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Nossa Senhora de Fátima recebe, nesta quinta (06/04), 11ª reunião sobre trânsito e transporte coletivo

Nossa Senhora de Fátima recebe, nesta quinta (06/04), 11ª reunião sobre trânsito e transporte coletivo

Prefeitura promove plenárias da mobilidade urbana em todos os bairros de Hortolândia; reuniões acontecem sempre às 19h

 

Chegou a vez de a população do Jd. Nossa Senhora de Fátima participar do debate sobre trânsito e transporte coletivo que a Prefeitura de Hortolândia promove em toda a cidade. É a 11ª plenária da mobilidade urbana, que acontece, nesta quinta-feira (06/04), às 19h, na Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Armelinda Espúrio da Silva, que fica na Avenida João Coelho, 10.

O objetivo é ouvir sugestões, dúvidas e críticas de toda a comunidade. Quem participa das plenárias pode também manifestar sua opinião por meio da pesquisa que a Administração faz sobre o tema, verificando aspectos como qualidade do serviço, mobilidade urbana e qualidade de vida, falhas do sistema viário e como resolvê-las, dentre outros itens.

Ao todo a Prefeitura promoverá mais de 20 reuniões sobre mobilidade urbana entre os meses de março e maio. A reunião para moradores do Pq. Ortolândia, inicialmente agendada para o dia 04 de maio, ainda aguarda confirmação do IASP (Instituto Adventista de São Paulo) para a divulgação da nova data.

Entre os pontos centrais a serem debatidos estão: a reestruturação do transporte coletivo urbano; tornar Hortolândia referência em segurança viária; e transformar o município em uma cidade “ciclável”, ou seja, em que as pessoas possam se deslocar de bicicleta com segurança e conforto.

Segundo o secretário de Mobilidade Urbana, Atílio André Pereira, o prefeito Angelo Perugini quer que a população participe da reestruturação do sistema de transporte e das ações na área da mobilidade. Ouvir a população é essencial para “projetar a rede de transportes e planejar nosso trabalho. Afinal, se o transporte é coletivo, precisamos ouvir o coletivo. Precisamos deste direcionamento para implantar um sistema que atenda às necessidades e aos anseios da comunidade”, esclarece Pereira.

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