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Hortolândia recebe espetáculo teatral “Família de uma mulher só”

  • Publicado em Saúde

Peça será apresentada no Teatro Elizabeth Keller de Matos, neste sábado (02/03), às 20h

Inspirar as mulheres a transformar as violências que elas sofrem em risos para que se libertem e voltem a viver com alegria. Esta é a premissa da peça teatral “Família de uma mulher só”. O espetáculo será apresentado neste sábado (02/03), às 20h, no Teatro Elizabeth Keller de Matos, que fica dentro da Unidade Cultural Arlindo Zadi, localizada na rua Graciliano Ramos, 280, Jardim Amanda. A classificação indicativa é de 14 anos. A vinda da peça a Hortolândia é viabilizada por meio do ProAC (Programa de Ação Cultural), do governo do Estado, com o apoio da Prefeitura.

O espetáculo é protagonizado por Mimosa Muá, palhaça-atriz que passa por um momento conturbado. Ela está desempregada, desiludida e exausta. À medida que conta sua história, a personagem resgata lembranças que a ajudam a recuperar a força de viver.

A protagonista é interpretada pela atriz Nina Rocha. De acordo com a artista, a peça é inspirada em situações de violência e opressão que as mulheres sofrem desde o nascimento. “Apesar disso, as mulheres conseguem tomar consciência de si, criar espaços para existir e voltar verdadeiramente a sorrir. Estamos sempre nos reerguendo, e atuar como palhaça é o meu lugar de ressurreição”, explica a atriz. 

Para criar o espetáculo, Nina também se inspirou em experiências pessoais, algumas dolorosas. “Acredito que a riqueza do que a gente vive, quando toma consciência das coisas que viveu, pode contribuir com as vivências de mais alguém. Isso me anima a partilhar. Afinal, tudo que eu vivo é humano e, certamente, já atravessou ou está atravessando a vida de alguém que está ali, nos assistindo”, destaca a artista. 

A atriz busca inspirar as mulheres a se libertarem. “Eu crio a partir da realidade, para dar nome às minhas dores, porque tudo o que a gente nomeia pode ser superado. Apresento isso para que outras mulheres se inspirem a nomear suas dores e possam se libertar. Eu desejo que recebam, com essa história, a visão da graça, a mesma graça que agora vejo em viver, porque quando uma mulher se liberta, muitas outras se libertam também. O espetáculo é sobre voltar a viver com alegria”, salienta Nina. 

Por meio do espetáculo, a atriz busca também ampliar a atuação profissional feminina na arte da palhaçaria. “É importante por ser mais um espaço de atuação para uma mulher palhaça e para outras mulheres artistas, já que durante séculos esta foi uma arte exclusivamente masculina. As mulheres se apropriaram do direito ao riso e do fazer rir há pouco tempo. Ainda temos muito que experimentar nesse campo para encontrar o nosso modo de fazer, de ser palhaça, livre de opressões e violações”, avalia Nina. 

A peça conta ainda com a participação do ator Eduardo Salzane. A direção é de Claudio Saltini, fundador da Cia. Circo de Bonecos, da cidade de São Paulo. Nina Rocha é atriz e palhaça desde 1996. Ao longo de sua carreira, já realizou projetos como produtora, gestora e arte-educadora. Participou de vários festivais teatrais brasileiros. Entre 2018 e 2021, circulou por Portugal e França com o espetáculo solo “Brincando em cima daquilo outra vez”, com direção do premiado Roberto Vignati. Em 2023, a convite do Consulado Português, fez uma temporada do espetáculo “A jornada da menina peixe rumo ao fundo do mar”, em Macau, território autônomo da China que anteriormente foi colonizado e administrado por Portugal.

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Hortolândia recebe o espetáculo “E o palhaço, tem concerto?”

Apresentação será nesta quarta-feira (06/12), às 19h, no Teatro Elizabeth Keller de Matos 

Música combina com risos. O público de Hortolândia poderá conferir essa mistura divertida no espetáculo “E o palhaço, tem concerto?”. A peça será apresentada, nesta quarta-feira (06/12), às 19h, no Teatro Elizabeth Keller de Matos, que fica dentro da Unidade Cultural Arlindo Zadi, localizada na rua Graciliano Ramos, 280, Jardim Amanda. A vinda do espetáculo ao município é viabilizada por meio do ProAC (Programa de Ação Cultural), do governo do Estado, com o apoio da Prefeitura de Hortolândia. A classificação indicativa é livre. 

