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Centro de Memória de Hortolândia estará aberto para visitação, neste sábado e domigo (29 e 30/01)

Espaço está com exposição em homenagem a Mestre Chiquinho, um dos moradores mais ilustres do município

A história de uma cidade é feita por seus habitantes. Em Hortolândia, um dos moradores mais ilustres é Francisco Aparecido Borges de Almeida, conhecido carinhosamente como Mestre Chiquinho. Você pode conhecer a vida dele no Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior, órgão da Prefeitura. O espaço abre neste sábado e domingo (29 e 30/01), das 9h às 16h. O público pode conferir no local a exposição “Chiquinho: trajetória e legado do mestre do mundo”. No último fim de semana de cada mês, o centro abre para visitação. O centro fica na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco.

Em razão da pandemia do Coronavírus, a entrada do público é controlada. O centro permite a entrada de três pessoas por vez para evitar aglomeração.  

A Prefeitura ainda reforça que é obrigatório o uso de máscara dentro das dependências do centro e os visitantes devem manter distanciamento. O centro disponibiliza na entrada álcool em gel para higienização das mãos.

Mestre Chiquinho nasceu em Arealva, na região de Jaú e Bauru. Morador de Hortolândia desde 1976, ele ajudou a criar a Companhia de Santos Reis “Rosa dos Anjos”, nos anos 1980, que mantém viva a tradição da Folia de Reis na cidade. É também um dos criadores do grupo Pioneiros do Catira, em 2006, que faz apresentações de catira, estilo de dança popular cujo ritmo é conduzido pelas batidas dos pés e das mãos dos dançarinos. Ele ainda é um dos idealizadores da Orquestra de Viola de Hortolândia, criada em 2009, e que inicialmente chamava-se Orquestra de Viola Comitiva da Esperança. Mais recentemente, Mestre Chiquinho criou o grupo Rainhas do Catira, formado por mulheres. Desde 2006, Mestre Chiquinho é parceiro da Prefeitura, responsável por coordenar e ministrar aulas de violão e viola caipira, oferecidas pela Administração Municipal.

A exposição, inaugurada em dezembro do ano passado, reúne cerca de 100 objetos, dentre fotos, vestimentas, fantasias e outros itens, que fazem parte dos acervos pessoal de Mestre Chiquinho e do próprio centro. Um dos itens de destaque é uma foto antiga do avô de Mestre Chiquinho, que de acordo com ele, tem mais de 100 anos. “É a foto mais antiga da exposição”, conta o homenageado. 

O visitante ainda poderá conferir na exposição o documentário “Ao Mestre Chiquinho Com Carinho”. Com 30 minutos de duração, o documentário conta a vida de Mestre Chiquinho. O roteiro começa com sua origem em Arealva. Depois, mostra sua chegada a Hortolândia. A partir daí, o documentário foca o trabalho de Mestre Chiquinho para manter vivas as tradições da cultura caipira na cidade. O documentário conta com entrevistas e depoimentos de 15 pessoas, dentre amigos, parentes, familiares e integrantes dos grupos coordenados por ele. 

O documentário ainda apresenta mais de 20 fotos do acervo pessoal de Mestre Chiquinho e do Centro de Memória. O documentário foi realizado pela Secretaria de Cultura em parceria com a produtora Rumo Audiovisual. O município foi selecionado pelo programa “Juntos Pela Cultura”, iniciativa da associação Amigos da Arte em parceria com o governo do Estado, para produzir o documentário. A direção é de Diego Freitas e Julia Rany Campos Uzun. O documentário também está disponível no canal do YouTube da Secretaria de Cultura (CLIQUE AQUI).

Além da trajetória de Mestre Chiquinho, o visitante poderá também conhecer um pouco a história da antiga Estação Jacuba e do município ao conferir objetos, fotos e materiais antigos que integram o acervo do Centro de Memória. O espaço ocupa o prédio da antiga Estação Ferroviária Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura e inaugurado em 2014.

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Centro de Memória de Hortolândia abre neste fim de semana

Espaço está com a nova exposição em homenagem ao Mestre Chiquinho, que pode ser visitada das 9h às 16h

Que tal aproveitar o fim de semana para fazer um passeio cultural na cidade? A dica da Prefeitura de Hortolândia é conferir o Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior, localizado na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. O espaço estará aberto, neste sábado e domingo (18 e 19/12), das 9h às 16h. O centro abre todo último fim de semana de cada mês para visitação. Em razão do período de fim de ano, exepcionalmente neste mês o espaço abrirá neste final de semana. 

