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Prefeitura de Hortolândia inicia controle populacional de gatos em situação de rua, nesta segunda-feira (22/01)

Técnica de controle consiste na captura, esterilização e devolução de gatos de vida livre por equipes especializadas da Prefeitura

Promover o cuidado de animais em situação de rua e melhorar o bem-estar da população. É com esse propósito que a Prefeitura de Hortolândia inicia, nesta segunda-feira (22/01), o programa CED (Captura, Esterilização e Devolução), voltado ao controle populacional de colônia de gatos que circulam livremente em áreas urbanas. O programa é uma iniciativa do DPBEA (Departamento de Proteção de Bem-Estar Animal), órgão da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

A técnica CED é amplamente adotada para redução e controle do número de gatos de vida livre que vivem em colônias. Primeiro, equipes do DPBEA realizam um estudo de áreas do município, como forma de identificar as colônias, o número de gatos em situação de rua e para entender seus hábitos. Depois, profissionais capacitados do órgão iniciam o processo de captura dos animais, no qual são utilizadas técnicas de manuseio seguras para os felinos.

Após a captura, os animais são submetidos à etapa de esterilização, que consiste na castração cirúrgica minimamente invasiva, assegurando que os gatos sintam menos dor pós-cirurgia. Como forma de diminuir riscos de inflamação ou infecções, equipes do DPBEA também administram doses de medicações injetáveis nos animais capturados.

Durante a castração, com o animal ainda anestesiado, é realizado um pequeno corte na ponta da orelha esquerda dos gatos. Conhecida como “Marcação Reta Internacional”, essa técnica serve para sinalizar que o animal passou pelo procedimento de esterilização, evitando o estresse de uma nova captura e cirurgia sem necessidade. Esse procedimento não causa dor ao animal.

Por fim, após a captura e a esterilização, os felinos são devolvidos ao local de origem após um período de 12h a 72h, como explica a veterinária do DPBEA, Joyce Faria da Silva Resende. “Por se tratar de um sistema ecológico já formado, é importante destacar que se a colônia for retirada do local de origem não resolveria o problema do descontrole populacional. Os gatos possuem um grande instinto territorial e, provavelmente, tentariam voltar às colônias, mesmo que demore dias ou até mesmo semanas. Por isso, após a castração, os animais são devolvidos ao local de origem”, esclarece Joyce.

A veterinária aponta, ainda, outros impactos do programa. “São muitos os benefícios do controle das colônias, porque não controlamos apenas os animais ferais ou semi-ferais. Este programa permite também o controle de outros animais abandonados que acabam contribuindo para o aumento populacional dessas colônias. Por isso é tão interessante esse programa para o município”, justifica a doutora Joyce.

Além de apresentar impactos positivos à saúde pública, ao contribuir para a prevenção de zoonoses, como raiva, esporotricose, entre outras, o controle populacional das colônias de gatos em situação de rua colabora para a saúde humana, a saúde animal e para a conservação ambiental. O programa CED também ajuda a diminuir os danos causados à fauna, já que contribui para redução das ninhadas de gatos nas ruas.

De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, o programa CED colabora para a redução dos custos operacionais com abrigos públicos, além de reduzir barulhos e sujeiras em períodos de acasalamento e brigas territoriais e marcação de território durante o cio, evitando assim incômodos para a comunidade que reside próxima às colônias ou que tenham contato diretos com esses animais.

O Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal (DPBEA) irá orientar e acompanhar os voluntários com os cuidados em relação aos animais da colônia e fica à disposição para esclarecer dúvidas a qualquer munícipe que tenha interesse em ajudar ou queira se inteirar sobre a causa animal. Munícipes que tenham interesse em colaborar com o programa ou queiram saber mais sobre a causa animal podem entrar em contato com o DPBEA, pelos telefones (19) 3897-3312 ou (19) 99979-5115. O órgão está localizado na rua Atanázio Gigo, 60 Chácaras de Recreio 2000. O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

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Hortolândia orienta tutores de gatos para ficarem atentos com a doença esporotricose

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Principal sintoma são feridas que não cicatrizam e se espalham pelo corpo do animal infectado, que pode transmitir a doença para humanos 

Se você tem gato precisa estar atento com a saúde do seu bichano. Uma das doenças que pode acometer os felinos é a esporotricose. Para preveni-la, a Prefeitura de Hortolândia orienta os tutores sobre a enfermidade.  

