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Para educar e proteger estudantes de Hortolândia, Prefeitura promove teatro sobre vacina

Ação que une secretarias de Saúde e Educação beneficiará mais de 13 mil estudantes em 28 escolas de Ensino Fundamental

Em meio a tanta desinformação e mensagens falsas circulando no ambiente digital sobre vacinas, a Prefeitura de Hortolândia realiza, de abril a junho deste ano, uma ação afirmativa para sensibilizar e conscientizar a comunidade escolar. Cerca de 13,5 mil estudantes de Ensino Fundamental, do 1º ao 5º ano, serão convidados a assistir ao espetáculo "Defensores da Vacina", que será encenado pela Companhia Satropé em 28 escolas municipais. A ação pedagógico-cultural, de enfrentamento às chamadas “fake news” (notícias falsas), acontece graças à parceria entre a Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde e a Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia.

A primeira apresentação foi nesta quinta-feira (11/04), na Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Caio Fernando Gomes Pereira, no Jd. Nossa Senhora Auxiliadora, onde 942 estudantes, com idades entre seis e 11 anos de idade, tiveram a oportunidade de pensar sobre o papel das vacinas para a promoção da saúde pública e a prevenção de doenças, algumas delas mortais, como a Covid-19. 

Serão 86 apresentações, ao longo de 22 dias, levando informação e entretenimento de forma acessível, envolvente e gratuita. Segundo a Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, o teatro buscará engajar os estudantes de maneira lúdica e interativa, tornando a mensagem sobre a importância da vacinação ainda mais significativa e passível de ser multiplicada junto a familiares e amigos. A ideia é incentivar a participação de pais e responsáveis na campanha de vacinação, tornando-a parte integrante da rotina escolar.

“O objetivo desta ação é utilizar as apresentações teatrais no ambiente escolar como ferramenta para orientação de crianças acerca da importância da vacinação, desmistificando os mitos que contribuem para a hesitação vacinal e atrapalham o alcance de bons índices de cobertura vacinal. A parceria com a Secretaria de Educação foi fundamental para a promoção desta ação, que vai além da apresentação teatral”, explica a enfermeira Ana Paula Fernandes, coordenadora do Programa de Imunização da Secretaria de Saúde.

Durante as apresentações, os estudantes terão a oportunidade de receber materiais informativos, fornecidos pela Vigilância Epidemiológica. Entre esses materiais estão incluídos fôlderes ilustrativos com o calendário de vacinação para o público menor de 12 anos, adesivos do Zé Gotinha para colagem na camiseta do uniforme escolar, e chaveiros do Zé Gotinha para uso na mochila escolar. Além disso, a coordenação pedagógica das escolas receberá materiais, antes do início das apresentações, para poder trabalhar previamente com os alunos o contexto da imunização.

Confira as escolas municipais beneficiadas:

  • Emef Caio Fernando Gomes Pereira - N. S. Auxiliadora
  • Emef Jd Primavera - Jd Primavera
  • Emef Jd Boa Esperança/José Roque de Moura - Jd Boa Esperança
  • Emef Profª Janilde Flores Gaby do Vale - Vila Real
  • Emef Profª Lilian Cristiane Martins de Araújo - Jd.Stefânia
  • Emef Lourenço Daniel Zanardi - Jd. Santa Clara do Lago II
  • Emef Samuel da Silva Mendonça - Jd. Nova Europa
  • Emef Salvador Zacarias Pereira Jr. - Jd. Novo  ngulo
  • Emef Dayla Cristina Souza de Amorim - Jd. Santiago
  • Emef Nicolas Tiago dos Santos Lofrani- Jd. Sumarezinho
  • Emef João Calixto - Jd Nova Boa Vista
  • Emef Armelinda Espúrio da Silva - Jd. NS de Fátima
  • Emeb Josias da Silva Macedo - Jd. NS de Fátima
  • Emef Fernanda Grazielle Resende Covre- Jd. Adelaide
  • Emeief Santa Esmeralda - Jd Santa Esmeralda
  • Emef Zilda Arns Neumann- Jd. Stella
  • Emeief Três casas - Chácara Assay
  • Emef Profª Patrícia Maria Capelato Basso - São Sebastião
  • Emef Prof Cláudio Roberto Marques - Jd. Santana
  • Emef Jardim Amanda I (CAIC) - Jd Amanda II
  • Emef Profª Maria Célia Cabral Amaral - Jd. Amanda II
  • Emef Tarsila do Amaral - Jd. Amanda II
  • Emef D. Ana José Bodini Januário - Jd. Amanda I
  • Emef Renato Costa Lima - Jd. Amanda I
  • Emeb Richard Chibim Naumann - Jd. Interlagos
  • Emef Profª Helena Futava Takahashi - Jd. Campos Verdes
  • Emef Villagio Ghiraldelli - Vl. Ghiraldelli
  • Emef Marleciene Priscila Presta Bonfim - Remanso Campineiro

