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Prefeitura promove campanha de arrecadação para Banco de Alimentos

A Prefeitura de Hortolândia promove, neste sábado (30/11), das 8h às 17h, mais uma edição da campanha “Cidadão Solidário”, em prol do Banco de Alimentos, órgão da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia. O Banco é responsável pela distribuição gratuita de gêneros alimentícios a pessoas em vulnerabilidade social, por meio de entidades sociais cadastradas.

Haverá pontos de coleta em dois supermercados da cidade: um no Good Bom da Avenida da Emancipação, 1550, no Jd. do Bosque, e outro no Pague Menos, na Rua Benedito Leite, 358, no Jd. Santa Izabel, na região do Jd. Rosolen.

Segundo Cristiane Pessoa da Paz, gerente de Divisão do Departamento de Segurança Alimentar, o objetivo é arrecadar “alimentos não perecíveis, com exceção de açúcar e sal, preferencialmente arroz, feijão, óleo, leite e macarrão”. Os alimentos serão distribuídos para as 28 entidades sócio assistenciais cadastradas no Programa Banco de Alimentos da Prefeitura.

Fundado há 13 anos, o Banco de Alimentos da Prefeitura promove a distribuição mensal gratuita de gêneros alimentícios, feita por meio de 28 entidades cadastradas no programa. A ação beneficia, atualmente, mais de 3 mil pessoas, que têm sua alimentação reforçada, graças a esta doação.

 

SERVIÇO:

Campanha “Cidadão Solidário”, em prol do Banco de Alimentos

Data: sábado, 30/11/2019

Hora: das 8h às 17h

Local 1: Supermercado Good Bom, na Avenida da Emancipação, 1550, no Jd. do Bosque

Local 2: Supermercado Pague Menos, na Rua Benedito Leite, 358, no Jd. Santa Izabel, na região do Jd. Rosolen.

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Com curso sobre Pães de Natal, Prefeitura encerra oficinas alimentícias

Assim como diz o ditado, tudo o que é bom um dia se acaba, chegou ao fim, na tarde desta terça-feira (26/11), o ciclo de oficinas alimentícias, promovidas pela Prefeitura, em parceria com o Sesi Campinas (Serviço Social da Indústria). Agora, foi a vez de aprender a fazer Pães de Natal. O Curso  Especial, voltado à geração de renda, reuniu cerca de 30 aprendizes na Cozinha Comunitária da Prefeitura, localizada no Jd. Novo Ângulo.

As aulas foram ministradas pela nutricionista do Sesi Campinas, Adriana Teodoro. Os dois primeiros cursos foram sobre “Trufas e cones de chocolate” e “Sabor na Medida Certa (colesterol)”. Segundo o Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional, as formações, voltadas à comunidade, visam promover a alimentação saudável e também colaborar na geração de renda.

 

Aprenda a fazer uma das receitas da “Oficinal Especial – Pães de Natal”:

PÃO ÁRVORE DE NATAL

INGREDIENTES – MASSA

30g de fermento biológico

½ xícara de chá de água

1 xícara de chá de leite

100g de açúcar

2 gemas

100g de margarina

1 colher de chá de essência de laranja

Farinha de trigo até dar o ponto

INGREDIENTES – RECHEIO

Goiabada em cubos

INGREDIENTES APÓS ASSADO

Coco umedecido com corante verde, fondant, chocolate derretido, cerejas, etc.

MODO DE PREPARO:

Junte os quatro primeiros ingredientes, adicione três colheres de sopa de farinha de trigo e deixe levedar por 30 minutos.Adicione os demais ingrediente, colocando o restante da farinha de trigo aos poucos, até obter consistência de massa macia. Divida a massa em 25 partes, formando esferas iguais. Deixe-as crescer, abra-as na mão, recheie, forme novamente  esferas e monte a árvore em camadas paralelas sobre papel alumínio, nas seguintes quantidades: 2, 2, 6, 5, 4, 3, 2, 1. Dobre o resíduo de papel alumínio, para moldar o crescimento, deixe crescer por 30 minutos e asse por 25 minutos em forno médio. Decore após assado.