O Centro de Memória está com a nova exposição “Chiquinho: trajetória e legado do mestre do mundo”, inaugurada nesta terça-feira (14/12), em homenagem ao Mestre Chiquinho, um dos moradores mais ilustres da cidade que tem atuado para preservar manifestações da cultura popular.

Mestre Chiquinho, cujo nome verdadeiro é Francisco Aparecido Borges de Almeida, nasceu na cidade de Arealva, na região de Jaú e Bauru. Morador de Hortolândia desde 1976, ele ajudou a criar a Companhia de Santos Reis “Rosa dos Anjos”, nos anos 1980, que mantém viva a tradição da Folia de Reis na cidade. É também um dos criadores do grupo Pioneiros do Catira, em 2006, que faz apresentações de catira, estilo de dança popular cujo ritmo é conduzido pelas batidas dos pés e das mãos dos dançarinos. Ele ainda é um dos idealizadores da Orquestra de Viola de Hortolândia, criada em 2009, e que inicialmente chamava-se Orquestra de Viola Comitiva da Esperança. Mais recentemente, Mestre Chiquinho criou o grupo Rainhas do Catira, formado por mulheres. Desde 2006, Mestre Chiquinho é parceiro da Prefeitura, responsável por coordenar e ministrar aulas de violão e viola caipira, oferecidas pela Administração Municipal.

A exposição reúne cerca de 100 objetos, dentre fotos, vestimentas, fantasias e outros itens, que fazem parte dos acervos pessoal de Mestre Chiquinho e do Centro de Memória. Nas placas de identificação de cada objeto há um QR Code que, ao ser visualizado com o celular, oferece acesso ao site Mapa da Cultura (CLIQUE AQUI), onde o visitante terá mais informações sobre o tema da exposição.

O visitante ainda poderá conferir na exposição o documentário “Ao Mestre Chiquinho Com Carinho”. Com 30 minutos de duração, o documentário conta a vida de Mestre Chiquinho. O roteiro começa com sua origem em Arealva. Depois, mostra sua chegada a Hortolândia. A partir daí, o documentário foca o trabalho de Mestre Chiquinho para manter vivas as tradições da cultura caipira na cidade. 

Para refazer a trajetória de Mestre Chiquinho, o documentário conta com entrevistas e depoimentos de 15 pessoas, dentre amigos, parentes, familiares e integrantes dos grupos coordenados por ele. O documentário apresenta mais de 20 fotos do acervo pessoal de Mestre Chiquinho e do Centro de Memória. O documentário foi realizado pela Secretaria de Cultura em parceria com a produtora Rumo Audiovisual. O município foi selecionado pelo programa “Juntos Pela Cultura”, iniciativa da associação Amigos da Arte em parceria com o governo do Estado, para produzir o documentário. A direção é de Diego Freitas e Julia Rany Campos Uzun. 

TREM DE NATAL

O Centro de Memória também estará aberto na noite desta sexta-feira (17/12), a partir das 20h30, para o público conferir o projeto “Natal Nos Trilhos”, promovido pela empresa de transporte ferroviário Rumo. O centro espaço ocupa o prédio da antiga Estação Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura. 

A população poderá entrar no local para conferir a passagem de um trem da empresa, que estará com a locomotiva e três vagões iluminados. A ação é para comemorar o Natal. A composição passará no município nesta sexta-feira. De acordo com a empresa, o trem iniciará o roteiro às 19h, com partida de Americana. A empresa informa ainda que não tem previsão do horário que o trem passará nas demais cidades da rota.

Em virtude da pandemia do Coronavírus, a Rumo salienta que o trem não fará parada para evitar aglomeração e por medida de segurança. O trem passará devagar pelo Centro de Memória para que as pessoas possam acompanhar e tirar fotos. A Prefeitura reforça a orientação que é obrigatório o uso de máscara para acompanhar a passagem do trem.

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Centro de Memória inaugura exposição sobre Mestre Chiquinho, nesta quarta-feira (15/12)

Exposição pode ser visitada das 9h às 16h; espaço abrirá neste sábado e domingo (18 e 19/12) 

Hortolândia faz uma homenagem dupla para um de seus moradores mais ilustres, Mestre Chiquinho. Nesta quarta-feira (15/12), a Prefeitura inaugura a exposição “Chiquinho: trajetória e legado do mestre do mundo”, no Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior, localizado na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. A abertura oficial aconteceu como surpresa para o homenageado, e com presença de convidados e do prefeito José Nazareno Zezé Gomes, na noite desta terça-feira (14/12). No evento, houve outra homenagem: a estreia do documentário “Ao Mestre Chiquinho Com Carinho”, que já está disponível no canal do YouTube da Secretaria de Cultura (CLIQUE AQUI). O Centro de Memória funciona de terça a sexta-feira, das 9h às 16h, e no último fim de semana do mês. Em razão do período de fim de ano, exepcionalmente neste mês o espaço abrirá neste sábado e domingo (18 e 19/12).

