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Furto de cabeamento deixa semáforo sem operação em importante cruzamento no Jd. Nossa Sra. de Fátima

Furto de cabeamento deixa semáforo sem operação em importante cruzamento no Jd. Nossa Sra. de Fátima

Equipes da Prefeitura de Hortolândia trabalham no controle do fluxo e na religação do dispositivo

Motoristas que trafegam no cruzamento entre a avenida João Coelho e a rua Armelinda Espúrio da Silva, na região do Jardim Nossa Senhora de Fátima, devem ficar atentos para evitar acidentes de trânsito. A Prefeitura de Hortolândia realiza a reposição do cabeamento de conjuntos semafóricos furtados pela nona vez neste ponto da cidade. De acordo com a Secretaria de Mobilidade Urbana, será retomado o funcionamento dos dispositivos nos próximos dias. Além de impedir o funcionamento de uma importante peça contra acidentes, o crime causa transtornos no fluxo do trânsito principalmente nos horários de pico. 

"Em fevereiro foi necessária a reposição de aproximadamente 600 metros de cabos, além da substituição de três fusíveis que foram queimados para a religação de semáforos. Agora, sofremos com o problema novamente. Contabilizamos, apenas neste ponto, o nono furto dos cabos. Agora, além de religar o semáforo, estamos planejando passar os fios que levam energia aos dispositivos de organização do trânsito de maneira subterrânea, para dificultar o delito. Pedimos a atenção e a colaboração dos motoristas e pedestres ao passar em pontos onde o semáforo está desligado", explica o diretor de operações da Secretaria de Mobilidade Urbana, José Eduardo Vasconcellos.

Ao presenciar ações de furtos e vandalismo nos dispositivos públicos, a população pode realizar denúncia no telefone 153 da Guarda Municipal e ajudar a coibir este tipo de delito. Desde o ano passado, a Prefeitura alerta sobre o furto e o vandalismo nas "botoeiras", botão verde acoplado nos semáforos de travessia de pedestres que tem o objetivo de contribuir para o deslocamento de idosos e PCDs (Pessoas Com Deficiência). De acordo com a Secretaria de Mobilidade Urbana, por semana, são trocadas aproximadamente seis destas ‘botoeiras’ vandalizadas. "O controlador  destes dispositivos também acaba estragando e, em média, um novo controlador custa em torno de R$ 40 mil. O prejuízo financeiro para o município é considerável", explica Vasconcellos. 

 

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