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Jd. N. Senhora Auxiliadora e Pq. do Horto terão mutirão contra Dengue

Jd. N. Senhora Auxiliadora e Pq. do Horto terão mutirão contra Dengue

Ação acontece neste sábado (29/06), das 8h às 13h

 

A Prefeitura de Hortolândia realiza, neste sábado (29/06), mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como Dengue, Chikungunya e Zika, nos bairros Jd. Nossa Senhora Auxiliadora e Pq. do Horto. Das 8h às 13h, agentes da UVZ (Unidade de Vigilância e Zoonoses), órgão da Secretaria de Saúde, passarão de casa a casa para levar aos moradores orientações de como acabar com os criadouros e impedir a procriação do mosquito, evitando novos casos das doenças. Neste ano, Hortolândia já registra 497 casos positivos de Dengue, sendo um óbito.

Entre as dicas da UVZ para evitar criadouros estão: proteger ralos com tela; observar calhas com frequência; vedar caixas d’água; proteger da chuva objetos que acumulam água; limpar o compartimento de degelo das geladeiras; guardar brinquedos em local coberto; trocar a água das vasilhas dos animais com frequência; entre outras orientações.

Para conscientizar a população sobre a importância de manter quintais e casas livres de objetos que possam acumular água, a Prefeitura de Hortolândia lançou, em 2017, o Programa Agenda Verde, ação que envolve diversas atividades, como mutirões, Cata Bagulho, plantio de árvores em terrenos antes usados para descarte de lixo, tudo com o objetivo de deixar a cidade mais limpa. Além de colaborar com a manutenção urbana, a Agenda Verde busca despertar na população o sentimento de parceria, uma vez que todos são responsáveis pela limpeza da cidade. A Prefeitura acredita que mobilizando a população, será mais fácil resolver, em conjunto, questões ambientais que se tornam problemas de saúde pública.

A Prefeitura também criou, em setembro do ano passado, o Plano Municipal de Combate a Arboviroses, com a proposta de prevenir doenças causadas por picadas de mosquito. Com este plano, a Prefeitura traça as ações básicas para combate às doenças, como eliminação de criadouros do Aedes Aegypti por meio de mutirões semanais; prevenção, com orientação à população; e tratamento de pacientes, incluindo a conduta dos profissionais da rede de saúde quanto à necessidade de notificação dos casos suspeitos, até o atendimento hospitalar dos casos mais graves. 

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