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Centro de Memória de Hortolândia recebe visita do Estado para se tornar museu em breve

Agentes estaduais colheram informações e imagens para atualização de dados do espaço durante visita na sexta-feira (21/10)

O Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior, órgão da Prefeitura de Hortolândia, pode se tornar um museu em breve. Para isso, o espaço recebeu a visita do SISEM (Sistema Estadual de Museus), vinculado ao governo do Estado, na sexta-feira (21/10). As agentes estaduais foram recebidas pelo secretário adjunto de Cultura, Claudinei Prazeres de Barros, e pela equipe do centro. 

A visita integra o trabalho de avaliação e atualização de cadastro realizado pelo órgão estadual. As agentes técnicas Ana Carolina Xavier Ávila, do SISEM, e Carolina Rocha Teixeira, da ACAM Portinari (Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari), organização social parceira do governo estadual, colheram informações e registraram imagens do espaço. A partir dos dados obtidos, será feito um relatório com indicações de adequações e critérios para que o Centro de Memória busque atingir padrões internacionais de preservação e exposição do acervo. A visita faz parte do Mapeamento Estadual de Museus, Centro de Memórias e Casas de Cultura do SISEM.

De acordo com a Secretaria de Cultura, ao estar cadastrado no SISEM, o Centro de Memória está apto a receber orientação técnica gratuita para melhorar e adequar cuidados com a manutenção do acervo e tratamento técnico de dados. O trabalho de orientação inclui, ainda, capacitação para a equipe que atua no espaço. 

Com o cadastro no SISEM, o Centro de Memória também dá mais um importante passo para se tornar, em breve, o primeiro museu do município. Ao atingir esse status, o centro poderá receber recursos e apoios institucionais do poder público e da iniciativa privada para consolidação e ampliação de suas atividades e projetos.

“Acompanhamos essa importante visita, e entendemos que é um passo importante para garantir a relevância que Hortolândia merece na preservação da memória do município. Queremos ser reconhecidos como uma cidade que respeita e resguarda a história do seu povo para as gerações do presente e do futuro”, destaca o secretário adjunto de Cultura, Claudinei Prazeres de Barros. 

Antiga Estação Jacuba

O Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Júnior fica na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. O espaço funciona de terça à sexta-feira, das 9h às 16h. O local também abre no último fim de semana de cada mês para visitação. 

O centro é uma viagem no tempo que o público pode conhecer a história do município. O espaço ocupa o prédio da antiga estação ferroviária Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura e inaugurado em 2014. O espaço guarda parte importante da história da cidade, com um acervo de objetos, fotos e materiais antigos.

Exposição sobre Mestre Chiquinho

Atualmente, o centro está com a exposição “Chiquinho: trajetória e legado do mestre do mundo”, em homenagem a Mestre Chiquinho, morador ilustre da cidade. 

A exposição, inaugurada em dezembro de 2021, reúne cerca de 100 objetos, dentre fotos, vestimentas, fantasias e outros itens, que fazem parte dos acervos pessoal de Mestre Chiquinho e do próprio centro. Um dos itens de destaque é uma foto antiga do avô de Mestre Chiquinho, que de acordo com ele, tem mais de 100 anos. “É a foto mais antiga da exposição”, conta o homenageado.

Durante a visita ao centro, que fica ao lado da via férrea, o público poderá ainda ter a sorte de ver o trem passar. Por motivo de segurança, o centro reforça a orientação para os visitantes que queiram tirar fotos ou fazer vídeos da passagem do trem para que permaneçam na área externa cercada com grade. 

Após o passeio, o público pode ainda descansar e usufruir a área externa do centro, onde há árvores frutíferas (duas mangueiras e uma caramboleira) que oferecem sombras acolhedoras, principalmente nos dias de sol forte. Outra atração verde do centro é o exemplar de uma espécie arbórea popularmente chamada “árvore-do-viajante”, que foi plantada na época da restauração do prédio. A espécie, originária de Madagascar, tem principal característica a copa em forma de leque. Suas folhas são grandes, parecidas com as da bananeira. Em razão disso, a planta acumula água, que servia para matar a sede dos viajantes, motivo pelo qual recebeu o nome popular.

