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Projetos contemplados pela Lei Aldir Blanc realizam live, musical e oficina de dança

Música e dança são o foco de três projetos que têm apoio da Prefeitura de Hortolândia contemplados com recursos da lei federal Aldir Blanc, que oferece subsídio para artistas, grupos, empresas e profissionais dos setores artístico-culturais do município afetados pela pandemia do Coronavírus.

Para quem gosta de música sertaneja, a dupla Camilla e Ludmilla (foto) fazem live nesta quarta-feira, às 19h, que será transmitida pelo canal do YouTube da Secretaria de Cultura (CLIQUE AQUI). A dupla será acompanhada pelo Quinteto Cultura, grupo formado por servidores da Secretaria de Cultura. As cantoras farão uma homenagem ao prefeito Angelo Perugini, que faleceu neste ano em decorrência da COVID-19. Elas cantarão “Ave Maria No Morro”, uma das músicas prediletas de Perugini. Na live, a dupla também apresentará músicas conhecidas, como “Evidências” (Chitãozinho & Xororó), “Hackearam-me” (Marília Mendonça e Tierry) e “Facas” (Bruno & Marrone e Diego & Victor Hugo).

Se você já assistiu o filme “Moana Um Mar de Aventuras”, a dica é conferir o musical “Moana”, que será exibido nesta quinta-feira (15/07), às 10h, no canal do YouTube da Secretaria de Cultura. O musical é inspirado no filme, que conta a história de uma menina chamada Moana que vive em uma ilha distante. Escolhida pelo mar, ela embarca sozinha em uma aventura para recuperar uma pedra chamada Coração de TeFiti. Ao longo da jornada, ela conhece amigos que vão ajudá-la. O musical foi encenado por professores e alunos da escola de dança K.R. Ballet e gravado na Escola de Artes Augusto Boal, órgão da Prefeitura. Ainda na quinta-feira (15/07), às 19h, haverá um bate-papo com a participação de uma das participantes do musical, Solange Nazzi, que falará sobre o processo de gravação do musical. O bate-papo também será transmitido pelo canal do YouTube da Secretaria de Cultura.  

E para quem quer movimentar o corpo, a dica é se inscrever para a oficina de jazz lírico que acontecerá na academia DançArt, neste domingo (18/07). A oficina será presencial com duas turmas, às 9h e às 11h. Ainda há vagas disponíveis. Os interessados devem fazer inscrição pelo telefone (19) 98160-5919. A oficina das 11h também será exibida ao vivo pela plataforma Zoom. Quem quiser assistir, também deve fazer inscrição no telefone citado acima para receber o link para acompanhar a atividade de maneira remota.  

A academia recomenda aos participantes para que no dia da oficina utilizem roupas em malha confortáveis, sapatilhas ou meias nos pés e a trazer garrafa de água e toalha de rosto próprios. A atividade seguirá os protocolos sanitários, com o uso obrigatório de máscara, medição de temperatura e disponibilização de álcool em gel para higienização.

A oficina será ministrada pelo coreógrafo Edson Santos, que desenvolve um trabalho baseado em três pilares: o jazz e suas linhas, o balé clássico e as técnicas de dança contemporânea. De acordo com o coreógrafo, esses três pilares possibilitam ao bailarino um grande domínio corporal, estilo e expressividade. Edson Santos é bailarino, diretor, produtor de espetáculos de dança, professor e coreógrafo de lyrical jazz e contemporary jazz. Também ministra curso de metodologia para professores de jazz dance e suas linhas. É responsável pela direção artística e coreografias da Pariz Cia. de Dança e da Cia. Independente de Dança de São Paulo. É membro do corpo docente da plataforma “Laboratório da Dança” do Portal do MUD (Museu da Dança), jurado e avaliador técnico em festivais competitivos e escolas de dança no Brasil, Argentina e Paraguai.

