita esperança. Na dança, isso por si só pode ser uma motivação. 

Classificação etária: livre 

Duração: 2min15s

 

Nome da cena: "Dança para o fogo"

Dramaturgia: Mariel Azoubel 

Atuação, sonoplastia, direção: Mariel Azoubel 

Orientação: Cibele Ribeiro

Captação de imagem e som: Brigada Popular Cachorro-do-mato e Mariel Azoubel 

Sinopse: “Dança para o fogo” surge a partir da necessidade de elaborar a poética do fogo na vida, no corpo e na cena. Para sua pesquisa de movimento, a intérprete-criadora se inspira nos momentos de fogo de sua vida, como imagens captadas durante o treinamento da Brigada Popular Cachorro-do-mato (grupo o qual a que intérprete-criadora integra). 

Classificação etária: livre 

Duração: 3 minutos

 

Nome da cena: "Estudos em consciência corporal" 

Arte-educadora: Mariana Jorge

Orientação: Mariana Jorge

Sinopse: Estudos para sentir reúne as pesquisas individuais dos aprendizes da componente Consciência Corporal. A técnica Klauss Vianna foi a linha condutora desses estudos. Cada participante, a partir da percepção das suas estruturas corporais e das suas tecnologias internas, dançou sua investigação. Os corpos sentidos revelam em dança a poética dos movimentos.

Classificação etária: livre

 

Nome da cena: “Aire”

Concepção, performance e edição: Ángeles Galván

Assistência: Suelen Turíbio

Sinopse: “Aire” é uma exploração do corpo em movimento. Em conexão com os estímulos internos e os do ambiente, busca-se abrir fluxos de energia vital.

 

Nome da cena: “Este é meu corpo”

Concepção, performance e edição: Arianderson Martins

Texto e voz: Arianderson Martins

Música: “Spring”, de Antonio Vivaldi

Sinopse: Partindo da proposta de exploração corporal, o artista se encontra em descoberta de suas capacidades e limitações corporais. Explora possibilidades de apoios e suas relações com o (des)equilíbrio. Como quando uma criança aprende a andar, ele entra em processo de redescoberta de seu próprio corpo. 

 

Nome da cena: “Meu corpo, meu espaço, meu abrigo!”

Concepção, performance e edição: Fernanda Aquino

Sinopse: O corpo é meu lugar de trabalho. Pelos apoios, articulações e vetores, entendo meu equilíbrio e minha movimentação. Conhecer o corpo como a principal função. 

 

Nome da cena: “Me sinta em movimentos”

Concepção, performance e edição: German Andres Secreto

Sinopse: O que meu corpo diz? Como ele diz? Eu quero ouví-lo? E como vivo neste mundo de corpos e objetos que se inter-relacionam? Como vetores, eixos, apoios, resistências, oposições, a minha presença e a própria gravidade integram meu corpo que dança neste mundo? 

 

Nome da cena: “Processo lúdico – Peso” 

Concepção, performance e edição: Leila Kawanishi

Texto e voz: Leila Kawanishi

Sinopse: Qual a relação do peso corporal com estudo proposto por Klauss Vianna? O peso organizado no corpo, em pausa, dispõe-se em equilíbrio, porém, estático. É no desequilíbrio do peso que encontramos o motor do movimento. Na alternância entre o ceder e o resistir à gravidade conquistamos os vários níveis e possibilidades de um corpo-vivente-dançante. 

 

Nome da cena: “Permita-se”

Concepção, performance e edição: Luiza Isabela

Sinopse: Deixe-se levar e descobrir sobre si o que ainda não sabia, não tenha medo do novo, estamos em constante mudança. Interpretação de apoios pela consciência corporal.

 

Nome da cena: “Estudo de oposição”

Concepção, performance e edição: Mariel Azoubel 

Texto e voz: Mariel Azoubel

Sinopse: “Estudo de oposição” é um registro de momentos de pesquisa de movimento da intérprete, a que se sobrepõem anotações de seu caderno de corpo.

 

Nome da cena: “Respire”

Concepção, performance e edição: Rhaíssa Zeferino

Sinopse: Trabalhando a respiração junto ao peso em diferentes espaços. 

 

Nome da cena: “O equilíbrio me fortalece!”