TEMPO DE PREPARO: 2 horas  RENDIMENTO: 1 unidade

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Profissionais da educação debatem diversidade étnico-racial e homossexualidade na escola

Cerca de 60 pessoas, sobretudo profissionais da Educação, participaram, na noite desta segunda-feira (25/11), da 1ª mesa redonda sobre “Cotidiano escolar, diversidade étnico-racial e homossexualidade: práticas, possibilidades e interdições”, promovida pela Prefeitura de Hortolândia. Realizado no auditório Profª Andreia Marise Borelli, no Remanso Campineiro, o evento também contou com a presença da secretária de Educação, Ciência e Tecnologia, Sandra Fagundes Freire, que deu boas-vindas aos participantes.

“Estes são dois temas muito importantes, sólidos e polêmicos. Acredito que nós precisamos trabalhar com eles, em razão também da dificuldade que a nossa rede tem em abordar dois temas que são tão importantes. O momento que estamos vivendo, historicamente, em termos nacionais, é de tal modo que o debate não está sendo muito proporcionado no Brasil, nestas duas áreas. Quero propor de, no ano que vem, voltarmos com este debate. Não dá para jogar as coisas debaixo do tapete. Nós como educação, não podemos nos omitir neste debate. Como educadores, somos construtores de opinião. Trazemos na nossa história uma herança que é muito preconceituosa. A maioria de nós também foi criado no meio do preconceito. Temos um papel importante na condução deste debate, no nosso país. Quero agradecer muito a vinda de vocês. Não podemos ficar com aquele discurso que cabe em todo lugar, mas que não tem reflexão nem profundidade, que vemos na internet ou na televisão. O debate ajuda a repensar melhor as nossas concepções e a nossa prática, seja a nossa prática pedagógica, seja como gestores das escolas, trabalhando junto com toda a comunidade escolar”, ressaltou Sandra.

A Profa. Dra. Caroline Jango, pedagoga do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), campus Hortolândia, e uma das debatedoras, também destacou a importância deste debate, na atualidade. “É importante reiterar a importância de estudar, trabalhar e discutir as relações étnico-raciais no ambiente educativo. Hoje, abordamos também, de modo geral, a diversidade que a escola tem que promover e fazer uma reflexão sobre as desigualdades de gênero, raciais, que são sociais, mas adentram o espaço educativo e os profissionais da educação devem necessariamente conhecer do assunto com profundidade para poderem desenvolver uma prática pedagógica que contemple estas diversidade e isso não seja uma desigualdade, nem de oportunidade, nem de desenvolvimento para as crianças atendidas no espaço de educação formal. Nossa prioridade é enfocar o assunto e pensar quais são os caminhos que uma rede municipal e os professores de uma forma geral devem trilhar para que isso se efetive”, afirmou ela, que é fundadora do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas do IFSP, desde 2015, e integrante do grupo de pesquisa DiS, desde 2006.

Para o coordenador da mesa, o Prof. Dr. Ronaldo Alexandrino, Doutor e Mestre em Educação (Psicologia Educacional) pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Diretor Escolar na Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Profª Janilde Flores Gaby do Vale, “trazer temas como estes para as redes é um tanto quanto inovador e importante, por causa do momento atual político que vivemos no âmbito federal, de literalmente boicotar e tirar da pauta da discussão todo e qualquer assunto relacionado a minorias. Meu tema, a questão de gênero, a homossexualidade, é algo que foi inclusive apagado da BNCC (Base Nacional Curricular Comum). Ter espaços como esses em que a gente possa discutir essas temáticas é o que acredito que seja resistência. Resistir é discutir”, afirmou ele.                        

Também participou da mesa redonda o professor de Educação Física na rede Municipal de Ensino de Hortolândia e na rede estadual, Jeferson das Neves, que desenvolve diversas atividades práticas com os alunos sobre diversidade étnico-racial, a partir de jogos e brincadeiras africanas, e com o conceito de consciência corporal.