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Árvore-do-viajante dá boas-vindas a visitantes do Centro de Memória de Hortolândia

Espaço cultural da Prefeitura estará aberto neste sábado e domingo (24 e 25/09)

Que tal aproveitar o fim de semana para fazer um programa cultural? A dica da Prefeitura de Hortolândia é visitar o Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior. O espaço estará aberto, neste sábado e domingo (23 e 24/09), das 9h às 16h. O centro fica na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. O espaço abre todo último fim de semana de cada mês para visitação. 

O centro é uma viagem no tempo que o público pode conhecer a história do município. O espaço ocupa o prédio da antiga estação ferroviária Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura e inaugurado em 2014. O espaço guarda parte importante da história da cidade, com um acervo de objetos, fotos e materiais antigos.

Já na entrada, os visitantes se deparam com uma atração: um exemplar de uma espécie arbórea popularmente chamada “árvore-do-viajante” (foto), que foi plantada na época da restauração do prédio. De acordo com a engenheira agrônoma da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Alynne Sant’Anna, a árvore é de utilização ornamental. 

“É uma espécie que serve mais para uso paisagístico em jardins ou áreas verdes de grande extensão. Ela tem estrutura e tronco parecidos com a da bananeira. Porém, seu fruto não é comestível. Outra característica é a copa em forma de leque. A espécie é originária de Madagascar”, explica Alynne. 

Já de acordo com informações levantadas pela Secretaria de Cultura, o nome científico da espécie é Ravenala madagascariensis. Suas folhas são grandes, também parecidas com as da bananeira. Em razão disso, a planta acumula água, que servia para matar a sede dos viajantes, motivo pelo qual recebeu seu nome popular.

Atrativos tecnológicos

O Centro de Memória oferece dois atrativos tecnológicos para o público. O primeiro é uma câmera de monitoramento de trens que passam na via férrea ao lado do local. A câmera, do modelo 360º, funciona 24 horas. As imagens da câmera são exibidas em tempo real no canal no YouTube do grupo Railcam Brasil. O equipamento foi inaugurado no evento “Café Com Viola”, realizado, em maio deste ano, pela Prefeitura em comemoração ao 31º aniversário de emancipação política de Hortolândia.

O fornecimento e a instalação do equipamento foram feitos pelo grupo Railcam Brasil, que reúne admiradores e fãs de trens e ferrovias do Brasil e de outros países. Hortolândia é o segundo município a receber a câmera. A iniciativa conta com o apoio da empresa Rumo e da Prefeitura. O outro atrativo é Wi-Fi, cujo uso é gratuito somente para visitantes, mediante uso de senha, fornecida pelo centro. O sistema também foi oferecido pelo grupo Railcam Brasil.

Exposição sobre Mestre Chiquinho

Atualmente, o centro está com a exposição “Chiquinho: trajetória e legado do mestre do mundo”, em homenagem a Mestre Chiquinho, morador ilustre da cidade.  

A exposição, inaugurada em dezembro de 2021, reúne cerca de 100 objetos, dentre fotos, vestimentas, fantasias e outros itens, que fazem parte dos acervos pessoal de Mestre Chiquinho e do próprio centro. Um dos itens de destaque é uma foto antiga do avô de Mestre Chiquinho, que de acordo com ele, tem mais de 100 anos. “É a foto mais antiga da exposição”, conta o homenageado. 

Nascido em Arealva (SP), Mestre Chiquinho, cujo verdadeiro nome é Francisco Aparecido Borges de Almeida, mora em Hortolândia desde 1976. Ele é conhecido por seu trabalho de preservar tradições culturais populares na cidade. Nos anos 1980, ele ajudou a criar a Companhia de Santos Reis “Rosa dos Anjos”, que mantém viva a tradição da Folia de Reis. 

Mestre Chiquinho é também um dos criadores do grupo Pioneiros do Catira, em 2006, que faz apresentações de catira, estilo de dança popular cujo ritmo é conduzido pelas batidas dos pés e das mãos dos dançarinos. Ele ainda é um dos idealizadores da Orquestra de Viola de Hortolândia, criada em 2009, e que inicialmente chamava-se Orquestra de Viola Comitiva da Esperança. Mais recentemente, Mestre Chiquinho criou o grupo Rainhas do Catira, formado por mulheres. Desde 2006, em parceria com a Prefeitura, Mestre Chiquinho coordena e ministra aulas de violão e viola caipira.

