Jd. Amanda terá mutirão contra Dengue, neste sábado (27/04)
Agentes da UVZ (Unidade de Vigilância e Zoonoses) percorrerão parte do bairro, das 8h às 13h; ação terá continuidade no próximo final de semana
Moradores do Jd. Amanda II, na área localizada entre o Supermercado Good Bom e a rua Aluizio Medeiros, receberão a visita de agentes da UVZ (Unidade de Vigilância e Zoonoses), neste sábado (27/04), das 8h às 13h, durante o mutirão de combate ao Aedes aegypt, mosquito transmissor da Dengue. A ação realizada pela Prefeitura de Hortolândia, por meio da Secretaria de Saúde, contará com o apoio da Secertaria de Serviços Urbanos, que estará nas ruas com caminhões para a coleta de materiais inservíveis na Operação Cata-Bagulho.
No sábado da próxima semana, dia 04 de maio, o mutirão será retomado no Jd. Amanda, atendendo as ruas que não forem contempladas nesta primeira ação. Desde o início do ano, a Prefeitura intensificou os mutirões de combate à Dengue em todos os bairros da cidade. A medida tem como objetivo conter o avanço da doença, por meio da conscientização da população sobre a necessidade de ficar atento aos possíveis locais dentro e fora de casa que possam servir como criadouros para as larvas do Aedes.
A equipe da UVZ destaca que durante as ações de vistoria casa a casa realizadas periodicamente, já foram encontrados criadouros do mosquito até no compartimento de degelo dos refrigeradores. “É preciso observar bem todas as partes da casa, mesmo os locais mais escondidos. A medida mais eficaz para evitar a Dengue é eliminando os criadouros. E para isso, precisamos contar com a colaboração de todos”, alerta do gerente da UVZ, Ibraim Almeida. Neste ano, Hortolândia registra 86 casos de Dengue.
Em setembro do ano passado, a Prefeitura criou o Plano Municipal de Combate a Arboviroses, com a proposta de prevenir doenças causadas por picadas de mosquito. Com este plano, a Prefeitura traça as ações básicas para combate à Dengue e outras doenças, como eliminação de criadouros do Aedes aegypti; prevenção, com orientação à população; e tratamento de pacientes, incluindo a conduta dos profissionais da rede de saúde quanto à necessidade de notificação dos casos suspeitos, até o atendimento hospitalar dos casos mais graves.