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#fakenews

#acaoafirmativa

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Peça teatral resgata memória de idosos de Hortolândia

Circo-teatro do grupo Chico Pepeu divertiu os idosos do CCMI Remanso 

Um dia para relembrar a juventude e se divertir com uma típica história da roça. Assim foi a manhã desta quinta-feira (04/04) para os idosos inscritos no CCMI (Centro de Convivência da Melhor Idade) Remanso, órgão vinculado à Secretaria de Governo, durante a exibição do projeto circense itinerante “Circo-Teatro: Eu Fui”, de autoria do grupo Chico Pepeu Produções Artísticas. A atividade cultural contou com o apoio da Secretaria de Cultura.

Inspirada em piadas de duplos sentidos, em figurinos caricatos e nas peripécias de palhaços caipiras que marcaram uma geração, como Casquinha, Barnabé e Mazzaropi, a peça teatral “Circo-Teatro: Eu fui” narra a história de um pai ciumento e controlador, o Tonho, que morre de ciúmes da filha Rosinha, sua única companhia na humilde casa onde vivem.

Do café da manhã simples ao rádio que toca clássicos da música sertaneja raiz, como “Velha Porteira”, de Lourenço & Lourival, o cotidiano pacato de pai e filha começa a mudar quando um terceiro personagem surge na história: Nénzinho é um homem apaixonado e um tanto atrapalhado, que sonha em se casar com Rosinha, mas que não encontra a coragem necessária para pedir a mão da jovem em casamento.

O clímax do enredo explora as tentativas de Rosinha em esconder Nénzinho, já que seu pai, Tonho, não tolera a presença de outro homem na casa. E para isso, vale de tudo, desde cenas de esconderijo, enganação bem frente aos olhos e Nénzinho se passando por sombra de Tonho e, até mesmo, por santo. 

Para o criador do grupo e diretor da peça teatral, Chico Pepeu, o espetáculo busca trabalhar com a memória do público. “Esta peça é para retratar o circo antigo, o chamado circo-teatro. Esses dramas eram comuns na década de 1970, por isso é destinado ao público da melhor idade, que se lembra da época em que frequentavam os circos”, explica. 

Durante a encenação, o protagonista quebra, em vários momentos, a quarta parede, improvisando diálogos com a plateia. “É muito satisfatório se apresentar para o público da melhor idade de Hortolândia. Nós percebemos, em visita a outras cidades, que não há a mesma estrutura e ações voltadas ao idosos. Nós buscamos despertar nos idosos a vontade de atuar”, comenta Chico Pepeu.

A atriz Priscila Martins dá vida à personagem Rosinha. A artista comenta sobre a troca entre público e atores. “É maravilhoso ver os idosos resgatarem por meio da comédia, do circo-teatro, os momentos que eles viveram na juventude. Durante a apresentação, conseguimos perceber que eles têm essa nostalgia aflorada”, afirma.

Um dos idosos que se viu encantado pelo resgate da memória foi o membro do CCMI Remanso, Manoel Pereira de Souza. “O rádio me faz lembrar do tempo em que eu morava no sítio. Eu também me lembro das cartas de namoro. Eu cheguei a fazer isso”, revela.

Para o ator Pedro França, o Nénzinho, a interação com os idosos foi muito positiva. “Eu atuo há quinze anos, mas essa está sendo uma experiência nova para mim, já que estou acostumado a atuar para o público infantil. É muito bom receber essa energia alegre e feliz. É um prazer enorme fazer esse tipo de espetáculo para a melhor idade”, declara o ator.

A psicóloga e coordenadora do CCMI Remanso, Fernanda Fadiga, esclarece que a atração artística tem por objetivo complementar as diversas atividades ofertadas ao público da melhor idade. “Rir também é um santo remédio, faz bem para o corpo e para a alma. Este tipo de atividade transmite a mensagem de que rir das coisas e rir de si mesmo faz uma diferença muito grande, pois nos ajuda a, naturalmente, não dar tanto peso para nossos problemas”, encerra Fernanda Fadiga.

 

FICHA TÉCNICA

“Circo-Teatro: Eu Fui!”

Realização: Secretaria de Governo e Secretaria de Cultura

Elenco: Chico Pepeu, Pedro França e Priscila Martins

Direção Artística: Chico Pepeu

Produção: Chico Pepeu Produções Artísticas

Sonoplastia e Iluminação: Pietro Wallace

Videomaker: Rafael Morales

Duração: 50 minutos

Classificação: Livre

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Estudantes municipais de Hortolândia assistem a espetáculo infantil “A Cigarra e a Formiga”

Em nova versão, peça teatral aborda a importância do trabalho e da arte

Estudantes da rede municipal de Hortolândia tiveram, nesta quinta-feira (14/03), mais uma oportunidade de aprender, por meio da linguagem teatral. O espetáculo infantil “A Cigarra e a Formiga” foi encenado para alunos do 1° ao 5° ano da Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Salvador Zacharias Pereira Júnior, no Jd. Novo  ngulo. Realizada como parte do projeto "Hoje Tem Teatro", selecionado via Edital Paulo Gustavo, a peça busca, de maneira lúdica e divertida,  promover o acesso dos alunos à arte e à cultura. A ação beneficiou mais de 800 crianças.

