Menu
  • NOVO SITE


Hortolândia realiza estudos para nova utilidade da área do antigo aterro no Jd. Novo Ângulo

Hortolândia realiza estudos para nova utilidade da área do antigo aterro no Jd. Novo Ângulo

Trabalho segue orientação da CETESB, que classificou o espaço apto a ser utilizado para outras finalidades

A Prefeitura de Hortolândia, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, está realizando estudos com o objetivo de orientar a futura finalidade da área onde funcionava o antigo aterro sanitário de Hortolândia. O trabalho está sendo desenvolvido com a participação de outras secretarias municipais, como a de Serviços Urbanos, que é a responsável pela gestão da coleta e destinação do lixo gerado pela cidade. “A utilização adequada dessa área vem ao encontro do nosso projeto ambiental, cujo foco é a construção de uma cidade ambientalmente inteligente e sustentável. Já tivemos grandes avanços. Quando o aterro ainda estava ativo, em 2002, não tínhamos um litro sequer de esgoto coletado e tratado. Hoje, chegamos a 98% de coleta e tratamos 100%”, comenta a secretária de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Eliane Nascimento. 

O antigo aterro, que fica no Jardim Novo Angulo, funcionou entre os anos de 1994 e 2002, como um lixão a céu aberto. Nesse período, o local recebia resíduos de Hortolândia e de Sumaré. Em agosto deste ano, a CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) classificou o terreno como “Área Reabilitada para Uso Declarado (AR)”. A reabilitação de uma área contaminada significa que o espaço foi considerado remediado. Isso permite à Prefeitura indicar como pretende utilizá-la. A decisão da Companhia Ambiental levou em conta a avaliação baseada nos dados disponíveis sobre o espaço, os resultados das campanhas de monitoramento realizadas e o término das descargas de resíduos, que ocorreu há cerca de 20 anos. 

Na época em que considerou a área do aterro contaminada, a Cetesb exigiu da Prefeitura algumas medidas de monitoramento e recuperação da área, entre elas, análises de águas subterrâneas, cercamento do local, plantio de mudas nos limites da propriedade, instalação de caixa de chorumes, entre outras. Antes de capacitar a área como apta para receber nova finalidade, o terreno foi exposto a um processo de monitoramento que chegou ao final no ano passado.

voltar ao topo