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Hortolândia realiza ação para contabilizar quantidade de larvas do mosquito Aedes aegypti

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Uma importante ação de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika, é realizar a ADL (Análise de Densidade Larvária). Nesta semana, a Prefeitura de Hortolândia finalizou a ação no município. O objetivo é contabilizar a quantidade de larvas do inseto que foram encontradas em residências.

De acordo com a UVZ (Unidade de Vigilância e Zoonoses), órgão da Secretaria de Saúde, a ação consiste em visitas aleatórias em casas de todas as regiões da cidade. É feito o sorteio dos quarteirões a serem visitados. Segundo o veterinário do órgão, Evandro Alves Cardoso, foram visitados cerca de 3.000 imóveis nos últimos dias.

Os agentes entram nas residências para investigar locais onde há larvas do Aedes aegypti. As larvas são recolhidas, identificadas e contabilizadas para gerar o índice, conhecido como Índice de Breteau. “A ADL é importante para sabermos o grau de infestação do mosquito no município para definir quais ações e estratégias a Prefeitura adotará para a prevenção e o combate ao Aedes aegypti”, salienta Cardoso.

A ação é realizada três vezes ao ano. “Realizamos a ADL em dois períodos chuvosos, janeiro e outubro, e uma no período mais seco, julho, para verificar se o índice de infestação se mantém nesse período de poucas chuvas”, explica o veterinário. O índice é dividido em três escalas: de 0 a 1 é considerado um nível baixo; de 1 a 4, médio; e resultados superiores a 4, alto. O índice medido no município em janeiro deste ano foi de 3,9. Já em julho de 2020 a análise não foi feita em razão da pandemia do Coronavírus. De acordo com a UVZ, o índice medido nos últimos dias deve ser finalizado na próxima semana.

CASA A CASA

Com a conclusão da ADL, a UVZ retomou a ação casa a casa de busca e eliminação de criadouros do Aedes aegypti em diferentes regiões da cidade. Nesta semana, o trabalho é feito nas regiões do Jardim Nossa Senhora de Fátima, Parque dos Pinheiros e Jardim Santana. 

Os agentes do órgão visitam as casas dos moradores para fazer a busca ativa e a eliminação de possíveis criadouros do Aedes aegypti. O objetivo é eliminar o mosquito ainda na fase larval. Caso sejam encontradas larvas, algumas delas são recolhidas para identificação em laboratório. 

A Prefeitura solicita para que os moradores recebam os agentes e os deixem entrar em suas residências para realizar a ação. O veterinário Evandro Alves Cardoso ressalta que os agentes estão identificados com crachá e uniforme. Durante a ação, a Prefeitura ressalta ainda que, em virtude da pandemia do Coronavírus, os agentes e os moradores devem manter os protocolos sanitários com o uso obrigatório de máscara e distanciamento.  Mas é preciso ficar atento contra golpes: durante as visitas, os agentes não solicitam nenhum dado bancário ou informação pessoal dos moradores. O trabalho realizado consiste somente na identificação e eliminação de criadouros do mosquito.

A UVZ salienta que mesmo no inverno o Aedes aegypti continua ativo durante o dia, período em que a temperatura é mais quente e, portanto, propícia para a circulação do mosquito. O órgão salienta ainda que a reprodução do inseto acontece em água parada. Assim, a UVZ recomenda à população adotar cuidados simples para ajudar no combate ao mosquito. Dentre os cuidados estão manter tampados tonéis, barris e caixas d’água, colocar telas em ralos e mantê-los limpos, deixar garrafas com a boca virada para baixo e encher os pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda. De acordo com o órgão, cerca de 80% dos focos estão nas casas das pessoas. 

Outra atitude da população para ajudar no combate ao mosquito é evitar o descarte irregular de resíduos em vias e áreas públicas e em terrenos baldios. A Prefeitura reforça a orientação para que a população faça o descarte de resíduos e materiais reaproveitáveis nos 11 PEVs (Pontos de Entrega Voluntária de entulho e outros materiais recicláveis) existentes na cidade. A lista dos PEVs está disponível no site da Prefeitura, por meio deste LINK.

