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Projeto de mapeamento genético começa a coletar amostras de voluntários no CCMI Remanso

Equipes do projeto “Gen-t do Brasil” iniciarão cadastros dos voluntários nos dias 4 e 5 dezembro; coletas serão realizadas entre os dias 6 a 9

Que tal realizar exames de sangue de rotina e, ainda, contribuir para um estudo de mapeamento genético da população brasileira? Esse é o convite do projeto “Gen-t do Brasil”, que realiza mais uma edição de coleta de sangue em Hortolândia. A startup inicia, nesta segunda e terça-feira (04 e 05/12), das 8h às 17h, o atendimento presencial para cadastro e preenchimento dos dados dos voluntários interessados. O mesmo cadastro poderá ser preenchido, no entanto, de maneira on-line, por meio deste LINK. Já nos dias 6, 7, 8 e 9 de dezembro, das 7h15 às 10h45, o público poderá realizar o exame de sangue e ter a pressão arterial aferida. A ação, que conta com o apoio da Prefeitura de Hortolândia, acontecerá no CCMI (Centro de Convivência da Melhor Idade) do Remanso Campineiro, localizado na Rua Euclides Pires de Assis, 200, na região central.

O projeto “Gen-t do Brasil” nasceu com objetivo de contribuir com a medicina de precisão ao explorar os estudos sobre as variações genéticas presentes na população brasileira, já que boa parte do banco de dados genômico mundial provém das populações brancas da Europa e dos Estados Unidos. Para tanto, a startup pretende sequenciar o genoma de 200 mil brasileiros. Em Hortolândia, a ação teve início em agosto deste ano, com as coletas nas UBSs (Unidade Básica de Saúde) Amanda I e da Dom Bruno Gamberini. Em novembro, as coletas foram realizada no espaço Viva Mais. De acordo com a startup, desde que ação foi iniciada no município, mais de 2.500 amostras foram coletadas. 

Embora seja possível realizar o cadastro de maneira on-line, o atendimento presencial para preenchimento das informações pessoais, nesta segunda e terça-feira (04 e 05/12), pretende auxiliar os participantes que tenham dificuldade em utilizar dispositivos móveis ou não tenham acesso à internet, sobretudo aos idosos. Já a coleta programa para o dia 09 de dezembro busca facilitar a participação dos servidores públicos e trabalhadores no geral ao promover ação no sábado.

Para participar do estudo, os voluntários deverão ser brasileiros, ter 18 anos ou mais e estar em jejum há pelo menos 8 horas. Além disso, os interessados deverão preencher um questionário sobre sua saúde, apresentar um documento de identidade com foto e assinar um termo de consentimento, autorizando a coleta de sangue para fins científicos. A startup “Gen-t” do Brasil é a responsável por coletar as amostrar, divulgar os exames e realizar os estudos genéticos, sendo que a Prefeitura de Hortolândia colabora com a ação com a cessão dos prédios públicos. Os dados genéticos coletados serão mantidos sob sigilos pelo projeto. 

Além de contribuir para o enriquecimento das pesquisas científicas na área da genética no Brasil, os participantes terão a oportunidade, ao participar da ação, de realizar exames de rotina importantes para monitorar a saúde. A coleta contempla exames de hemograma completo, avaliação de colesterol, exames para diabetes, triglicérides, creatina, PCR (Reação em cadeia da Polimerase) e hemoglobina glicada. A triagem também realizará a aferição de pressão arterial e cálculo do IMC (Índice de Massa Corporal). Após a análise laboratorial para obtenção do DNA, os participantes receberão o resultado dos exames por e-mail e SMS.

As coletas dos dados genéticos serão utilizadas em pesquisas na área da medicina de precisão, conhecida popularmente como “medicina do futuro”. Com os avanços nos estudos sobre sequenciamento de DNA, a pesquisa pretende facilitar a identificação de fatores mais comuns para o surgimento de doenças como a diabetes ou Alzheimer. Ao alinhar os dados genéticos com os estudos já realizados pela medicina tradicional, o projeto “Gen-t do Brasil” espera contribuir para o desenvolvimento de remédios e tratamentos mais eficientes de acordo com o perfil genético das diferentes etnias que formam a população brasileira.

 

SERVIÇO

Coleta de Sangue e aferição de pressão arterial

Realização: Projeto “Gen-t do Brasil”

Cadastro on-line: por meio deste LINK

Cadastro Presencial: 4 e 5 de dezembro (das 8h às 17h)

Coletas: de 6 a 9 de dezembro (das 7h15 às 10h45)

Local: CCMI do Remanso Campineiro

Endereço: Rua Euclides Pires de Assis, 200, na região central

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Projeto de mapeamento genético realiza exames de sangue no Viva Mais de Hortolândia

  • Publicado em Saúde

Voluntários receberão os resultados de forma gratuita; as coletas estarão disponíveis até quarta-feira (23/11)

Identificar potenciais problemas de saúde e, ainda, contribuir para o mapeamento do genoma brasileiro. Esses são os benefícios do projeto “Gen-t do Brasil”, que realiza mais uma ação de coleta de sangue em Hortolândia. O projeto, firmado por meio de uma parceria entre a Prefeitura de Hortolândia e a startup “Gen-t”, realizará as coletas entre os dias 21 a 23 de novembro, das 7h15 às 10h45, na sede do programa Viva Mais de Hortolândia, localizada na Rua Pedro Pereira dos Santos, 147, no Jd. Santa Clara do Lago I. Interessados deverão realizar o agendamento on-line, por meio deste LINK, ou presencialmente, comparecendo à sede do Viva Mais. Informações adicionais poderão ser obtidas pelo telefone (19) 3809-4210. 