Emocionado, Mestre Chiquinho agradeceu a todos os envolvidos na realização da exposição e do documentário. “A exposição ficou bonita e emociona a gente, não tem como. Afinal, a minha história está toda registrada nesta exposição”, destacou o homenageado. 

Um dos itens que surprendeu Mestre Chiquinho é uma foto antiga de seu avô. “O trabalho de recuperação dessa foto também ficou bonito. Essa imagem do meu avô tem mais de 100 anos. É a foto mais antiga da exposição”, conta Mestre Chiquinho.  

O prefeito José Nazareno Zezé Gomes destacou o trabalho de Mestre Chiquinho para preservar as tradições culturais na cidade. “Geralmente, é prestada homenagem quando a pessoa morre. Mas o correto é homenagear as pessoas que fazem a diferença em vida. Por isso, nada mais justo prestar esse reconhecimento à trajetória de vida de meu amigo Mestre Chiquinho. Ele é um ícone cultural de Hortolândia e merece todo o nosso carinho, respeito e admiração. Sou nascido no Paraná, e a minha vida sempre esteve ligada ao ‘ser’ caipira, em sua essência. Eu gosto da Folia de Reis e de catira. Admiro o ponteado da viola. Nossa orquestra de violeiros é um patrimônio histórico de Hortolândia. Tudo isso está ligado ao Mestre Chiquinho. Parabéns ao amigo Chiquinho, pois todas essas homenagens são mais do que justas”, destacou o prefeito.

De acordo com a historiadora Julia Rany Campos Uzun, responsável pela curadoria da mostra junto com o fotógrafo Kdu Oliveira, a exposição é um desdobramento do documentário. “A exposição faz uma linha do tempo da vida do Mestre Chiquinho. O objetivo é valorizar o legado do trabalho que ele realiza para manter vivas na cidade manifestações culturais populares, como a Folia de Reis, a catira e a viola caipira”, explica Julia. 

Mestre Chiquinho, cujo nome verdadeiro é Francisco Aparecido Borges de Almeida, nasceu na cidade de Arealva, na região de Jaú e Bauru. Morador de Hortolândia desde 1976, ele ajudou a criar a Companhia de Santos Reis “Rosa dos Anjos”, nos anos 1980, que mantém viva a tradição da Folia de Reis na cidade. É também um dos criadores do grupo Pioneiros do Catira, em 2006, que faz apresentações de catira, estilo de dança popular cujo ritmo é conduzido pelas batidas dos pés e das mãos dos dançarinos. Mestre Chiquinho ainda é um dos idealizadores da Orquestra de Viola de Hortolândia, criada em 2009, e que inicialmente chamava-se Orquestra de Viola Comitiva da Esperança. Mais recentemente, Mestre Chiquinho criou o grupo Rainhas do Catira, formado por mulheres. Desde 2006, Mestre Chiquinho é parceiro da Prefeitura, responsável por coordenar e ministrar aulas de violão e viola caipira, oferecidas pela Administração Municipal. 

A exposição reúne cerca de 100 objetos, dentre fotos, vestimentas, fantasias e outros itens, que fazem parte dos acervos pessoal de Mestre Chiquinho e do Centro de Memória. A historiadora Julia Uzun explica que nas placas de identificação de cada objeto há um QR Code que, ao ser visualizado com o celular, oferece acesso ao site Mapa da Cultura (CLIQUE AQUI), onde o visitante terá mais informações sobre o tema da exposição.

O visitante ainda poderá conferir na exposição o documentário “Ao Mestre Chiquinho Com Carinho”. Com 30 minutos de duração, o documentário conta a vida de Mestre Chiquinho. O roteiro começa com sua origem em Arealva. Depois, mostra sua chegada a Hortolândia. A partir daí, o documentário foca o trabalho de Mestre Chiquinho para manter vivas as tradições da cultura caipira na cidade. Para refazer a trajetória de Mestre Chiquinho, o documentário conta com entrevistas e depoimentos de 15 pessoas, dentre amigos, parentes, familiares e integrantes dos grupos coordenados por ele. O documentário apresenta mais de 20 fotos do acervo pessoal de Mestre Chiquinho e do Centro de Memória. O documentário foi realizado pela Secretaria de Cultura em parceria com a produtora Rumo Audiovisual. O município foi selecionado pelo programa “Juntos Pela Cultura”, iniciativa da associação Amigos da Arte em parceria com o governo do Estado, para produzir o documentário. A direção é de Diego Freitas e Julia Rany Campos Uzun.