De acordo com a Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ), órgão da Secretaria de Saúde, a esporotricose é causada por um fungo, cujo nome científico é Sporothrix schenckii. O fungo é encontrado no solo, cascas de árvores, palhas, espinhos e vegetais em decomposição. A transmissão ocorre pelo contato com material vegetal contaminado. 

Gatos que estejam contaminados também podem transmitir a doença para humanos. Os felinos adquirem a doença pelo contato com material vegetal ou outros animais contaminados. A UVZ reforça que somente gatos contaminados podem transmitir a doença para as pessoas. A esporotricose também pode acometer cães, mas isso é raro acontecer, segundo o órgão.  

Nos gatos, o principal sintoma da esporotricose é o surgimento de feridas, principalmente na cabeça e nas patas, que não cicatrizam e se espalham pelo corpo. “Também pode ocorrer o aumento de volume na região do focinho, associado a sintomas respiratórios como espirros e secreção nasal”, alerta a veterinária da UVZ, Tosca de Lucca Benini Tomass.

Já em humanos, o sintoma mais característico é também o surgimento de feridas vermelhas que não cicatrizam e se formam enfileiradas. Também há aparecimento de ínguas. Outros sintomas são febre e dor nas articulações. 

TRATAMENTO

A esporotricose tem cura, tanto para humanos quanto para gatos, por meio de tratamento. Gatos com a doença devem ser isolados e mantidos em local seguro até o fim do tratamento. O isolamento é necessário para evitar a transmissão da doença para outros animais e seres humanos. 

A veterinária Tosca Tomass ressalta que o tutor deve usar luvas caso haja necessidade de tocar o gato. É necessário também desinfetar o local onde o gato contaminado ficará, bem como utensílios que estejam no espaço. A desinfecção deve ser feita com uma mistura de três partes de água para uma parte de água sanitária. 

Caso o animal com esporotricose morra, ele deve ser cremado ou destinado à coleta de materiais infectantes disponibilizada pela UVZ e pelo DPBEA (Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal), órgão da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

PREVENÇÃO

A veterinária Tosca Tomass explica que a medida para prevenir a doença é usar luvas sempre que for ter contato com terra, madeiras ou atividades de jardinagem. Os objetos utilizados devem ser limpos e desinfetados.

Caso sejam constatadas feridas em um gato, a orientação é procurar um médico veterinário ou entrar em contato com a UVZ ou o DPBEA pelos telefones (19) 3897-5974 e (19) 3897-3312. Os dois órgãos estão localizados na rua Atanázio Gigo, 60, Chácaras Recreio 2000.

Em razão de casos suspeitos de esporotricose animal, a UVZ realizou uma ação casa a casa no Jardim São Bento, neste mês. A ação contou com apoio da equipe de agentes comunitários da UBS (Unidade Básica de Saúde) do bairro. Os agentes orientaram moradores que têm gatos e cães e coletaram amostras de animais que apresentavam feridas. As amostras foram enviadas para o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da cidade de São Paulo. O órgão municipal aguarda o resultado dos exames das amostras enviadas.

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Prefeitura de Hortolândia executa obras de remodelação de espaços do DPBEA

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Trabalhos incluem ampliação do gatil, readequação do canil e construção de espaço de maternidade para cadelas e seus filhotes

Hortolândia investe em melhorias para garantir melhor acolhimento para cães e gatos. A Prefeitura realiza obras de remodelação de espaços do DPBEA (Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal). 

De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, estão sendo executados trabalhos de remodelação dos canis e de ampliação do gatil e de espaços coletivos para os animais. Um dos trabalhos já concluído foi a implantação de uma área de lazer com grama para cães, equipada com estruturas e obstáculos de madeira, pneu e tubos de concreto.

As obras também incluem a construção de uma maternidade para cadelas e seus filhotes. Ainda estão sendo construídas duas salas de quarentena para cães e gatos. Esses espaços são para abrigar animais recolhidos em vias ou áreas públicas pelo órgão que precisam ficar em observação e isolados dos demais animais. Ainda de acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, as obras foram iniciadas em novembro do ano passado e estão previstas para serem concluídas até o fim deste mês. As obras atendem uma ação impetrada pelo Ministério Público Federal.

