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Hortolândia orienta profissionais de Educação a tomar vacina contra Coqueluche

Hortolândia orienta profissionais de Educação a tomar vacina contra Coqueluche

Vacinação é feita nas UBSs de segunda à sexta-feira, das 8h às 15h30

Se você atua na área de Educação, fique atento! A Prefeitura de Hortolândia orienta profissionais das redes pública e particular de ensino que trabalham com crianças de até quatro anos a se imunizarem contra a Coqueluche. A vacina está disponível nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde). A vacinação é realizada de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h30. Para ser vacinado, o profissional deve apresentar algum documento que comprove sua atuação na área de Educação. 

A Secretaria de Saúde informa que o município segue o alerta emitido pelo Ministério da Saúde. De acordo com o órgão federal, o alerta é sobre o aumento global de casos de Coqueluche em países da Europa e Ásia e no Brasil. Por isso, o Ministério da Saúde recomenda que a vacina seja oferecida para profissionais de Educação que atuam com crianças de até quatro anos. 

Segundo a coordenadora do Programa de Imunização da Secretaria de Saúde, Ana Paula Fernandes, a coqueluche é uma doença com alta transmissibilidade. De acordo com o alerta, uma pessoa com a doença pode infectar de 12 a 17 pessoas. 

“Por isso é importante que profissionais de Educação que atuam com crianças de até quatro anos recebam a vacina. O público infantil dessa faixa etária é mais suscetível a contrair a doença. A Coqueluche pode levar a óbito crianças dessa faixa etária, caso elas não estejam com o esquema vacinal completo”, ressalta Ana Paula. 

A coordenadora salienta que as crianças devem ser imunizadas com cinco doses da vacina: a 1ª aos dois meses; a 2ª aos quatro meses, a 3ª aos seis meses, a 4ª aos 15 meses, e a 5ª aos quatro anos. A vacina contra Coqueluche integra o Calendário Nacional de Vacinação.  

A coqueluche é uma infecção respiratória causada pela bactéria Bordetella pertussis. A doença é transmitida pelo contato direto com gotículas eliminadas por uma pessoa com a doença por meio de tosse, espirro e ao falar. Segundo a coordenadora, o principal sintoma é a tosse seca persistente, por isso a doença é popularmente chamada “tosse comprida”.

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