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Palestra online orienta sobre cuidados com relacionamentos nas redes sociais

As redes sociais aproximam as pessoas, principalmente neste período de pandemia. Mas é preciso ter cuidado para evitar relacionamentos com pessoas mal-intencionadas. Para orientar o público sobre como interagir de maneira saudável no mundo virtual, a Prefeitura de Hortolândia exibe uma palestra online sobre o tema, nesta terça-feira (13/07). A exibição será, às 20h, no canal do YouTube da Secretaria de Cultura (CLIQUE AQUI). A palestra é um dos projetos contemplados com recursos da lei federal Aldir Blanc, que oferece subsídio para artistas, grupos, empresas e profissionais dos setores artístico-culturais do município cujas atividades foram afetadas pela pandemia do Coronavírus.

A palestra gravada será com a escritora Eunice Coelho, autora do livro “Puppy Love – Mentiras Estilhaçadas” (foto). A obra conta a história de duas meninas que se conhecem pela internet e começam a namorar. A autora explica que dará orientações e dicas sobre como se relacionar nas redes sociais e contará sobre uma experiência pessoal que teve. “Vou falar sobre o lado bom e o lado ruim das redes sociais. Os perigos de se conhecer alguém que pode ser manipulador a ponto de afetar psicologicamente uma pessoa”, alerta Eunice. A autora lançou o livro no ano passado em formato e-book.

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Projetos contemplados pela lei Aldir Blanc realizam atividades musicais, de dança e teatro

Se você está a fim de entretenimento cultural, a dica é conferir quatro projetos de música, dança e teatro que têm o apoio da Prefeitura de Hortolândia. Esses projetos foram contemplados com recursos da lei federal Aldir Blanc, que oferece subsídio para artistas, grupos, empresas e profissionais dos setores artístico-culturais do município cujas atividades foram afetadas pela pandemia do Coronavírus. 

Para quem curte rap, o grupo Klandestinos (foto) realizará, nesta quinta-feira (08/07), a live “Horizontes”. A transmissão começará às 20h no canal do YouTube da Secretaria de Cultura (CLIQUE AQUI). Além de cantar suas músicas, o grupo contará ainda com a participação dos convidados PR9!, Léo RC, Vilão Gangsta, LabZero19 e grupo Nessa Hora. “Na live, vamos também homenagear as pessoas que faleceram por causa da Covid-19. Uma dessas pessoas foi a mãe do nosso DJ”, destaca o vocalista Snake. Criado na cidade em 2012, o grupo é formado por Snake, Jesus Costa, Douglas e DJ Davi Frias. Antes de se unirem, cada um dos integrantes já trabalhou com outros artistas e grupos conhecidos da cena brasileira de rap/hip hop, como Inquérito, Cidadão de Papel, Ndee Naldinho, Dexter, Território Negro, Nelson Triunfo & Funk e Cia, e Matéria Rima. Em 2016, o grupo lançou o disco “Os Sonhos Não Envelhecem”. Atualmente, o quarteto prepara um novo disco, intitulado “Horizontes”, previsto para ser lançado neste ano. 

Já para quem quer aprender música, nesta sexta-feira (09/07) será exibida uma oficina online sobre teoria musical. A exibição será, às 14h, no canal do YouTube da Secretaria de Cultura. Ministrada pelas professoras Edilaine Silva e Rosalina George da Silva, a oficina tem cunho introdutório. Será mostrada a estrutura básica para o aprendizado de qualquer instrumento musical. Também serão demonstrados exercícios práticos de musicalização infantil, ritmos (linguagem rítmica e corporal) síncope, execução de escalas maiores e menores em um órgão eletrônico, dentre outros tópicos. “O objetivo é mostrar de maneira lúdica alguns conceitos e teorias musicais”, explica a professora Edilaine Silva. 