O projeto idealizado pela startup “Gen-t do Brasil” nasceu do propósito de enriquecer as pesquisas científicas na área da Saúde a partir da coleta de sangue de cerca de 200.000 pessoas em todo o território nacional. O mapeamento dos genomas possibilitará avanços nos estudos sobre sequenciamento de DNA, assim como facilitará a identificação das características genéticas mais comuns para o surgimento de determinadas doenças. Com o banco genético, a expectativa da startup é possibilitar maior acesso aos benefícios da medicina de precisão, área que alia os dados genéticos de cada indivíduo com informações colhidas por meio dos exames já habitualmente realizados pela medicina tradicional. Os dados poderão ser utilizados em pesquisas para desenvolver remédios e tratamentos mais eficientes de acordo com o perfil genético das diferentes etnias que formam a população do Brasil. 

Em Hortolândia, a ação teve início em agosto deste ano, com as coletas nas UBSs (Unidade Básica de Saúde) Amanda I e da Dom Bruno Gamberini. De acordo com a startup, a meta é coletar amostras de 5.000 moradores no município. 

Se por um lado o voluntário acaba colaborando para os avanços das pesquisas na área da genética, por outro terá a oportunidade de realizar exames de rotina importantes para manter a saúde em dia. A coleta de sangue contempla exames de hemograma completo, avaliação de colesterol, exames para diabetes, triglicérides, creatina, PCR (Reação em cadeia da Polimerase) e hemoglobina glicada. Durante a triagem, os voluntários também serão submetidos a aferição da pressão arterial e cálculo do IMC (Índice de Massa Corporal).

Para participar do estudo, o voluntário deverá atender a alguns requisitos. Além de ser brasileiro, ter 18 anos ou mais e estar em jejum há pelo menos 8 horas, o interessado deverá preencher um questionário sobre sua saúde e apresentar um documento com foto. Os participantes também deverão assinar um termo de consentimento, autorizando a coleta do sangue para fins científicos. Todos os dados genéticos coletados serão mantidos sob sigilo, com a devida proteção dos dados pessoais garantida. Após a análise laboratorial para obtenção do DNA, os participantes receberão o resultado dos exames por e-mail e SMS.

O gestor do Programa Viva Mais, Cléuzer Marques de Lima, o John Lenon, destaca os benefícios em participar do estudo. “Essa ação permite uma bateria gratuita de exames essenciais para manter os cuidados com a saúde. Além disso, os participantes serão monitorados durante cinco anos pelas equipes que promovem os estudos”, explica Lenon.

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Saiba onde fazer exame de tipagem sanguínea na rede municipal de saúde de Hortolândia

  • Publicado em Saúde

Carteira de identidade feita no Poupatempo pode incluir tipo sanguíneo; medida está valendo desde o início do mês em todo o estado de SP

Saber o tipo sanguíneo é muito importante em caso de urgência/emergência, como a necessidade de uma transfusão de sangue. A rede de saúde básica da Prefeitura de Hortolândia realiza vários tipos de exames que podem identificar se o sangue do paciente é A, B, AB ou O, positivo ou negativo. No Estado de São Paulo já é possível incluir esta informação no RG. Basta fazer a solicitação na hora de tirar a carteira de identidade em qualquer uma das 70 unidades do Poupatempo espalhadas pelo estado. Laudo laboratorial de até 10 anos também pode ser usado.

Há exames de rotina, realizados nas unidades municipais de saúde, como as USFs (Unidades de Saúde da Família) ou UBSs (Unidades Básicas de Saúde), que podem identificar a tipagem sanguínea e o fator RH. Mas é preciso que o munícipe solicite esta informação na hora do pedido de exame. O mesmo acontece nos casos de acompanhamento de doenças crônicas, como colesterol e diabetes, feitos no Centro de Especialidades Médicas, localizado na região do Residencial Green Park. Ao todo, a rede municipal tem cinco UBSs (Jardim Amanda, Jardim Santa Clara, Jardim Novo Ângulo, Jardim Nova Hortolândia e Jardim Rosolen) e 12 UFS em todas as regiões da cidade. 

“O paciente pode solicitar a identificação da tipagem sanguínea durante a consulta agendada em qualquer uma das unidades básicas. Basta dizer que deseja incluir a informação no RG”, explica o diretor de Assistência à Saúde do município, Rodrigo Freire. No entanto, é importante lembrar que as UPAs-24h (Unidades de Pronto Atendimento) e o Hospital Mario Covas não realizam esse tipo de exame, mesmo quando solicitado pelo paciente, uma vez que estas unidades priorizam o atendimento emergencial. 

Nos últimos 10 anos, quem fez pré-natal ou realizou exames de sangue na rede pública ou particular pode consultar os resultados, antes de se submeter a nova avaliação. 

A informação no RG

A inclusão da tipagem sanguínea no RG está prevista na Lei 12282/06, de 22 de fevereiro de 2006. Em agosto de 2014, o STF (Superior Tribunal Federal) autorizou que órgãos estaduais responsáveis pela emissão do documento registrem as informações nas novas carteiras produzidas. O interessado deverá apresentar original e cópia do laudo de laboratório com data de até 10 anos, onde informe o tipo sanguíneo e o fator Rh. Também será aceita a carteira oficial de doador de sangue. 

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