Concepção e performance: Tânia Garcia

Edição: Isabela Soares

Sinopse: Quando penso no equilíbrio, sinto que ele me fortalece de dentro para fora e de fora para dentro.

 

Quinta-feira (10/12):

Montagem I: 

Nome do espetáculo: “Florbela Espanca – Alma Encontrada” 

Dramaturgia e roteiro: Juliana Calligaris (a partir de poemas de Florbela Espanca)

Direção: Juliana Calligaris

Atuação: Fernanda Alves, Ingrid Godoi, Isabela Duarte, Antonia Aguiar, Marília Souza e Silva, Paola Champi, Thamires Vecchiato, Daniel Francisco, Diogenes Ruiz, Gustavo Murilo.

Direção: Juliana Calligaris

Trilha sonora: Juliana Calligaris e a Turma

Cantoras: Thamires Vecchiato, Paola Champi, Fernanda Alves, Marília Souza e Silva

Leitmotivs: Gustavo Murilo

Orientação: Juliana Calligaris

Edição: Paola Champi 

Figurinos: Juliana Calligaris e a Turma de Montagem I (2020)

Arte-educadora: Juliana Calligaris

Sinopse: Em suas caminhadas pelos campos, a poeta Florbela Espanca, vivida por todas as atrizes e atores do elenco, repassa sua vida, relembrando os principais momentos. Ela começa contando, em terceira pessoa, um resumo de sua vida. Em seguida discorre sobre suas angústias, amores e dores. Florbela apresenta-se como uma mulher carente e ao mesmo tempo forte, mostrando quem ela é como pessoa e como artista, pois assim poderão lhe ter amor. Sua dolorosa experiência a ensinou que, por mais que se debruce sobre o mistério de uma alma, nunca a desvendará, que o amor não passa de uma pobre coisa banal, incompleta, imperfeita e absurda. E que, por isso, é belo desse modo. Sente-se triste e o que a salva são as suas emanações poéticas, sentimentais e intelectuais. Tem esperança de que alguém, ao ler seus descosidos monólogos, realize o que ela não pôde: conhecer-se. E, ao final, entrega-se de corpo e alma ao infinito. 

Classificação etária: 14 anos 

Duração: 50 a 60 minutos

 

Montagem IV: 

Nome do espétáculo: “Vincent”

Direção e dramaturgia: Moacir Ferraz

Arte-educador: Moacir Ferraz

Atuação: Daniel Francisco

Edição: Daniel Francisco

Figurinos: Daniel Francisco

Sinopse: Um pintor escreve cartas ao seu irmão e repensa sua condição de artista.

Classificação etária: 12 anos

Duração: 17 minutos

 

Nome do espetáculo: “Nina”

Dramaturgia: Anton Tchekov

Atuação: Fernanda Alves

Orientação e direção: Moacir Ferraz

Figurinos: Fernanda Alves

Sinopse: Uma jovem atriz reencontra seu primeiro namorado e parceiro de teatro. Na conversa, ela reflete sobre as dificuldades da vida e da profissão.

Classificação etária: 12 anos

Duração: 9 minutos

 

Nome do espetáculo: “A voz da felicidade”

Dramaturgia: Luís Fernando Veríssimo

Atuação: Igor Oliveira e Antonia Aguiar

Orientação e direção: Moacir Ferraz

Edição: Antonia Aguiar

Sinopse: Um locutor de rádio que promove colchões em seu programa é surpreendido por uma ouvinte numa ligação ao vivo.

Classificação etária: 12 anos

Duração: 5 minutos

 

Nome do espetáculo: “Agda”

Dramaturgia: Hilda Hilst

Atuação, edição e figurinos: Antonia Aguiar

Direção: Moacir Ferraz

Sinopse: Uma mulher busca conciliar os desejos da carne e os anseios do espírito, numa tentativa de entender o que é a vida e sua possibilidade de transcendência.

Classificação etária: 14 anos

Duração: 7 minutos

 

Sexta-feira (11/12):

Mostrinha:

Teatro Iniciação - Turma 1 (Escola de Artes “Augusto Boal”): 

Nome da cena: “A história de uma amizade”

Orientação, roteiro e edição: Brisa Vieira

Atuação e roteiro: Anna Karolina M. Navarro e Camily E. Janizelo.

