Prefeitura de Hortolândia ensinará aos participantes a fazer pratos típicos da época

Com o friozinho chegando, as receitas típicas do outono/inverno entram em alta para ajudar a esquentar o corpo e dar mais disposição para as tarefas do dia a dia. Com este espírito, a Prefeitura de Hortolândia promoverá, no dia 25 deste mês, uma oficina gratuita de receitas juninas, voltada a moradores da cidade, maiores de 16 anos. Além de aprender novas preparações, os inscritos poderão aumentar a renda da família, fazendo as iguarias para vender.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas, até a próxima segunda-feira (23/05), das 8h às 17h, pelos telefones do Banco de Alimentos: (19) 3845-6630 e (19) 38454920. Segundo a Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, serão abertas duas turmas, uma no período da manhã, das 8h30 às 11h30, e outra no da tarde, das 14h às 17h.

Há 30 vagas disponíveis em cada turma. As aulas presenciais serão ministradas pela tecnóloga em gastronomia Virgínia Fernandes.

As aulas acontecerão na Cozinha Escola Comunitária, localizada na Av. Osvaldo de Souza, 375, no Jardim Novo Ângulo. A Cozinha Escola é uma unidade do Departamento de Segurança Alimentar da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia da Prefeitura. Durante as aulas, é obrigatório o uso correto de máscara de proteção individual, cobrindo nariz e boca. Além disso, serão respeitadas medidas sanitárias vigentes durante a pandemia, como higienização de mãos.

SERVIÇO:

Oficina gratuita de receitas juninas

Inscrições: até 23/05

Contato: (19) 3845-6630 e (19) 38454920, nos dias úteis, das 8h às 17h

Primeira turma de curso gratuito, oferecido pela Prefeitura, começou nesta quarta-feira (16/03), na Cozinha Escola Comunitária

De olho em obter renda extra durante a Páscoa, moradoras de Hortolândia participaram, nesta quarta-feira (16/03), da primeira aula de uma oficina culinária gratuita, promovida pela Prefeitura na Cozinha Escola Comunitária, no Jardim Novo Ângulo. Na pauta do dia duas receitas deliciosas de Colomba Pascal, uma na versão tradicional e outra com recheio de chocolate. Nos demais dias, as participantes aprenderão com a gastrônoma Virgínia Fernandes a fazer também ovos de chocolate, bombons e cones trufados.

A iguaria do dia, misto de pão e bolo, assemelha-se ao panetone de Natal. A receita da Colomba tradicional, com frutas cristalizadas e uvas passas na massa e farinha de castanha de caju e açúcar de confeiteiro na cobertura, custa em média R$ 49, rendendo três unidades, cada uma com aproximadamente 500 gramas, que podem ser vendidas por valores entre R$ 30 e R$ 35. Descontado o gasto com os materiais, é possível obter um lucro que varia entre cerca de R$ 40 e R$ 60, segundo Virgínia. “É um produto caseiro, vendido por quilo. Além do gasto com os ingredientes, é preciso acrescentar a mão de obra e 10% do preparo. É preciso valorizar o trabalho artesanal, feito por vocês. Dá para vender bem e tirar um dinheirinho”, explica ela às alunas.

Beatriz Romão, de 24 anos, moradora do Jardim Novo Ângulo, está animada em participar da oficina, que viu publicada no Facebook Oficial da Prefeitura. Estudante de gastronomia e mãe de uma menina de três anos, gosta em especial da área de confeitaria e pretende obter renda extra, nesta Páscoa. Há 11 anos atua como autônoma, vendendo bolos de festa, doces para casamentos e pães de mel. “É a primeira vez que participo da oficina. Acho muito legal esta iniciativa. Além de gostar de comer, quero fazer a colomba para vender para meus clientes. Creio que dá para lucrar mais de 100%”, calcula a aprendiz.

Em busca de ter um negócio próprio, a moradora do Remanso Campineiro, Lerean de Lima, de 38 anos, soube da Oficina de Páscoa ao receber mensagem de uma amiga, via aplicativo de celular. Assim como Beatriz, também está entusiasmada com a oficina culinária. “Eu gosto de cozinha, tanto de salgado quanto de doce. Estou apostando em fazer brigadeiro gourmet. Quero aprender bastante e fazer para vender, para ter uma renda”, afirma a dona de casa, mãe de três filhos, um de 15, um de 11 e outro de 10 anos. Neste ano, a “Oficina de Páscoa” acontece pela manhã, das 8h30 às 12h, em duas turmas: uma que acontecerá até sexta-feira (18/03) e outra nos dias 30 e 31 de março e primeiro de abril. A Cozinha Escola Comunitária, localizada na Av. Osvaldo de Souza, 375, no Jardim Novo Ângulo, é uma unidade do Departamento de Segurança Alimentar da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia da Prefeitura. 

“É uma oficina que a gente faz com o intuito de geração de renda pra esse período da Páscoa, além de poder mostrar novas receitas para que a as pessoas tomem conhecimento e façam, tanto em casa como para comercialização. É mais uma ação da Cozinha Escola Comunitária que tem esse objetivo: trabalhar com geração de renda sempre aliado a receitas saudáveis", explica a diretora de Segurança Alimentar, Alessandra Sarto.

São 15 vagas disponíveis; o curso será nas próximas quarta e quinta-feira (12 e 13/01), das 8h30 às 12h

Que tal aprender uma atividade nova neste início de ano? Para quem quer ampliar as habilidades e os conhecimentos na área de alimentação, a Prefeitura de Hortolândia promove um curso de panificação. São 15 vagas disponíveis. As inscrições devem ser feitas pelo telefone (19) 3845-6630. Podem se inscrever pessoas com idade acima de 16 anos. O curso será nas próximas quarta e quinta-feira (12 e 13/01), das 8h30 às 12h, na Cozinha Escola Comunitária, órgão do Departamento de Segurança Alimentar da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, localizada na avenida Osvaldo de Souza, 375, Jardim Novo Ângulo.

Ministrado pela gastrônoma da Cozinha Escola Comunitária, Virgínia Fernandes, o curso ensinará receitas para fazer pão doce e pão salgado caseiro. Ao final do curso, os participantes receberão certificado. 

A diretora do Departamento de Segurança Alimentar, Alessandra Sarto, destaca que a oficina proporciona aos participantes a oportunidade de geração de renda. “O curso tem a conotação de geração de renda. Pão é um produto que sempre tem saída. Primeiro para consumo próprio, para que a pessoa tenha um produto mais saudável. E segundo para que a pessoa possa comercializá-lo. Assim, iniciamos as oficinas deste ano enfocando um produto que é sempre muito procurado pelos moradores e que faz parte da rotina alimentar do brasileiro”, diretora do Departamento de Segurança Alimentar, Alessandra Sarto.