De acordo com a Vigilância Epidemiológica, órgão da Secretaria de Saúde, o município registra neste ano 1.043 casos notificados de Dengue, dos quais 465 positivos, 532 negativos, 46 aguardam resultado e nenhum óbito. Já de Chikungunya são 4 casos notificados, dos quais 2 positivos, 2 negativos e nenhum óbito.

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Prefeitura orienta sobre cuidados para evitar proliferação do mosquito Aedes aegypti

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Você sabia que atitudes simples podem ajudar no combate ao mosquito Aedes aegpyti, transmissor de doenças como Dengue, Chikungunya e Zika? É o tipo de ação em corrente: se cada um fizer a sua parte, a reprodução do inseto diminui consideravelmente e, com isso, as ocorrências de tais doenças. A Prefeitura de Hortolândia faz a parte dela com as ações de casa a casa em diferentes regiões da cidade. Nesta semana, a UVZ (Unidade de Vigilância e Zoonoses), órgão da Secretaria de Saúde, realiza a ação nas regiões do Jardim Residencial Firenze, Jardim Villagio Ghiraldelli e Parque Orestes Ôngaro.

A ação consiste em visitas dos agentes do órgão às residências. Eles dão orientações e distribuem material explicativo aos moradores. Os agentes também fazem a busca ativa de possíveis criadouros do Aedes aegypti. Caso seja constatada a existência de focos, estes criadouros são eliminados. Os agentes também recolhem as larvas do mosquito, caso sejam encontradas, para identificação em laboratório. A Prefeitura solicita à população para que receba os agentes e os deixe entrar em suas casas. Estes profissionais estão identificados com uniforme e crachá.

O veterinário do órgão, Evandro Alves Cardoso, orienta que os moradores devem estar atentos tanto aos quintais e áreas externas das suas casas, quanto ao interior dos imóveis, eliminando qualquer criadouro em potencial para o mosquito. Dentre os cuidados simples que os moradores podem adotar para evitar a proliferação do Aedes aegypti estão manter tampados tonéis, barris e caixas d’água, colocar telas em ralos e mantê-los limpos, deixar garrafas com a boca virada para baixo e encher os pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda. De acordo com a Secretaria de Saúde, 80% dos focos de Dengue estão nas casas.

Outra atitude que ajuda muito no combate ao mosquito é evitar de fazer o descarte irregular de resíduos em terrenos baldios. A Prefeitura reforça a orientação para que a população faça o descarte de resíduos e materiais reaproveitáveis nos PEVs (Pontos de Entrega Voluntária de entulho e outros materiais recicláveis) existentes no município. 

Até o momento, de acordo com a Vigilância Epidemiológica, órgão da Secretaria de Saúde, o município registra 76 casos notificados de Dengue, dos quais cinco positivos, 27 negativos, 44 aguardam resultado e nenhum óbito.

ÍNDICE DE BRETEAU

A Prefeitura de Hortolândia também realiza outra ação importante de combate ao mosquito Aedes aegypti, que é a ADL (Análise de Densidade Larvária), por meio da qual é medido o Índice de Breteau. No mês passado, a UVZ concluiu a análise e registrou o índice de 3,9 na cidade. O índice, que contabiliza a quantidade de criadouros do mosquito Aedes aegypti encontrados na cidade, é considerado médio. O índice é dividido em três escalas: de 0 a 1 é considerado um nível baixo; de 1 a 4, médio; e resultados superiores a 4, alto. 

Por meio da ADL, é possível prever se, nos próximos meses, o nível de infestação do mosquito estará elevado, o que colabora para a Prefeitura traçar estratégias de prevenção. A ADL é feita três vezes ao ano: em janeiro, julho e outubro. De acordo com a UVZ, o índice registrado em janeiro de 2020 foi de 3,2.