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Oficina de alimentação saudável lota Cozinha Comunitária da Prefeitura

Cerca de 40 pessoas lotaram a Cozinha Comunitária da Prefeitura, no Jd. Novo Ângulo, na tarde desta quinta-feira (21/11), a fim de aprender receitas saudáveis. Das 13h30 às 16h30, elas participaram da oficina gratuita “Sabor na Medida Certa (colesterol)”, promovida pelo Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, em parceria com o Sesi Campinas (Serviço Social da Indústria). A iniciativa do Banco de Alimentos visa justamente promover entre a população dietas saborosas e saudáveis.

Durante a aula, ministrada pela nutricionista do Sesi Campinas, Adriana Teodoro, as participantes aprenderam duas receitas: Lombo suíno  ao creme de milho e Creme de papaia com granola. Além de aprimorarem os conhecimentos na área culinária, cada participante ganhou um livro do cursos, com dezenas de receitas saudáveis.

A dona de casa Carmem Sílvia Bezerra, de 38 anos, moradora do Jd. Novo América, matriculou-se na oficina, pois há familiares com problemas de colesterol. Além disso, está sempre interessada em passar noções de alimentação saudável aos dois filhos, um de 10 e outro de 16 anos. Veterana nos cursos do Banco de Alimentos, já fez o de panetones, de pães e outros da linha “Sabor na Medida Certa”. 

Já Larissa Nunes Pereira, de 20 anos, moradora do Parque Perón, inscreveu-se em busca de “bons aprendizados”. Afinal, a jovem faz o curso de Técnico em Nutrição e Dietética” na Etec-Hortolândia. “Vai acrescentar na minha formação. Quero ter mais conhecimentos na minha área para atuar em hospitais, mercados e clínicas”, afirma a estudante.

Neste final de ano, a Prefeitura realizará ainda mais um curso gratuito na área alimentícia, voltado à geração de renda, o Especial – Pães de Natal. A oficina será na próxima terça-feira (26/11) e já está com as inscrições encerradas. Segundo o Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional, o objetivo dos cursos para a comunidade é promover a alimentação saudável e também colaborar na geração de renda.

 

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Prefeitura abre inscrições para debate sobre diversidade étnico-racial e homossexualidade na escola

Já estão abertas as inscrições para a 1ª mesa redonda sobre “Cotidiano escolar, diversidade étnico-racial e homossexualidade: práticas, possibilidades e interdições”, promovida pela Prefeitura de Hortolândia. O evento, gratuito, acontecerá na segunda-feira (25/11), das 18h30 às 20h30, no auditório Profª Andreia Marise Borelli, localizado na Rua Francisco Guimarães de Oliveira, 130, no Remanso Campineiro.

Interessados devem se inscrever até domingo (24/11), por meio do link https://www.even3.com.br/mesaredonda_cotidianoediversidade/. O evento é aberto a profissionais da rede municipal de ensino e à comunidade em geral. 

Segundo a Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, responsável pela inciativa, o objetivo é “promover uma reflexão voltada para a compreensão de como as políticas públicas, apesar de um discurso favorável, não corroboram para práticas de efetivação de uma educação centrada na diversidade étnico-racial. A busca por práticas antirracistas e não homofóbicas passa a ser uma importante problemática, dentre tantas outras, no contexto social/educacional brasileiro atual, caracterizado pela exclusão do outro”, afirmam os organizadores.

O debate tem como coordenador o Prof. Dr. Ronaldo Alexandrino, Doutor e Mestre em Educação (Psicologia Educacional) pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), vinculado ao grupo de pesquisa DiS (Diferenças e Subjetividades em Educação), professor concursado do Ensino Fundamental na rede municipal de ensino de Hortolândia, atuando na função de Diretor Escolar na Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Profª Janilde Flores Gaby do Vale desde 2017. É também professor do curso de Pedagogia da FACH (Faculdade de Hortolândia).

