Jd. N. Sra. de Fátima e Chácara do Coelho terão ação contra Dengue
Ação será neste sábado (10/08), das 8h às 13h
O trabalho da Prefeitura de Hortolândia de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika, prossegue neste sábado (10/08), com mutirão nos bairros Jd. Nossa Senhora de Fátima e Chácara do Coelho. Os agentes de controle de endemias da UVZ (Unidade de Vigilância e Zoonoses) visitarão casa a casa, das 8h às 13h, levando orientações à população sobre como evitar a proliferação do mosquito. Entre as dicas da UVZ para evitar criadouros estão: proteger ralos com tela; observar calhas com frequência; vedar caixas d’água; proteger da chuva objetos que acumulam água; limpar o compartimento de degelo das geladeiras; guardar brinquedos em local coberto; trocar a água das vasilhas dos animais com frequência; entre outras orientações.
Neste ano, Hortolândia registra 1.047 casos positivos de Dengue, sendo dois óbitos confirmados. Para conscientizar a população sobre a importância de manter quintais e casas livres de objetos que possam acumular água, a Prefeitura de Hortolândia lançou, em 2017, o Programa Agenda Verde, ação que envolve diversas atividades, como mutirões, Cata Bagulho, plantio de árvores em terrenos antes usados para descarte de lixo, tudo com o objetivo de deixar a cidade mais limpa. Além de colaborar com a manutenção urbana, a Agenda Verde busca despertar na população o sentimento de parceria, uma vez que todos são responsáveis pela limpeza da cidade. A Prefeitura acredita que mobilizando a população, será mais fácil resolver, em conjunto, questões ambientais que se tornam problemas de saúde pública.
A Prefeitura também criou, em setembro do ano passado, o Plano Municipal de Combate a Arboviroses, com a proposta de prevenir doenças causadas por picadas de mosquito. Com este plano, a Prefeitura traça as ações básicas para combate às doenças, como eliminação de criadouros do Aedes Aegypti por meio de mutirões semanais; prevenção, com orientação à população; e tratamento de pacientes, incluindo a conduta dos profissionais da rede de saúde quanto à necessidade de notificação dos casos suspeitos, até o atendimento hospitalar dos casos mais graves.