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Busca ativa e eliminação de criadouros de Aedes aegypti continua em Hortolândia

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A Prefeitura de Hortolândia prossegue com o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como Dengue, Chikungunya e Zika, em diferentes regiões do município. Nesta semana, a UVZ (Unidade de Vigilância e Zoonoses), órgão da Secretaria de Saúde, realiza a ação de casa a casa no Jardim Boa Vista. O trabalho também continua, nesta semana, no Jardim São Sebastião.

A ação consiste em visitas às casas do moradores. Os agentes da UVZ dão orientações e distribuem material explicativo. Além disso, eles fazem busca ativa de possíveis criadouros do mosquito. Caso seja constatada a existência de focos, eles são eliminados. De acordo com a UVZ, caso sejam encontradas larvas, os agentes fazem a coleta para identificação em laboratório. A Prefeitura solicita à população para que receba os agentes e os deixe entrar em suas casas. Os agentes estão identificados com uniforme e crachá. 

A população também deve fazer a parte dela na prevenção e no combate ao Aedes aegypti. Dentre os cuidados simples que os moradores podem adotar para evitar a proliferação do mosquito estão manter tampados tonéis, barris e caixas d’água, colocar telas em ralos e mantê-los limpos, deixar garrafas com a boca virada para baixo e encher os pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda. De acordo com a Secretaria de Saúde, 80% dos focos de Dengue estão nas casas.

De acordo com a Vigilância Epidemiológica, órgão da Secretaria de Saúde, o município registra até o momento neste ano 37 casos notificados de Dengue, dos quais um positivo.

Outra ação importante de combate ao mosquito é a ADL (Análise de Densidade Larvária), por meio da qual mede o Índice de Breteau. No mês passado, a UVZ concluiu a análise e registrou o índice de 3,9 na cidade. 

O índice, que contabiliza a quantidade de criadouros do mosquito Aedes aegypti encontrados na cidade, é considerado médio. O índice é dividido em três escalas: de 0 a 1 é considerado um nível baixo; de 1 a 4, médio; e resultados superiores a 4, alto.

Por meio da ADL, é possível prever se, nos próximos meses, o nível de infestação do mosquito estará elevado, o que colabora para a Prefeitura traçar estratégias de prevenção. A ADL é feita três vezes ao ano: em janeiro, julho e outubro. De acordo com a UVZ, o índice registrado em janeiro de 2020 foi de 3,2.

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Hortolândia tem índice considerado médio sobre quantidade de criadouros de Aedes aegypti

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Hortolândia registra o Índice de Breteau de 3,9. Este é o resultado da ADL (Análise de Densidade Larvária) que a Prefeitura realizou neste mês. O índice, que contabiliza a quantidade de criadouros do mosquito Aedes aegypti encontrados na cidade, é considerado médio. O índice é dividido em três escalas: de 0 a 1 é considerado um nível baixo; de 1 a 4, médio; e resultados superiores a 4, alto.

A ADL consiste em visitas a residências em todas as regiões da cidade. É feito o sorteio de 10 imóveis a serem visitados em cada quarteirão. Os agentes da UVZ (Unidade de Vigilância e Zoonoses), órgão da Secretaria de Saúde, entram nas casas para investigar locais onde há larvas do Aedes aegypti, transmissor de doenças como Dengue, Chikungunya e Zika. A quantidade de larvas é contabilizada e transformada em índice, conhecido como Índice de Breteau. De acordo com a UVZ, foram visitados 1.661 imóveis no município. A ADL é feita três vezes ao ano: em janeiro, julho e outubro. 

O veterinário da UVZ,  Evandro Alves Cardoso explica que a importância de realizar a ADL e medir a quantidade de criadouros pelo índice é a possibilidade de prever se, nos próximos meses, o nível de infestação do mosquito estará elevado, o que colabora para o município traçar estratégias de prevenção e combate ao inseto. 

O índice registrado neste mês é maior do que foi registrado no mesmo mês de 2020. “Já era esperado um índice alto em janeiro por causa do período de chuvas”, explica o veterinário. As chuvas e as altas temperaturas, que caracterizam esta época do ano, são condições propícias para o Aedes aegypti se reproduzir. O índice medido em janeiro do ano passado no município foi de 3,2. 