DANÇA

A cultura negra é o destaque da apresentação de dança que o grupo Ojú Oba que será exibida, neste sábado (10/07), às 20h. A exibição será no canal do YouTube da Secretaria de Cultura. O grupo apresentará uma coreografia inspirada na música “Preto Em Movimento”, do rapper MV Bill. Criado em 2003, o Ojú Oba é um grupo de dança afro tribal ligado à associação Ponto de Cultura Caminhos. 

E se você gosta de movimentar o corpo, a dica é participar do workshop para líderes de grupos de dança que será ministrada pela academia DançArt em parceria com a Cia. Apóstolos, neste sábado (10/07). A atividade será presencial e terá duas oficinas. A primeira será de dança espontânea, às 9h. Já a segunda oficina, “Criando Novos Passos”, será às 11h. Em virtude da pandemia do Coronavírus, as vagas são limitadas. Estão disponíveis 8 vagas para cada um das oficinas. Os interessados devem se inscrever via WhatsApp no telefone (19) 98160-5919. Em caso das vagas serem preenchidas, as pessoas que se inscreverem poderão acompanhar as oficinas por meio do aplicativo Zoom. O link será informado na inscrição. A atividade acontecerá na própria academia, localizada no Jardim Amanda. O workshop seguirá os protocolos sanitários com o uso obrigatório de máscara, distanciamento, disponibilização de álcool em gel para higienização e medição de temperatura.

A oficina de dança espontânea ensinará os participantes sobre como utilizar o movimento físico como uma forma de expressão pessoal. O objetivo é fazer com que cada participante saiba como unir a capacidade técnica com a sua essência interior. Já a oficina “Criando Novos Passos” mostrará aos participantes como criar novas possibilidades de dança e passos, trabalhando a sensibilidade e a espontaneidade de maneira criativa. O workshop será ministrado pela líder da Companhia de Dança Apóstolos, Vivian Lazerini. Ela é professora, produtora e diretora formada na escola de ballet do Theatro Municipal de São Paulo e em jazz pelo The American Ballet Center, de Nova York.

TEATRO

Para quem tem interesse em se iniciar no trabalho do dramaturgo Augusto Boal (1931-2009), a dica é se inscrever para a oficina “Introdução Ao Teatro do Oprimido”. A atividade será presencial, na próxima quarta-feira (14/07), em dois horários: das 9h às 12h e das 14h às 17h. A oficina acontecerá na Escola de Teatro Augusto Boal, órgão da Secretaria de Cultura, localizada na rua Casemiro de abreu, s/nº, Jardim Amanda II.   

Em virtude da pandemia do Coronavírus, as vagas são limitadas. Estão disponíveis 10 vagas para cada uma das turmas. Os interessados devem se inscrever via WhatsApp no telefone (19) 98287-2513. A oficina seguirá os protocolos sanitários com o uso obrigatório de máscara, distanciamento, disponibilização de álcool em gel para higienização e medição de temperatura.

De acordo com a atriz Thairine Barbosa, que ministrará a oficina, o “Teatro do Oprimido” foi um método criado por Augusto Boal que abrange jogos, exercícios e técnicas teatrais com o objetivo de abordar a realidade das camadas sociais menos favorecidas. Por meio de novas técnicas, Boal trabalhou a preparação do ator em busca da transformação do pensamento social. A oficina será voltada, preferencialmente, para crianças e adolescentes de 10 a 15 anos. “O objetivo é estimular esse público a começar a desenvolver um pensamento mais crítico”, explica Thairine.

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Workshop online ensina como tocar ritmos da percussão afro-brasileira

A música pode ser a porta de entrada para se conhecer uma cultura. É com essa premissa que a associação Ponto de Cultura Caminhos realiza o workshop online sobre percussão afro-brasileira. A atividade será exibida, nesta segunda e terça-feira (05 e 06/07), às 20h, no canal do YouTube da Secretaria de Cultura (CLIQUE AQUI). O worhshop é um dos projetos contemplados com recursos da lei federal Aldir Blanc, que oferece subsídio para artistas, grupos, empresas e profissionais dos setores artístico-culturais do município cujas atividades foram afetadas pela pandemia do Coronavírus.