Na exposição, os visitantes podem ainda conferir o documentário “Ao Mestre Chiquinho Com Carinho”. Com 30 minutos de duração, o documentário conta a vida do homenageado. O documentário apresenta entrevistas e depoimentos do próprio Mestre Chiquinho e de seus amigos, parentes, familiares e integrantes dos grupos coordenados por ele. 

O documentário foi realizado pela Secretaria de Cultura em parceria com a produtora Rumo Audiovisual. O município foi selecionado pelo programa “Juntos Pela Cultura”, iniciativa da associação Amigos da Arte em parceria com o governo do Estado, para produzir o documentário. A direção é de Diego Freitas e Julia Rany Campos Uzun. O documentário também está disponível no canal do YouTube da Secretaria de Cultura.

Durante a visita ao centro, que fica ao lado da via férrea, o público poderá ainda ter a sorte de ver o trem passar. Por motivo de segurança, o centro reforça a orientação para os visitantes que queiram tirar fotos ou fazer vídeos da passagem do trem para que permaneçam na área externa cercada com grade. Após o passeio, o público pode ainda descansar e usufruir a área externa do centro, onde há árvores frutíferas (duas mangueiras e uma caramboleira) que oferecem sombras acolhedoras, principalmente nos dias de sol forte.

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5º Jacuba Festival de Graffiti atrai público de cerca de 500 pessoas

Evento, realizado no fim de semana pela Prefeitura, reuniu artistas que grafitaram um mural na Unidade Cultural Arlindo Zadi; uma das obras homenageia Mestre Chiquinho      

Quem passar pela Unidade Cultural Arlindo Zadi, no Jardim Amanda, nesta segunda-feira (22/08), vai ver um paredão com figuras coloridas. Esse é o resultado do 5º Jacuba Festival de Graffiti, realizado no fim de semana pela Prefeitura de Hortolândia. Segundo os idealizadores, o evento teve público de 500 pessoas, que conferiram o trabalho de criação dos artistas enquanto grafitavam o paredão de 11 metros de altura por cinco de largura. O prefeito José Nazareno Zezé Gomes também esteve presente, e inclusive deu uma grafitada no paredão. 

O festival contou com as participações de artistas de cinco estados brasileiros: Chermie (Amazonas), Korea (Sergipe), LudBird (Tocantis), Ramon Phanton (Goiás) e Veio Art (Recife). Também participaram três artistas da cidade e da região: Gui Nature, Lua e Q.Pirigo. 

Um dos destaques foi a obra do artista Korea, em homenagem a Mestre Chiquinho (nas fotos, à direita, imagem do homem rezando), ilustre morador de Hortolândia. Chiquinho é o tema da atual exposição em cartaz do Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior. O evento teve ainda food trucks, DJ e feira com exposição de trabalhos dos artistas participantes.

Durante a semana, Kranium e Cabelin, idealizadores do evento, grafitaram a caixa d´água da Unidade Cultural Arlindo Zadi. O reservatório, com 15 metros de altura, recebeu os desenhos de uma arara, criado por Kranium, e de uma raposa, grafitada por Cabelin. 

O prefeito Zezé Gomes ressaltou que o festival ajuda a impulsionar a arte do grafite que embeleza a paisagem da cidade. “O grafite está em alta na cidade. É uma arte urbana que vem preenchendo espaços que anteriormente eram pontos de pichação. A Prefeitura defende todas as expressões culturais e, no que depender do nosso governo, essa arte será ampliada, levando mais cores e alegria pelos quatro cantos de Hortolândia. O ‘Jacuba Festival de Graffiti’ foi um sucesso! Você, que gosta de cultura, venha conhecer o novo painel pintado na Unidade Cultural do Jardim Amanda. Ficou lindo demais! O painel traz uma homenageam ao nosso amigo Mestre Chiquinho. A imagem ficou muito realista e, sem dúvida, uma justa homenagem a esse grande hortolandense”, destacou o prefeito. 