Durante a ADL, os agentes da UVZ encontraram nas casas muitos criadouros do mosquito em pratos de plantas e objetos acumulados, tais como pneus velhos e garrafas PET. “A orientação é para que os moradores retirem os pratos, façam furos na parte de baixo para evitar o acúmulo de água ou coloquem areia no prato até a borda”, ressalta Cardoso.

O veterinário destaca que a população deve fazer sua parte e colaborar com a Prefeitura na prevenção e no combate ao Aedes aegypti. Para evitar a proliferação do mosquito em suas casas, os moradores podem fazer tarefas simples, tais como fazer a limpeza dos quintais e das áreas externas, manter tampados tonéis, barris e caixas d´água, colocar telas em ralos e mantê-los limpos, deixar garrafas com a boca virada para baixo. De acordo com a Secretaria de Saúde, 80% dos focos de Dengue estão nas casas. “Também orientamos a população para que evitem o acúmulo de objetos que possam servir de criadouro para o mosquito. Se cada pessoa fizer sua parte ajudará a reduzir o índice”, salienta Cardoso. 

De acordo com a Vigilância Epidemiológica, órgão da Secretaria de Saúde, o município registra até o momento neste ano 37 casos notificados de Dengue, dos quais um positivo.

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Hortolândia realiza pesquisa sobre quantidade de larvas de Aedes aegypti em casas do município

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Com o período de chuvas, a Prefeitura de Hortolândia redobra a atenção no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como Dengue, Chikungunya e Zika. Esta época do ano é caracterizada pelo calor e pelas chuvas, condições propícias para a reprodução do mosquito. É por este motivo que a Prefeitura iniciou a ADL (Análise de Densidade Larvária), neste mês.

A ação consiste em visitas a residências em todas as regiões da cidade. É feito o sorteio de 10 imóveis a serem visitados em cada quarteirão. Os agentes da UVZ (Unidade de Vigilância e Zoonoses), órgão da Secretaria de Saúde, entram nas casas para investigar locais onde há larvas do Aedes aegypti. A quantidade de larvas é contabilizada e transformada em índice, conhecido como Índice de Breteau.

O gerente do órgão, Ibraim Almeida, destaca que a ADL é uma ação importante, pois por meio dela é possível prever se, nos próximos meses, o nível de infestação do mosquito estará elevado. Com esta informação, a Prefeitura consegue traçar estratégias de prevenção e combate ao mosquito. Em razão disso, o gerente solicita aos moradores dos imóveis sorteados para que recebam os agentes da UVZ e os deixem entrar em suas casas. Os agentes estão identificados com uniforme e crachá.

O Índice de Breteau é dividido em três escalas: de 0 a 1 é considerado um nível baixo; de 1 a 4, médio; e resultados superiores a 4, alto. Um índice baixo sinaliza que o controle dos criadouros tem sido eficaz, eliminando a maioria dos focos do mosquito Aedes aegypti. Quanto maior for o índice, mais chance de aumento de casos positivos de doenças. 

A ADL é feita três vezes ao ano: em janeiro, julho e outubro. De acordo com a UVZ, o índice registrado em janeiro de 2020 foi de 3,2. A previsão é de concluir a ADL neste mês. A ação é realizada em toda a cidade. Até o momento, a UVZ já realizou a análise em 25 bairros da cidade.

O gerente Ibraim Almeida ressalta que a população deve fazer sua parte e colaborar com a Prefeitura na prevenção e no combate ao Aedes aegypti. Para evitar a proliferação do mosquito em suas casas, os moradores podem fazer tarefas simples, tais como manter tampados tonéis, barris e caixas d´água, colocar telas em ralos e mantê-los limpos, deixar garrafas com a boca virada para baixo e encher os pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda. De acordo com a Secretaria de Saúde, 80% dos focos de Dengue estão nas casas. 

De acordo com a Vigilância Epidemiológica, órgão da Secretaria de Saúde, em 2020 o município registrou 1.054 casos positivos de Dengue e um óbito.

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