No espetáculo, a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, sob regência do maestro Paulo de Paula, apresenta um concerto de música erudita com obras de compositores famosos, como Mozart, Carlos Gomes e Tomaso Albinoni. Entre uma música e outra, o palhaço Azevedo faz intervenções engraçadas, com estripulias, tropeços e caretas, para interargir com o público. O objetivo do palhaço é conquistar a confiança dos músicos para ser o solista do concerto e assim poder tocar seu violoncelo. O palhaço é interpretado pelo ator Mauro Braga, da Cia. Oruã.

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Hortolândia recebe o espetáculo cômico “Circo-teatro: eu fui”

A peça terá sessões nesta quarta-feira (30/08), às 9h30 e 15h, no teatro Elizabeth Keller de Matos, no Jd. Amanda


Um dos elementos mais característicos do circo é o humor, personificado na figura do palhaço. Para resgatar a arte de fazer o respeitável público rir, o espetáculo “Circo-teatro: eu fui” chega à Hortolândia nesta quarta-feira (30/08). A peça terá apresentações às 9h30 e 15h no Teatro Elizabeth Keller de Matos, que fica dentro da Unidade Cultural Arlindo Zadi, localizada na rua Graciliano Ramos, 280, Jardim Amanda. A vinda da peça ao município é viabilizada por meio do ProAC ICMS (Programa de Ação Cultural Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), do governo do Estado, com o apoio da Prefeitura. A peça tem classificação indicativa de 12 anos.


A peça é inspirada na linguagem do circo-teatro, um tipo de teatro que, a partir dos anos de 1930, foi muito popular no Brasil, principalmente na regiões do interior. O espetáculo conta as agruras vividas por Tonico, que é o pai ciumento de Rosinha. A mocinha está de namorico com Nénzinho. O casal apronta traquinagens para enganar Tonico.


Outro aspecto marcante do espetáculo são as influências do humor caipira de artistas famosos do universo do circo-teatro como Mazzaropi, Barnabé e Casquinha. “Trago desses três grandes nomes do humor caipira e circense o modo de interpretar o personagem Tonico. Além de toda a inspiração para a criação da maquiagem, com o bigodinho e o dente cariado, e do figurino, composto de roupa remendada, calça de pular brejo e a botina surrada. Do Mazzaropi ainda recrio a tradicional espingarda de cano torto, que era sucesso em seus filmes, entre os quais ‘O Grande Xerife’”, explica o ator Chico Pepeu.


“Circo-teatro: eu fui” é encenado pela companhia Chico Pepeu Produções Artísticas. O elenco conta com os atores Chico Pepeu (Tonico), Pedro França (Nénzinho) e Priscila Martins (Rosinha). O espetáculo conta com o patrocínio das empresas Martinrea Honsel, Villagres e Woodbridge.

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Hortolândia recebe exibição gravada do musical “Clube da Esquina – Os sonhos não envelhecem”

Exibição será nesta sexta-feira (07/07), às 8h30, no Teatro Elizabeth Keller de Matos 

Nos anos 1960, um grupo de jovens músicos mineiros surgiu no cenário artístico nacional. Formado por Milton Nascimento, os irmãos Marcio e Lô Borges, dentre outros, o grupo lançou, em 1972, o disco “Clube da Esquina”, considerado um dos grandes clássicos da música brasileira. A história dessa turma é contada no musical “Clube da Esquina – Os sonhos não envelhecem”. Após temporadas em capitais, o espetáculo será exibido em formato gravado em 80 cidades do Brasil. Uma das cidades contempladas é Hortolândia. A exibição do musical será nesta sexta-feira (07/07), às 8h30, no Teatro Elizabeth Keller de Matos, que fica dentro da Unidade Cultural Arlindo Zadi, localizada na rua Graciliano Ramos, 280, Jardim Amanda. A vinda do projeto ao município é viabilizada por meio do ProAC (Programa de Ação Cultural) do governo do Estado com o apoio da Prefeitura de Hortolândia. A classificação indicativa é livre.  

Baseado no livro “Os sonhos não envelhecem – Histórias do Clube da Esquina”, escrito por Marcio Borges, o musical conta a história do grupo de músicos que, em meados dos anos 1960, se reúniam para tocar e compor no bairro de Santa Tereza, em Belo Horizonte. Faziam parte do grupo Milton Nascimento, os irmãos Borges, Beto Guedes, Fernando Brant, Nelson Angelo, Tavinho Moura, Tavito, Toninho Horta, Wagner Tiso, dentre outros.  

O grupo inovou com sua mistura de jazz, Beatles, bossa nova, psicodelia e outras influências. Em 1972, o grupo lançou o disco duplo “Clube da Esquina”, que continha músicas antológicas como “Cais”, “O Trem Azul”, “San Vicente”, “Um girassol da cor de seu cabelo” e “Nada será como antes”. Em 1978, o grupo lançou “Clube da Esquina 2”. A direção do musical é de Denis Carvalho, conhecido por seu trabalho como ator e diretor de telenovelas.