O secretário de Cultura, Régis Athanázio Bueno, destacou que o festival fortalece o trabalho da Prefeitura para valorizar o grafite como expressão de arte urbana. “Estamos consolidando o grafite como elemento de política pública da cidade. Com isso todos ganham. Os artistas realizam o intercâmbio com representantes de outros estados e a cidade fica cada vez mais bonita”, salientou Bueno.

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Centro de Memória de Hortolândia abre neste domingo (31/07)

Órgão da Prefeitura está equipado com câmera de monitoramento de trens e Wi-Fi

Hortolândia tem um atrativo turístico-cultural para quem gosta de trens e História. É o Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Júnior, órgão da Prefeitura. O espaço abre todo último fim de semana de cada mês para visitação. Exepcionalmente neste fim de semana, o centro estará aberto somente domingo (31/07), das 9h às 16h. O Centro de Memória está localizado na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. A Prefeitura reforça que é obrigatório o uso de máscara dentro do local durante a visitação.

O centro ocupa o prédio da antiga estação ferroviária Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura e inaugurado em 2014. O espaço guarda parte importante da história do município, com um acervo de objetos, fotos e materiais antigos. 

Atualmente, o espaço oferece duas novidades tecnológicas para o público. A primeira é a câmera de monitoramento de trens que passam na via férrea ao lado do local. A câmera, do modelo 360º, funciona 24 horas. As imagens da câmera são exibidas em tempo real no canal no YouTube do grupo Railcam Brasil.

O equipamento foi inaugurado no evento “Café Com Viola”, realizado, em maio deste ano, pela Prefeitura em comemoração ao 31º aniversário de emancipação política de Hortolândia.

O fornecimento e a instalação do equipamento foram feitos pelo grupo Railcam Brasil, que reúne admiradores e fãs de trens e ferrovias do Brasil e de outros países. Hortolândia é o segundo município a receber a câmera. A iniciativa conta com o apoio da empresa Rumo e da Prefeitura. 

Além da câmera, o grupo disponibilizou o Wi-Fi gratuito no Centro de Memória, cujo uso é gratuito somente para visitantes, mediante uso de senha, fornecida pelo espaço. 

Exposição sobre Mestre Chiquinho

Outro atrativo do Centro de Memória é a exposição “Chiquinho: trajetória e legado do mestre do mundo”, em homenagem ao Mestre Chiquinho, um dos moradores mais ilustres da cidade.  

A exposição, inaugurada em dezembro de 2021, reúne cerca de 100 objetos, dentre fotos, vestimentas, fantasias e outros itens, que fazem parte dos acervos pessoal de Mestre Chiquinho e do próprio centro. Um dos itens de destaque é uma foto antiga do avô de Mestre Chiquinho, que de acordo com ele, tem mais de 100 anos. “É a foto mais antiga da exposição”, conta o homenageado. 

Nascido em Arealva (SP), Mestre Chiquinho, cujo verdadeiro nome é Francisco Aparecido Borges de Almeida, mora em Hortolândia desde 1976. Ele é conhecido por seu trabalho de preservar tradições culturais populares na cidade. Nos anos 1980, ele ajudou a criar a Companhia de Santos Reis “Rosa dos Anjos”, que mantém viva a tradição da Folia de Reis. 

Mestre Chiquinho é também um dos criadores do grupo Pioneiros do Catira, em 2006, que faz apresentações de catira, estilo de dança popular cujo ritmo é conduzido pelas batidas dos pés e das mãos dos dançarinos. Ele ainda é um dos idealizadores da Orquestra de Viola de Hortolândia, criada em 2009, e que inicialmente chamava-se Orquestra de Viola Comitiva da Esperança. Mais recentemente, Mestre Chiquinho criou o grupo Rainhas do Catira, formado por mulheres. Desde 2006, em parceria com a Prefeitura, Mestre Chiquinho coordena e ministra aulas de violão e viola caipira.

Na exposição, os visitantes podem ainda conferir o documentário “Ao Mestre Chiquinho Com Carinho”. Com 30 minutos de duração, o documentário conta a vida do homenageado. O documentário apresenta entrevistas e depoimentos do próprio Mestre Chiquinho e de seus amigos, parentes, familiares e integrantes dos grupos coordenados por ele. 