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Trem iluminado passa em Hortolândia para celebrar o Natal, nesta sexta-feira (17/12)

População poderá acompanhar a passagem do trem no Centro de Memória, que estará aberto a partir das 20h30 

O Natal chega a Hortolândia de trem. A cidade recebe a ação “Natal Nos Trilhos”, promovida pela empresa de transporte ferroviário Rumo para celebrar a data. Uma composição, com locomotiva e três vagões iluminados, passará no município, nesta sexta-feira (17/12). De acordo com a empresa, o trem iniciará o roteiro às 19h, com partida de Americana. A empresa informa ainda que não tem previsão do horário que o trem passará nas demais cidades da rota.

A população poderá acompanhar a passagem do trem no Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior, órgão da Prefeitura de Hortolândia, localizado na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. De acordo com a Secretaria de Cultura, o centro estará aberto às 20h30. O espaço ocupa o prédio da antiga Estação Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura. 

Em virtude da pandemia do Coronavírus, a Rumo salienta que o trem não fará parada para evitar aglomeração e por medida de segurança. O trem passará devagar pelo local para que as pessoas possam acompanhar e tirar fotos. A Prefeitura reforça a orientação que é obrigatório o uso de máscara para acompanhar a passagem do trem. 

O secretário de Cultura, Régis Athanázio Bueno, destaca que a passagem do trem ajuda a colocar em evidência o Centro de Memória. “A Estação Jacuba é um lugar de referência na cidade que traz muitas recordações aos moradores. Para quem não conhece o espaço, é um ótimo momento para conhecer e ver quanta história está guardada lá. Para quem já conhece, é hora de criar registros que ficarão em nossas lembranças para sempre”, destaca Bueno.

Sobre a Rumo 

A Rumo é a maior operadora de ferrovias do Brasil e oferece serviços logísticos de transporte ferroviário, elevação portuária e armazenagem. A companhia opera 12 terminais de transbordo, seis terminais portuários e administra cerca de 14.000 km de vias férreas nos estados de Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Tocantins. A base de ativos é formada por 1.200 locomotivas e 33 mil vagões. A Rumo está presente na 17ª carteira do ISE B3, o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 que reconhece as empresas que são referências em práticas ESG.

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Hortolândia realiza pré-estreia do documentário sobre Mestre Chiquinho

Exibição será na próxima terça-feira (14/12), às 19h, no Centro de Memória; depois documentário ficará disponível no canal do YouTube da Secretaria de Cultura  

Uma celebração a um ilustre morador da cidade e à cultura popular. Esta é a premissa do documentário “Ao Mestre Chiquinho Com Carinho”, que terá pré-estreia promovida pela Prefeitura de Hortolândia. A exibição será na próxima terça-feira (14/12), às 19h, para convidados, no Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior. Depois, o documentário ficará disponível no canal do YouTube da Secretaria de Cultura (CLIQUE AQUI). O município foi selecionado pelo programa “Juntos Pela Cultura”, iniciativa da associação Amigos da Arte em parceria com o governo do Estado, para realizar o documentário. A produção foi feita pela Secretaria de Cultura e a produtora Rumo Audiovisual. A direção é de Diego Freitas e Julia Rany Campos Uzun.

O documentário tem 30 minutos de duração. De acordo com a diretora Julia Uzun, o documentário conta a vida de Mestre Chiquinho, cujo nome verdadeiro é Francisco Aparecido Borges de Almeida. O roteiro começa com a origem de Mestre Chiquinho, nascido na cidade de Arealva, na região de Jaú e Bauru. Depois, mostra sua chegada a Hortolândia, onde mora desde 1976. A partir daí, o documentário foca o trabalho de Mestre Chiquinho para manter vivas as tradições da cultura caipira na cidade. 

Mestre Chiquinho ajudou a criar, nos anos 1980, a Companhia de Santos Reis “Rosa dos Anjos”, que mantém viva a tradição da Folia de Reis na cidade. É também um dos criadores do grupo Pioneiros do Catira, em 2006, que faz apresentações de catira, estilo de dança popular cujo ritmo é conduzido pelas batidas dos pés e das mãos dos dançarinos. Mestre Chiquinho também é um dos idealizadores da Orquestra de Viola de Hortolândia, formada em 2009 e que inicialmente chamava-se Orquestra de Viola Comitiva da Esperança.