Também participarão da mesa redonda o professor de Educação Física na rede Municipal de Ensino de Hortolândia e na rede estadual, Jeferson das Neves; bem como a Profa. Dra. Caroline Felipe Jango da Silva, pedagoga graduada pela Unicamp, pós-graduada em  Gestão de Negócios pelo Senac – Campinas, com mestrado e doutorado em Educação, também pela Unicamp. Atualmente é Pedagoga no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), campus Hortolândia; fundadora do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas do IFSP, desde 2015, e membra do grupo de pesquisa DiS, desde 2006.

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Cantigas de roda animam feirantes no Jd. Santa Clara, em evento de contação de histórias

A tradicional feira do Jd. Santa Clara do Lago ficou mais colorida, na manhã desta quarta-feira (20/11). Em meio a flores, verduras, legumes, queijos, biscoitos, panelas, roupas e muito mais, apareceram livros, guarda-chuvas coloridos, bonecos, tapetes mágicos, músicas populares, contos de fadas e histórias do presente. Era a “trupe” dos contadores do Hortolendo 2019, espalhando alegria, em meio às barracas, e conquistando novos participantes.

No Dia da Consciência Negra, o grupo promoveu o 5º evento de contação de histórias em parques e praças públicas, desta vez na Rua Ida Amádio, próxima à praça de esportes do bairro. A iniciativa da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia faz parte do calendário de atividades do 9º Hortolendo, política pública municipal de incentivo à leitura na cidade.

Ao som de cantigas de roda como “Alecrim Dourado”, “Peixe Vivo” e “Meu limão meu limoeiro”, fortes no imaginário popular, a “trupe” percorreu a fileira de bancas, conquistando, entre vendedores e clientes, novas vozes para o coral. “É muito bacana. Achei ótimo isso. Gosto muito dessas canções. Lembro dessas músicas antigas, porque estudei em colégio de freira e lá a gente fazia muito teatrinho. Lembro bastante”, comentou a enfermeira Clara Batista, de 67 anos, moradora do bairro que estava na feira para fazer compras.

“Animou bastante. É gostoso. Faz tempo que não ouvia contação de histórias. Acho que há uns oito anos, desde quando meu filho era pequeno. É uma boa iniciativa”, afirmou o feirante Mílton Righetti, de 57 anos, que vende queijos e derivados de leite no local.

Fazem parte da “trupe” do Hortolendo a contadora Solange Cachimiro F. Biazzio e sua boneca Flor; a educadora Agnes Laudino Batista Damanda, da Secretaria de Mobilidade Urbana; a educadora infantil Neusa Sahu; e o professor Gilmar Gilson Faria, da Emeb Interlagos, no violão. Por onde passa, o grupo busca encantar os visitantes com histórias, parlendas e brincadeiras musicais e utiliza tapetes coloridos, baús com objetos e livros para compor o cenário do evento. O quinteto já passou pelo Parque Dorothy Stang, no Jd.Nossa Senhora de Fátima; pela praça em frente à Emeief Zenaide Ferreira de Lira Seorlin, no Remanso Campineiro; e agora, pela feira do Jd. Santa Clara do Lago.

Os eventos de contação de histórias estão em sintonia com o tema do Hortolendo deste ano, o da “Leitura em Movimento”. A grande festa literária aconteceu no Parque Dorothy, no dia 20 de outubro. 

Segundo a coordenadora pedagógica Solange Cachimiro, as contações de história, em diversos locais da cidade, visam sensibilizar e atrair toda a comunidade, promovendo o gosto pela leitura e pelas atrações culturais, seja como opção de lazer e entretenimento, seja em busca de conhecimento. A ideia é, ainda neste ano, realizar mais um evento, previsto para o domingo (01/12), às 10h, na praça São Francisco de Assis, na Vila Real, para atender à comunidade da região do Jd. Nova Hortolândia.

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