O documentário foi realizado pela Secretaria de Cultura em parceria com a produtora Rumo Audiovisual. O município foi selecionado pelo programa “Juntos Pela Cultura”, iniciativa da associação Amigos da Arte em parceria com o governo do Estado, para produzir o documentário. A direção é de Diego Freitas e Julia Rany Campos Uzun. O documentário também está disponível no canal do YouTube da Secretaria de Cultura.

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Prefeitura de Hortolândia promove batalha de rima

Evento será na próxima terça-feira (19/07), às 19h, no Centro de Memória; participantes deverão fazer inscrição no dia 

Você manda bem nas rimas? Tem um flow contagiante? Então, se liga! A Prefeitura de Hortolândia promoverá o evento “Batalhas, rimas e conhecimento”, na próxima terça-feira (19/07), às 19h, no Centro de Memória de Professor Leovigildo Duarte Junior, localizado na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. A batalha será aberta para manos e minas da cidade e da região. 

Quem quiser participar, é so comparecer no evento e fazer a inscrição na hora. As regras serão informadas antes do início das batalhas para os participantes e o público. A principal regra é que serão proibidos palavrões e ofensas às comunidades étnicas e LGBTQIAPN+, às mulheres, pessoas com deficiência (PCDs) ou qualquer outro tipo de insulto ou discriminação.

O evento terá batalhas em um ringue onde 12 duelistas vão “lutar” dois rounds, cada um com 30 segundos de duração. Em caso de empate, será disputado o terceiro round, no qual os competidores deverão mandar rimas sobre um tema relacionado com alguma área do conhecimento até que haja um vencedor. O tema será definido na hora pela plateia. De acordo com a Secretaria de Cultura, haverá premiação em dinheiro para os três primeiros colocados: 1º lugar – R$ 300,00; 2º lugar – R$ 200,00; 3º lugar – R$ 100,00.

As batalhas de rima surgiram praticamente junto com a cena de rap e hip hop nos Estados Unidos, nos anos de 1980. As batalhas se caracterizam pelo duelo entre MCs, que fazem rimas de improviso na hora.

Para o secretário de Cultura, Régis Athanázio Bueno, a realização do evento é pertinente, uma vez que as batalhas de rima fazem parte da cultura da cidade. “Os elementos do hip hop estão muito presentes na cultura de Hortolândia. Desta vez, vamos exaltar a poesia das quebradas, o improviso e a livre e responsável manifestação artística dos MCs. O Centro de Memória está voltando a ser um dos principais pontos de encontro da cidade. No século passado, era para ver o trem passar. Agora, é para curtir as mais diversas linguagens da nossa cultura”, destaca Bueno.

Atrações musicais

Para animar e inspirar ainda mais o público e os competidores, a batalha terá duas apresentações com as rappers Cris SNJ e Jovem MK (foto), de Hortolândia. 

Com 20 anos de carreira, Cris SNJ é conhecida como integrante do grupo SNJ (Somos Nós A Justiça), um dos principais nomes do rap brasileiro. Em paralelo, Cris também é artista solo, tendo já lançado o disco “Evoluindo através dos tempos”, no qual contou com a participação do rapper Rashid. 

Nascida em Hortolândia, MK é cantora e compositora. Com flows potentes e agressivos, a jovem artista independente já desponta na cena musical com músicas nos estilos trap, drill e funk rap. A batalha terá ainda como MC (mestre de cerimônia) Crônica Mendes e discotecagem com o DJ Romeu. 

Novidades tecnológicas e visitação

Além de torcer pelos seus rimadores favoritos e conferir as apresentações musicais, o público poderá ainda visitar o Centro de Memória, que estará aberto para visitação. O espaço ocupa o prédio da antiga estação ferroviária Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura e inaugurado em 2014. O espaço guarda parte importante da história do município, com um acervo de objetos, fotos e materiais antigos. 