O espetáculo aconteceu em três sessões, tanto no período da manhã quanto à tarde. A trama, escrita por Rita Oliveira e dirigida por Ana Clara Moreira, mergulha na essência da fábula de Esopo, atualizando reflexões sobre valores fundamentais à sociedade brasileira na atualidade, tais como trabalho, arte e respeito às diferenças. O elenco é composto por Daniel Camillo, Jade Maia e a própria Rita Oliveira. Além da cigarra artista e da formiga trabalhadora, a história traz um grilo que se considera um louva-a-Deus. As músicas foram criadas exclusivamente para a peça por Giliard Sartori. 

A narrativa se desenrola com o encontro inesperado entre esses três personagens, cada um representando diferentes perspectivas sobre o trabalho e a vida. No desenrolar da trama, após desentendimentos e momentos de humor, os personagens percebem a importância tanto do trabalho operário quanto do trabalho artístico na construção de uma sociedade.

“O teatro foi muito bom. Eu gostei das músicas e do final, que foi diferente de todas as histórias”, afirmou Alícia Vitória de Melo Santos, de 9 anos, aluna do 4° ano C. 

“Foi tudo muito legal a história e gostei muito das músicas!”, comentou o aluno  do 1° ano D, Cristiano Eduardo Felix Gonçalves, de 6 anos.

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Idosos de Hortolândia participam de oficina de teatro

Atividade artística explorou habilidades cênicas e de expressão corporal

Idosos cadastrados no CCMI (Centro de Convivência da Melhor Idade) do Remanso, órgão vinculado à Secretaria de Governo, participaram, nessa sexta-feira (17/11), de uma oficina de teatro. A atividade artística foi ministrada em parceria com o grupo de teatro Chico Pepeu Produções. 

Durante três horas de oficina, os idosos tiveram contato com técnicas e habilidades utilizadas na arte cênica. Por meio de uma dinâmica em grupo ministrada pela atriz Priscila Martins, os membros da melhor idade treinaram a desenvoltura e a desinibição, qualidades necessárias para a performance no palco. A atividade também foi uma ótima oportunidade para aperfeiçoar a coordenação motora e a expressão corporal entre os idosos. A oficina ofertada pelo Chico Pepeu Produções surgiu de um convite realizado pela Prefeitura de Hortolândia, em julho deste ano, quando os idosos do CCMI Remanso assistiram a uma peça teatral apresentada pelo grupo.

A psicóloga e coordenadora do CCMI Remanso, Fernanda Fadiga, destaca os benefícios das atividades artísticas para o desenvolvimento dos idosos. “As abordagens que fazemos utilizando o teatro são muito interessantes, porque conseguimos tratar de assuntos pesados e polêmicos de uma maneira mais leve e, às vezes, até divertida, facilitando a compreensão. Nós exploramos muito esse recurso e os idosos que participam do teatro têm demonstrado excelente resultado, porque são pessoas extremamente capacitadas. Muitos deles nunca participaram de aulas de teatro e, mesmo assim, apresentam características natas de criatividade, de improvisação, de colocar emoção no que estão fazendo”, comenta Fernanda Fadiga.

Entre os temas polêmicos abordados pelo CCMI Remanso, neste ano, está a peça “Não Me Maltrate, Me Ame”, que retratou situações de negligência com a pessoa idosa no âmbito domiciliar. O enredo sensibilizou o público ao contar a história de um homem idoso, que vivenciava situações de abandoo e falta de cuidados por parte dos familiares. Outra apresentação teatral que animou o público da melhor idade aconteceu em virtude da tradicional festa julina organizada pelo órgão. A encenação do casamento caipira contou com a participação ativa dos idosos em todos os processos de elaboração da peça teatral, desde o roteiro e decoração à encenação no palco.

A oficina de teatro organizada nessa sexta-feira (17/11) contagiou desde os membros menos familiarizados com a atuação artística aos mais desenvoltos no palco, como é o caso da idosa Maria Tereza Souza. Inscrita no CCMI Remanso há anos, a idosa atua como voluntária nas direções das peças teatrais organizadas pelo órgão. “A oficina de teatro foi muito boa, todos gostamos muito. Quanto mais a gente aprende, melhor a gente fica. Foi uma delícia”, encerra Maria Tereza.