Por fim, o documentário mostra os projetos atuais que Mestre Chiquinho desenvolve na cidade, dentre as quais as aulas dos cursos de violão e viola ministrados pela Prefeitura.  

“O grande objetivo do documentário é ressaltar a importância de Mestre Chiquinho na valorização da cultura caipira. O trabalho dele ajuda a manter vivas a memória e a história da cidade”, destaca Julia Uzun, acrescentando ainda que o documentário marca os 65 anos de Mestre Chiquinho, completados em novembro deste ano. 

Para refazer a trajetória de Mestre Chiquinho, o documentário conta com entrevistas e depoimentos de 15 pessoas, dentre amigos, parentes, familiares e integrantes dos grupos coordenados por ele. Ainda de acordo com a diretora Julia Uzun, o documentário apresenta mais de 20 fotos do acervo pessoal de Mestre Chiquinho e do Centro de Memória.

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Centro de Memória abre para visitação, com restrições, neste fim de semana e disponibiliza vídeo de tour virtual

Público poderá visitar presencialmente o espaço das 9h às 16h, ou ainda assistir um vídeo de visita guiada ao local, que será exibido nesta sexta-feira (27/08), às 18h, no canal do YouTube da Secretaria de Cultura

Você está com saudade de fazer passeios presenciais? A Prefeitura de Hortolândia tem uma dica para este fim de semana. O Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior, localizado na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco, abrirá para visitação, neste sábado e domingo (28 e 29/08), das 9h às 16h.

A Prefeitura salienta que a visitação será feita com restrições em virtude da pandemia do Coronavírus. Será permitida a entrada de quatro pessoas por vez no espaço. O público deverá seguir os protocolos sanitários, que incluem uso obrigatório de máscara e distanciamento. O centro disponibiliza na entrada álcool em gel para higienização das mãos. 

Quem preferir, também poderá fazer um tour on-line pelo Centro de Memória. Nesta sexta-feira (27/08), às 18h, será disponibilizado no canal do YouTube da Secretaria de Cultura (CLIQUE AQUI) um vídeo de visita guiada pelo local. O vídeo foi produzido pela produtora Rumo Audiovisual e é um dos projetos contemplados pela lei federal Aldir Blanc, que oferece subsídio para artistas, grupos, empresas e profissionais dos setores artístico-culturais do município afetados pela pandemia do Coronavírus, e que contam com o apoio da Prefeitura de Hortolândia. 

SABORES DE HORTOLÂNDIA

O Centro de Memória está com a exposição “Sabores de Hortolândia – Uma Mistura de Temperos, Histórias e Culturas”. A exposição foi inaugurada em dezembro de 2019, por ocasião da cerimônia de premiação do Prêmio Jacuba, realizada pela Secretaria de Cultura em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho, Turismo e Inovação, que escolheu o estabelecimento gastronômico da cidade que fez o melhor prato criado com mel, cachaça e farinha de mandioca, os três ingredientes da receita do pirão jacuba. De acordo com pesquisa feita pela Secretaria de Cultura, Hortolândia era ponto de pouso e parada de tropeiros no século 19. Nestas ocasiões, eles consumiam a jacuba. O prêmio foi uma ação que integrou o lançamento da 2ª edição do roteiro gastronômico “Sabores de Hortolândia”, promovido em 2019 pela Prefeitura, que contou com 110 estabelecimentos gastronômicos da cidade inscritos. 

A exposição mostra o aspecto histórico-cultural da alimentação. Também são abordados temas como gastronomia e saúde. A exposição tem vídeos relacionados com o tema e uma mesa com potes contendo temperos e especiarias. Outro atrativo é um cantinho de leitura (foto) em homenagem à poetisa goiana Cora Coralina (1889-1985), que também se notabilizou por ser uma doceira talentosa. Em vários de seus poemas e contos, Coralina fez referência a alimentos. O cantinho tem ainda livros da poetisa, de receitas culinárias, gastronomia e sobre temas relacionados à alimentação. 

Além de se deliciar com a exposição, o visitante poderá conhecer um pouco a história da antiga Estação Jacuba e do município ao conferir objetos, fotos e materiais antigos que integram o acervo do Centro de Memória. O espaço ocupa o prédio da antiga Estação Ferroviária Jacuba, que foi restaurado pela Prefeitura e inaugurado em 2014.

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