O Centro de Memória está com duas novidades tecnológicas para o público. A primeira é a câmera de monitoramento de trens que passam na via férrea ao lado do local. A câmera, do modelo 360º, funciona 24 horas. As imagens da câmera são exibidas em tempo real no canal no YouTube do grupo Railcam Brasil. O equipamento foi inaugurado no evento “Café Com Viola”, realizado, em maio, pela Prefeitura em comemoração ao 31º aniversário de emancipação política de Hortolândia. 

O fornecimento e a instalação do equipamento foram feitos pelo grupo Railcam Brasil, que reúne admiradores e fãs de trens e ferrovias do Brasil e de outros países. Hortolândia é o segundo município a receber a câmera. A iniciativa conta com o apoio da empresa Rumo e da Prefeitura. 

Além da câmera, o grupo disponibilizou o Wi-Fi gratuito no Centro de Memória, cujo uso é gratuito somente para visitantes, mediante uso de senha, fornecida pelo espaço. 

Outro atrativo do Centro de Memória é a exposição “Chiquinho: trajetória e legado do mestre do mundo”, em homenagem ao Mestre Chiquinho, um dos moradores mais ilustres da cidade. A exposição, inaugurada em dezembro de 2021, reúne cerca de 100 objetos, dentre fotos, vestimentas, fantasias e outros itens, que fazem parte dos acervos pessoal de Mestre Chiquinho e do próprio centro. Um dos itens de destaque é uma foto antiga do avô de Mestre Chiquinho, que de acordo com ele, tem mais de 100 anos. “É a foto mais antiga da exposição”, conta o homenageado.

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Hortolândia recebe trem com cores do arco-íris, nesta sexta-feira (01/07)

Passagem está prevista para às 16h; ação é comemorativa ao Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAP+

Hortolândia receberá a passagem de um trem com as cores do arco-íris, nesta sexta-feira (01/07). De acordo com a empresa Rumo, concessionária  do transporte ferroviário na cidade e na região, a previsão do horário de passagem da composição é por volta das 16h. A ação é para marcar o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAP+, comemorado na quinta-feira (28/06). As cores do arco-íris, também estampadas em bandeiras, são o símbolo do movimento LGBT.

A população poderá acompanhar a passagem do trem no Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior, órgão da Prefeitura de Hortolândia, localizado na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. O centro estará aberto normalmente até às 16h30. Caso o trem ainda não tenha passado no horário previsto, o espaço fechará e a equipe do órgão ficará no local para orientar o público. Por questão de segurança, o centro reforça para que as pessoas não desçam no trilho para acompanhar a passagem da composição.

Quem quiser, também poderá acompanhar a passagem do trem pela câmera de monitoramento instalada no Centro de Memória. A câmera é do tipo 360º e funciona 24 horas. As imagens da câmera são exibidas em tempo real no canal no YouTube do grupo Railcam Brasil

O equipamento foi inaugurado no evento “Café Com Viola”, realizado, em maio, pela Prefeitura em comemoração ao 31º aniversário de emancipação política de Hortolândia. 

O fornecimento e a instalação do equipamento foram feitos pelo grupo Railcam Brasil, que reúne admiradores e fãs de trens e ferrovias do Brasil e de outros países. Hortolândia é o segundo município a receber a câmera. A iniciativa conta com o apoio da empresa Rumo e da Prefeitura. Além da câmera, o grupo disponibilizou o Wi-Fi gratuito no Centro de Memória, cujo uso é gratuito somente para visitantes , mediante uso de senha. 

O Centro de Memória ocupa o prédio da antiga estação ferroviária Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura e inaugurado em 2014. Com um acervo de objetos, fotos e materiais antigos, a unidade guarda parte importante da história do município.

Enquanto aguarda a passagem do trem, o público pode ainda conferir a atual exposição em cartaz, “Chiquinho: trajetória e legado do mestre do mundo”, em homenagem ao Mestre Chiquinho, um dos moradores mais ilustres de Hortolândia. 

A exposição, inaugurada em dezembro de 2021, reúne cerca de 100 objetos, dentre fotos, vestimentas, fantasias e outros itens, que fazem parte dos acervos pessoal de Mestre Chiquinho e do próprio centro. Um dos itens de destaque é uma foto antiga do avô de Mestre Chiquinho, que de acordo com ele, tem mais de 100 anos. “É a foto mais antiga da exposição”, conta o homenageado.

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