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Hortolândia recebe projeto musical “Eletroxote e outros choques”

Projeto ministrará oficinas gratuitas para o público nesta sexta-feira (19/05) e fará uma apresentação, também gratuita, no sábado (20/05)

Se você gosta de música brasileira, anote na agenda! Hortolândia recebe o projeto “Eletroxote e outros choques”, com as cantoras Ieda Cruz e Joana Flor (foto). O projeto promoverá oficinas gratuitas para o público, nesta sexta-feira (19/05), às 10h. Depois, no sábado (20/05), às 20h, o projeto fará show. As oficinas e a apresentação serão no Centro de Educação Musical Municipal de Hortolândia (CEMMH) Maestro Ronaldo Dias de Almeida, localizado na rua Vicente Palhão, s/nº, Jardim Santa Cândida. A vinda do projeto para a cidade é viabilizada por meio do ProAC (Programa de Ação Cultural) do governo do Estado com o apoio da Prefeitura de Hortolândia.

As cantoras Ieda Cruz e Joana Flor farão as oficinas “Produção musical” e “Técnica e expressão vocal”, na sexta-feira, às 10h. Para participar, é necessário fazer inscrição pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. , com o título “Oficina Hortolândia”. Na mensagem, a pessoa deve informar a oficina que quer fazer, nome completo e telefone de contato.

Já no sábado, o público poderá conferir o show do projeto. As cantoras apresentarão um repertório de músicas próprias com influências de ritmos tradicionais brasileiros, como xote, carimbó e ijexá (ritmo de origem afro). A receita musical do projeto também inclui pop e música eletrônica. Ieda (violão e voz) e Joana (guitarra, efeitos e voz) serão acompanhadas pelas musicistas Carla Key (baixo e voz) e Mey Fogari (bateria e voz). As cantoras lançaram o disco do projeto que já está disponível nas principais plataformas digitais.

Projeto “Eletroxote e outros choques” em Hortolândia:

– Oficinas de “Produção musical” e “Técnica e expressão vocal”

Data: 19/05 (sexta-feira)

Horário: 10h

Local: Centro de Educação Musical Municipal de Hortolândia (CEMMH) Maestro Ronaldo Dias de Almeida

Endereço: rua Vicente Palhão, s/nº, Jardim Santa Cândida

 

– Show “Eletroxote e outros choques” 

Data: 20/05 (sábado)

Horário: 20h

Local: Centro de Educação Musical Municipal de Hortolândia (CEMMH) Maestro Ronaldo Dias de Almeida

Endereço: rua Vicente Palhão, s/nº, Jardim Santa Cândida

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Hortolândia recebe espetáculo “As desventuras do Capitão Rabeca”

Peça teatral terá sessão neste sábado (15/04), às 19h, na Escola de Artes Augusto Boal, no Jd. Amanda

A sociedade impõe aos indivíduos certos padrões que devem ser seguidos. Mas nem todos aceitam cegamente esses padrões e buscam viver do jeito que querem. Esse é o tema do espetáculo “As desventuras do Capitão Rabeca” que será encenado em Hortolândia, neste sábado (15/04). A apresentação será, às 19h, na Escola de Artes Augusto Boal, localizada na rua Casemiro de Abreu, s/nº, Jardim Amanda. A vinda do espetáculo é viabilizada pelo ProAC (Programa de Ação Cultural) do governo do Estado com o apoio da Prefeitura de Hortolândia. A peça tem classificação indicativa de 12 anos.   

O espetáculo conta a história de Capitão Rabeca, um soldado da Idade Média. Ele está numa taverna, onde começa a falar sobre como foi sua infância até ficar adulto. Por pressão do pai rigoroso, ele seguiu a carreira militar, mas adquire o gosto pelas artes. A peça aborda a pressão que a sociedade exerce nas pessoas, determinando a maneira como elas devem ser e viver. 

O espetáculo é encenado pelo grupo Damião e Cia e transita pela comédia e pelo melodrama. O texto é composto de versos rimados, influenciado pela tradição cultural dos cantadores e repentistas do Nordeste do Brasil. Já o protagonista Capitão Rabeca é inspirado na commedia dell´arte, uma modalidade de teatro surgida na Itália entre os séculos XVI e XVIII, cujas características são a utilização de máscaras, a improvisão e a interação com o público. A peça já recebeu prêmios em importantes eventos, como Festival de Teatro On-line em Tempo Real do Rio de Janeiro e Festival Internacional de Guaranésia.

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