De acordo com o músico Rodrigo Alves, que ministrará o workshop, os ritmos percussivos afro-brasileiros são baseados nas danças e nos ritmos das comunidades tradicionais. “Dentro desse contexto, a percussão explora a sonoridade de instrumentos como atabaques e agogôs, vivencia coletivamente e padrões rítmicos de uma composição musical. A música também é parte da identidade de cada elemento inserido na cultura africana e na sua descendência afro-brasileira”, explica Alves. O músico é coordenador do grupo de percussão e dança Ojú Obá, da associação Ponto de Cultura Caminhos. É formado pela Escola de Música e Tecnologia Pracatum, localizada no bairro do Candeal, em Salvador, e idealizada pelo músico e compositor Carlinhos Brown. 

No workshop, o músico apresentará a realidade da música oriunda dos terreiros e sua influência e importância na música brasileira. Por meio da oralidade, característica marcante das culturas afro e afro-brasileira, serão mostradas as possibilidades de desenvolvimento musical alinhando técnicas e práticas. Os participantes aprenderão como obter corretamente os sons de um instrumento de percussão e como tocar ritmos como samba kabila e congo.

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Projeto online busca desfazer mitos sobre a história de Hortolândia

Por que Hortolândia tem este nome? Se você tem curiosidade em saber qual o verdadeiro motivo que originou o nome do município, a resposta pode ser conferida no projeto online “Conhecendo a história da cidade de Hortolândia”, que será exibido no canal do YouTube da Secretaria de Cultura (CLIQUE AQUI). O projeto consiste em uma série de seis vídeoaulas. A primeira será exibida, nesta sexta-feira (02/07), às 20h. O projeto é um dos contemplados com recursos da lei federal Aldir Blanc, que oferece subsídio para artistas, grupos, empresas e profissionais dos setores artístico-culturais do município cujas atividades foram afetadas pela pandemia do Coronavírus.   

De acordo com a historiadora e pedagoga Julia Rany Campos Uzun, responsável pelo projeto, o objetivo é apresentar, por meio de pesquisas históricas, o desenvolvimento da região onde o município está localizado e mostrar suas transformações desde o período colonial, a chegada do telégrafo e da ferrovia, a transformação de Jacuba em distrito de Sumaré, a emancipação de Hortolândia até chegar os dias atuais. Ao longo desse panorama histórico, a historiadora explica que procura desfazer alguns mitos sobre a história de Hortolândia. Um deles é a origem do nome do município. 

Confira abaixo a programação das seis vídeoaulas:

– 02/07: Episódio 1 – Origens:

O público conhecerá o início da ocupação da região de Quilombo e do Ribeirão do Engano, por meio das doações de terras pelas cartas de sesmarias, que levaram à abertura dos primeiros caminhos para os tropeiros, dando origem às áreas de Terra Preta e Jacuba.

– 09/07: Episódio 2 – A Ferrovia:

Este episódio abordará as transformações sofridas na região na segunda metade do século XIX, que determinaram sua integração à Vila de São Carlos (atual Campinas) por meio do posto telegráfico, instalado em Jacuba em 1896, e posteriormente pela estação ferroviária, que chegou na mesma região em 1917.

– 16/07: Episódio 3 – Urbanização:

Este episódio mostrará os efeitos da chegada da ferrovia nas regiões de Jacuba e Terra Preta, indicando o início do processo de loteamento destas regiões, a intensificação da ocupação e o fortalecimento das demandas locais.

– 23/07: Episódio 4 – Hortolândia se transforma em distrito de Sumaré:

Neste episódio será explicado como a região de Jacuba deixou de pertencer à Campinas e tornou-se dependente de Sumaré, transformando-se em distrito e passando a se chamar Hortolândia. Também vamos descobrir por que o novo nome foi escolhido para a região.