“A Administração Municipal tem se empenhado em implementar políticas públicas relacionadas à causa animal. Dentre as principais metas está a readequação da estrutura do Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal (DPBEA). A reforma visa proporcionar bem-estar aos animais abrigados, bem como espaços devidamente adequados em conformidade com as normas vigentes”, salienta a secretária de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Eliane Nascimento Oliveira.

A Prefeitura reforça para a população que maus-tratos a animais é crime ambiental, sujeito à penalidades. A população pode fazer denúncias por meio do aplicativo Agenda Verde, que pode ser baixado nas plataformas Google Play ou App Store pelo celular da pessoa. A identidade do denunciante é mantida em sigilo. Ou ainda pelo telefone do DPBEA, que é (19) 3897-3312.

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DPBEA abriga cerca de 70 gatos que esperam por um novo lar

Você sabia que hoje é o Dia do Gato? Então, aproveite o clima da data para adotar um bichano, com a ajuda da Prefeitura de Hortolândia. O DPBEA (Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal), órgão da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, mantém a campanha permanente “Encontre um Amigo”, para adoção de cães e gatos. Atualmente, o órgão abriga cerca de 70 felinos em busca de um lar.

Para quem quer levar um gatinho para casa, basta ir ao DPBEA, localizado na rua Athanázio Gigo, 60, Chácaras Recreio 2.000. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h, e das 13h às 16h. Para adotar um dos animais abrigados pelo órgão, a pessoa interessada precisa ter 18 anos ou mais e apresentar Carteira de Identidade (RG) ou outro documento de identificação com foto e comprovante de residência. Além disso, a pessoa ainda tem que assinar um termo de guarda responsável do animal.

O diretor do órgão, Vanderlei Fernando de Azevedo, ressalta que quem está interessado em adotar um pet precisa refletir e tomar esta decisão com muita consciência. “A pessoa deve estar ciente da responsabilidade de cuidar bem do animalzinho”, salienta Azevedo. O diretor do órgão ressalta ainda que abandonar e maltratar animais é crime pela Lei Federal nº 9.605/98. Denúncias de maus tratos aos animais podem ser formalizadas no DPBEA, por meio dos telefones 3897-3312 ou 3897-5974.

Além de gatos, o órgão abriga ainda cerca de 90 cães disponíveis para adoção. Todos os animais estão vermifugados, vacinados contra a raiva e castrados. De acordo com o diretor do órgão, o objetivo da campanha é diminuir o abandono de animais na cidade e encontrar para eles um novo lar.

Confira abaixo as dicas do órgão para a guarda responsável de animais:

• Não deixar o bicho de estimação solto na rua;

• Ter disponibilidade para ele e oferecer muito afeto e atenção;

• Manter sempre o animal na coleira e com identificação referente ao nome do dono e telefone;

• Possuir espaço físico no imóvel proporcional ao porte do animal;

• Realizar visitas regulares a um veterinário para vacinas anuais.

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Prefeitura capacita equipes de UBSs para orientar a população sobre a Toxoplasmose em gestante

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Em paralelo ao enfrentamento à pandemia do Coronavírus, a Prefeitura de Hortolândia fortalece o trabalho de prevenção a outras doenças. Uma delas é a Toxoplasmose em gestante. Nesta semana, a Secretaria de Saúde realizou uma roda de conversa online (foto) sobre a doença com as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) do município. Participaram cerca de 60 pessoas, dentre coordenadores e profissionais técnicos das unidades. A atividade foi ministrada pelos departamentos de Atenção Básica em Saúde, Atenção Especializada e Vigilância Epidemiológica. De acordo com a Secretaria de Saúde, a Toxoplasmose em gestante passou a ser doença de notificação compulsória desde 2016, conforme determinação do Ministério da Saúde.

De acordo com a diretora do Departamento de Atenção Especializada da Secretaria de Saúde, Maria de Fátima Gomes Oliveira, a atividade é para sensbilizar e capacitar as equipes das UBSs para que estejam aptas a fazer atendimento, orientação e prevenção à doença junto à população, em especial as gestantes. Na atividade foram abordados temas como sintomas, diagnóstico e tratamento da doença. De acordo com a Secretaria de Saúde, está prevista a realização de mais encontros.