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Peça teatral mostra relação entre trânsito, meio ambiente e cidadania

Atividade cultural mobilizou cerca de 500 alunos na Emef Fernanda Grazielle Resende Covre, no Jd. Adelaide

Aproximadamente 500 crianças que estudam na Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Fernanda Grazielle Resende Covre, no Jd. Adelaide, participaram, nesta terça-feira (25/04), de atividade cultural sobre trânsito, meio ambiente e cidadania. A peça teatral, com cerca de 45 minutos, foi exibida tanto pela manhã quanto no período da tarde. A ação da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia da Prefeitura de Hortolândia acontece em parceria com a concessionária Rodovias do Tietê.

O tema foi abordado de forma lúdica e contou com a participação de cinco bonecos: um guarda de trânsito, um semáforo, um contêiner de lixo, o mosquito da dengue e as mascotes da concessionária. Por meio do diálogo entre as personagens e os participantes, o conteúdo foi transmitido de forma clara, direta, rápida e precisa.

“Eu assisti o teatro e gostei muito, principalmente, a hora que veio o policial e falou sobre o trânsito e as coisas que precisamos fazer. Eu queria que acontecesse de novo, porque eu gostei muito”, comentou João Eduardo, de 10 anos, estudante do 5° ano.

Para a professora de Educação Física, Fabiana Camila de Souza Duarte, as informações passadas são de extrema importância. “Eles absorvem de forma bem melhor as informações quando as atividades são como o teatro, tornando o aprendizado mais significativo para eles”, avalia a educadora.

A diretora da Emef, Carla Camargo, concorda com a professora. “Esse foi um momento muito especial para nossas crianças. O teatro é uma forma lúdica de tratar assuntos tão importantes. Essa ação, com certeza, marcou as crianças. Eles interagiram o tempo todo com a apresentação”, observou a gestora.

De acordo com a coordenadora  Carla Borrego Varani, o Projeto Trânsito, Meio Ambiente e Cidadania, promovido nas escolas municipais, possui, dentre outros, os objetivos de  “reduzir os acidentes de trânsito nas vias urbanas e nas rodovias e preparar cidadãos empenhados na busca de uma cidade mais saudável com melhor qualidade de vida” (veja abaixo). 

“A parceria com a Rodovias do Tietê também faz parte do nosso trabalho sobre a conscientização dos cuidados no trânsito e uma das ações do Maio Amarelo, trabalhando em conjunto com o projeto Educa, em que nossos alunos já estão trabalhando a temática. Todas as parcerias vêm acrescentar em nosso trabalho, fazendo com que, de maneira lúdica, os alunos aprendam sempre mais!”, esclarece Carla.

Confira os objetivo do Projeto Trânsito, Meio Ambiente e Cidadania:

1.  Reduzir os acidentes de trânsito nas vias urbanas e nas rodovias;

2. Sensibilizar a população e estimular o engajamento na campanha de prevenção e combate ao mosquito da Dengue, Zika e Chikungunya;

3.  Eliminar os pontos de descarte clandestinos de Resíduos, e estimular o cuidado com o meio ambiente;

4. Estimular o uso das passarelas;

5.  Preparar cidadãos empenhados na busca de uma cidade mais saudável com melhor qualidade de vida.

 

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Crianças da rede municipal de ensino de Hortolândia assistem à peça sobre a diversidade racial

Apresentações aconteceram, nesta sexta-feira (25/11), na Emef Caio Fernando Gomes Pereira, no Jd. Auxiliadora

Cerca de 900 crianças que estudam na Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Caio Fernando Gomes Pereira, no Jd. Nossa Senhora Auxiliadora, tiveram, nesta sexta-feira (25/11), uma aula diferente sobre diversidade racial, utilizando a linguagem teatral. Os atores contadores Amauri Gonçalves de Oliveira e Roberto Luís Isler, da Cia de Teatro Xekmat, interpretaram a história “Menina bonita de laço de fita”, baseada no livro homônimo, um clássico nas escolas brasileiras.

A obra, escrita por Ana Maria Machado e ilustrada por Claudius, conta a história de uma linda garotinha negra, admirada por um coelho branco, que deseja, algum dia, ter uma filha tão pretinha quanto a menina. Em busca de descobrir o segredo da cor da garota, o coelho faz de tudo, mas continua branco.

A contação empolgou a plateia e fez as crianças pensarem sobre o tema, de grande importância num país miscigenado como o Brasil. “Não tem como mudar minha cor, eu sou branca. Cada um nasce com sua família. Eu acho muito chato pessoas que fazem racismo, porque cada um nasce com a sua pele. Nascer com a pele diferente não significa que você é melhor ou pior”, analisou a estudante do 4º ano, Rebeca Rodrigues Duarte, de 10 anos de idade.

A atividade faz parte da programação da III Mostra Cultural da escola

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