– 30/07: Episódio 5 – A Emancipação:

O quinto episódio apresentará o processo de lutas pela transformação do distrito de Hortolândia em uma cidade independente, finalizado por meio de um plebiscito popular em 1991.

– 06/08: Episódio 6 –Hortolândia Hoje:

O último episódio faz um balanço sobre as conquistas de Hortolândia em seu aniversário de 30 anos de existência como município independente, apresentando os pontos principais da cidade na atualidade.

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Projeto online mostra os patrimônios culturais imateriais do município

A cultura de um povo é formada por diferentes tipos de manifestações, que podem ser festas, costumes, tradições, ofícios, músicas, saberes, entre outras. Essas manifestações são consideradas bens imateriais. Para explicar esse conceito ao público, a Prefeitura exibe o projeto “Mapa da Cultura Imaterial de Hortolândia”, que consiste de uma série de cinco vídeos. O primeiro será exibido nesta terça-feira (29/06), às 20h, no canal do YouTube da Secretaria de Cultura (CLIQUE AQUI). O projeto é um dos contemplados com recursos da lei federal Aldir Blanc, que oferece subsídio para artistas, grupos, empresas e profissionais dos setores artístico-culturais do município cujas atividades foram afetadas pela pandemia do Coronavírus. 

De acordo com a historiadora e pedagoga Julia Rany Campos Uzun, responsável pelo projeto, o objetivo é explicar a importância do tema e mostrar exemplos de patrimônios culturais imateriais da cidade para a população. Conforme preconizado pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e instituído por lei federal, a pesquisadora ressalta que também são considerados bens imateriais expressões artístico-culturais recentes. No primeiro vídeo, o projeto aborda o gênero musical rap, com participação de Mano Ed, integrante do grupo Face da Morte. O músico explica como o rap foi trazido ao Brasil, sua transformação ao longo dos anos e apresenta a cena de rap da cidade. 

Além dos cinco vídeos, o projeto abrangerá ainda um livro, um catálogo e três videoaulas sobre o tema. O livro e o catálogo serão disponibilizados no site Mapa da Cultura (CLIQUE AQUI), da Secretaria de Cultura. De acordo com a historiadora Julia Rany, a ideia de disponibilizar esses materiais é para que o acervo seja utilizado por professores da rede municipal de ensino.

Confira abaixo a programação de vídeos do projeto “Mapa da Cultura Imaterial de Hortolândia”:

– Dia 29/06: Episódio 1 – Rap

– Dia 06/07: Episódio 2 – Grafite:

O artista Kranium (Leandro Ferreira dos Santos) apresenta sua trajetória na arte do grafite, o histórico do movimento como parte de um processo identitário do movimento negro e o cenário desta manifestação na região de Hortolândia.

– Dia 13/07: Episódio 3 – Cultura afro

Mãe Eleonora, coordenadora do Ponto de Cultura Caminhos, ressalta a importância da valorização da cultura de matriz africana para a formação da identidade e para a promoção da pluralidade étnica e religiosa, destacando a relevância do diálogo intercultural para a garantia do respeito e da tolerância entre os diversos grupos.

– Dia 20/07: Episódio 4 – Teatro

Os integrantes da Cia. Odu destacam as muitas faces do teatro como invenção e reinvenção das práticas cotidianas, do fazer artístico e da descoberta de muitos mundos por meio da cultura.

– Dia 27/07: Episódio 5 – Cultura caipira

Mestre Chiquinho, responsável pelo grupo Pioneiros do Catira e a Companhia de Santos Reis Rosa dos Anjos, apresenta a importância das tradições caipiras e sua ligação com a região de Hortolândia, destacando a necessária valorização da catira, da viola e do tropeirismo como espaços de memória da cidade.

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