PRÉ-NATAL

A toxoplasmose é uma doença infecciosa causada pelo protozoário (microorganismo unicelular) Toxoplasma gondii. A infecção pelo protozoário pode ocorrer em seres humanos e animais. A transmissão pode ocorrer pela ingestão de carne crua ou mal cozida, de água e/ou legumes contaminados, provenientes do solo, lixo ou de qualquer local onde gatos defecaram, ou da mãe para o feto.

Geralmente, a doença não apresenta sintomas. Porém, a maior preocupação é quando a infecção ocorre no início da gestação. Neste período, o feto pode ser infectado pela mãe, daí o risco de ocorrer a doença. “Por isso, é importante que a mulher faça o pré-natal assim que descobre que está grávida”, salienta a diretora Maria de Fátima Gomes Oliveira. Dentre os riscos da doença estão aborto, morte ou mal formação do feto, nascimento prematuro e problemas de visão, podendo causar cegueira no feto. 

O diagnóstico da doença é feito por meio de exame de sangue que é oferecido pela rede municipal de Saúde. A Secretaria de Saúde ressalta que o tratamento durante a gestação é muito importante para garantir a saúde da mãe e principalmente do bebê. O tratamento é sempre indicado quando ocorre suspeita ou confirmação de infecção aguda na gravidez. Os medicamentos são oferecidos pela rede municipal de Saúde.

Confira abaixo dicas para prevenir a Toxoplasmose em gestante:

– Higienizar as mãos antes das refeições ou após manusear lixo, ter contato com gatos, manipular alimentos ou manusear terra

–  Utilizar luvas ao manipular carnes cruas ou manusear terra ou solo

– Consumir apenas água filtrada ou fervida. Manter os reservatórios de água bem fechados

– Higienizar frutas, legumes e verduras em água corrente antes do consumo

– Higienizar tábuas de corte, facas, balcões e pia após a preparação de alimentos

– Não consumir carnes cruas, malcozidas ou malpassadas e não provar a carne crua durante seu preparo. Cozinhar a carne a pelo menos 67° C (ao ponto para bem passada)

– Evitar ingerir carnes defumadas ou curadas em salmoura e embutidos (salame, copa, lingüiça, entre outros)

–  Não consumir leite e derivados crus e não pasteurizados, seja de vaca ou de cabra

– Evitar o contato com cães que andam soltos. Cães também podem transmitir a doença ao sujar o pelo no solo onde haja fezes de gato

– Alimentar gatos com ração, não deixando que façam ingestão de outros animais caçados ou carne crua

– Evitar que a gestante troque a caixa de areia de gatos domésticos. Caso não seja possível, a gestante deve limpar e trocar a caixa diariamente, utilizando luvas e pá, além de colocá-la ao sol com frequência. 

– Evitar o contato com fezes de gato no lixo ou solo. Caso haja contato, higienizar as mãos

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Região central terá vacinação antirrábica, neste sábado (21/09)

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A Prefeitura de Hortolândia prossegue com a vacinação de cães e gatos contra Raiva e leva dez pontos fixos de vacinação há diversos bairros da região central (confira abaixo). A oferta da vacina será das 8h às 17h. Haverá, ainda, equipes volantes passando de casa a casa nos seguintes locais: Pq. Odimar, Chácaras Assay, Jd. Santa Fé e Pesqueiro Furlan. Desde que a Campanha de Vacinação Antirrábica-2019 iniciou, no dia 07 deste mês, 8.357 animais domésticos foram protegidos contra a Raiva. A meta da UVZ (Unidade de Vigilância e Zoonoses), órgão da Secretaria de Saúde, é vacinar 22 mil cães e gatos durante toda a campanha.

Todos os bairros da cidade serão atendidos com pontos de vacinação, até o final deste mês. No entanto, caso alguém perca a data de vacinação no ponto mais próximo de casa, é possível vacinar o cão ou gato na UVZ, que fica na rua Athanásio Gigo, nº 60, no bairro Chácaras Recreio 2000. O atendimento é de segunda a sexta, das 8h às 16h.