Arte-educadora: Brisa Vieira

Cenografia e figurinos: os próprios aprendizes

Sinopse: Letícia e Isabela se conhecem quando estão perdidas numa ilha deserta. Juntas vivem diversas aventuras descobrindo o verdadeiro valor da amizade.

Classificação etária: livre

Duração: 10 minutos

 

Teatro Iniciação - Turma 2 (Escola de Artes “Augusto Boal”): 

Nome da cena: “Jornal Nada Convencional”

Orientação: Brisa Vieira

Atuação, roteiro, sonoplastia e figurinos: Aline R. L. de Oliveira, Caetano T. Valent, Hannah Bueno e Lucas Eduardo Negri

Edição: Lucas Eduardo Negri

Sinopse: Entremeado por propagandas inusitadas, o Jornal Nada Convencional apresenta entrevistas e matérias especiais sobre a pandemia, a cianofobia e a previsão do tempo.

Classificação etária: livre

Duração: 10 minutos

 

Teatro Iniciação - Turma Armazém das Artes “Carlos Cilella”: 

Nome da cena: “Uma família excêntrica”

Orientação, roteiro, edição: Brisa Vieira

Atuação e figurinos: Ana Julia, Beatriz Lima Guimarães, Clara Celina Benvenuto Domingues e Maria Luisa Silva Villas-Boas

Sinopse: Para ter um momento de respiro durante a pandemia, uma família bastante excêntrica resolve fazer um passeio numa floresta, onde não há perigo de encontrar ninguém… ou quase ninguém. 

Classificação etária: livre

Duração: 10 minutos

 

Nome da cena: “As aventuras de Tamanta e Igor”

Orientação e edição: Brisa Vieira

Atuação, roteiro e figurinos: Mirela S. dos Santos Horita e Pedro Alberto B. Roda

Sinopse: O vídeo apresenta as aventuras da periquita Tamanta e da onça Igor.

Classificação etária: livre

Duração: 15 minutos

 

Nome do espetáculo: "Exercícios de iluminação" 

Sinopse: Os aprendizes realizam exercícios de iluminação cênica com os materiais disponíveis em suas casas.

Coordenação e orientação: Gisele Jorgetti

Arte-educadora: Gisele Jorgetti

Vídeos (criação e edição): 

“Cama”, de Diogenes Ruiz

“Coragem”, de Paola Champi

“Exercícios”, de Ana Claudia Borges

“Mergulhos”, de Marília Silva

“Noite dos desempregados”, de Silvio Junior

“Todxs Putxs”, de Thamires Vecchiato

 

Núcleo Experimental de Teatro:

Nome da cena: “Como um consenso”

Dramaturgia: Marcus Mazieri    

Atuação: Gustavo Soares Murilo, Ingrid Luiza de Godoi, Isabela Vitória da Silva Duarte, Marília da Silva Souza e Silva, Paola Susana Mendoza Champi, Silvio Francisco Júnior

Direção: Fabio Pimenta

Sonoplastia: O grupo

Orientação e edição: Fabio Pimenta 

Figurinos: O grupo

Arte-educador: Fabio Pimenta

Sinopse: Um grupo de pessoas debate sobre uma situação que envolve uma pessoa ensanguentada (muito provavelmente precisando de ajuda) e toda a organização necessária para começar a ajudá-la. 

Classificação etária: 10 anos

Duração: 10minutos

 

Expressão Corporal: 

Nome da cena: “Plurais: Práticas de Expressões Corporais”

Dramaturgia: O grupo    

Atuação: Silvio Francisco Júnior, Ana Claudia Borges Gomes e Vitória Guimarães Mesquita

Direção: Fabio Pimenta

Sonoplastia: Victor Simões e Diego Angelini

Orientação e edição: Fabio Pimenta 

Figurinos: O grupo

Arte-educador: Fabio Pimenta

Sinopse: “Plurais” é uma estrutura de improviso centralizada por textos constituídos pela alternância entre reflexões sobre a vida e direcionamentos para o movimento os quais servem como dispositivos motores e perceptivos para as pessoas participantes.

Classificação etária: livre

Duração: 10 minutos

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