Tanto os cães quanto os gatos devem ser levados aos pontos de vacinação presos em coleiras. Além disso, os cachorros de grande porte ou ferozes devem estar de focinheira o que, inclusive, atende a recomendação prevista em legislação de posse consciente e evita acidentes com mordedura. Já os gatos, que são animais ariscos, podem ser levados em caixas específicas para transporte de animais. Na falta desta caixa, o bichano pode ir na divisória de baixo de um carrinho de feira, por exemplo, preso pela grade de separação da parte de cima.

Caso de raiva canina em 2018 motivou campanha em Hortolândia

De acordo com a Secretaria de Saúde, neste ano, apenas três municípios do Estado de São Paulo farão a vacinação antirrábica. Hortolândia é um deles, em razão de ter registrado, no ano passado, um caso positivo de raiva canina. O cão, sem raça definida, com dois anos de idade, nunca havia sido vacinado contra a doença. Após apresentar alteração no comportamento, como apatia (tristeza), andar cambaleante e emagrecimento, o animal foi atendido por veterinário de estabelecimento particular. O caso apresentou rápida evolução para paralisia dos quatro membros, com a manifestação de outros sintomas neurológicos. Os donos optaram por sacrificar o cão. No mesmo ano, dois morcegos com raiva foram capturados pela UVZ.

Neste ano, Hortolândia não registra, até o momento, nenhum caso positivo de Raiva em morcego ou Raiva canina. A doença, que afeta principalmente cães e gatos, é transmitida pela saliva do morcego contaminado. A Raiva não tem tratamento e é fatal. O morcego que existe na região é o frugívoro, que se alimenta de frutas e, por isso, não ataca outros animais, como fazem os morcegos hematófagos (que se alimentam de sangue de outros animais). No entanto, o contágio de cães e gatos acontece quando estes animais domésticos mordem morcegos contaminados, caídos no chão. “Os morcegos sadios não são encontrados caídos. Eles se movimentam no ar, principalmente, no amanhecer e no final do dia, quando está escuro. Por isso, se alguém encontrar algum morcego com hábitos diurnos ou caído no quintal, não deve tocar neste animal em nenhuma hipótese. É preciso acionar a UVZ para fazer a remoção”, destaca o coordenador da UVZ, Ibraim Almeida. O telefone da UVZ é (19) 3897-3312.

Confira os pontos de vacinação e data em que funcionarão:

21 de setembro: 

EMEF Profº Claudio Roberto Marques

Jardim Santana

EE Jd. Santa Clara do Lago

Jardim Santa Clara do Lago

EMEF Viva Mais

Jardim Santa Clara do Lago II

SAMEST

Jardim Santa Amélia

Salão Comunitário da Igreja Santa Rita de Cássia

Jardim Santa Rita de Cássia

EMEF Profª Helena F. Takahashi

Jardim Campos Verdes

EMEF Profª Patrícia Maria Capellato Basso

Jd. São Sebastião

UBS Figueiras

Jardim das Figueiras II

Centro de Convivência da Melhor Idade

Remanso Campineiro

EMEF Profª Marleciene Priscila Presta Bonfim

Remanso Campineiro

Volante

Pq. Odimar, Chácaras Assay e Jd. Santa Fé

Volante

Pesqueiro Furlan

 28 de setembro:

 

Good Bom – Jd. Amanda

Jardim Amanda

EMEI Jardim Amanda II

Jardim Amanda

EMEF Profª Maria Célia Cabral do Amaral

Jardim Amanda

EMEF Renato Costa Lima

Jardim Amanda

EMEI Jardim Amanda I

Jardim Amanda

Centro de Convivência Social

Jardim Amanda

EMEF Taquara Branca Agenor Miranda da Silva

Jardim Novo Horizonte

UBS São Bento

Jardim São Pedro

Regional Jd. Amanda

Jardim Amanda

UBS Jardim Amanda

Jardim Amanda

UVZ/DPBEA

Chácaras Recreio 2000

Volante

Jd. Boa Vista, Vila Ipê e Jd. Firenze

Volante

Jd. Novo Horizonte; hortas do Taquara; Chácaras Acaray

 

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