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Oficina on-line do Pontos MIS ensina como produzir documentário

Atividade será ministrada nos dias 5, 6 e 7 de junho

O documentário é um gênero de produção audiovisual que se caracteriza por mostrar a realidade, e por isso tem semelhanças com o jornalismo. Para quem tem interesse em se iniciar no ofício de realizar documentários, o projeto Pontos MIS (Museu da Imagem e do Som), do governo do Estado, com apoio da Prefeitura de Hortolândia, ministra a oficina on-line “Linguagem documental para o cinema, televisão e plataformas de streaming”. As inscrições devem ser feitas por meio deste LINK. A oficina será realizada nos dias 5, 6 e 7 de junho, das 19h às 21h.  

A oficina apresentará as diferentes linguagens do gênero documental. Serão também mostrados exemplos de produções para explicar como é feita a construção narrativa e estética de filmes documentais. Os particpantes também aprenderão elementos importantes para realizar um documentário, tais como pesquisa, roteiro, entrevista, observação, fotografia, direção, captação de som e edição. A oficina será ministrada pela cineasta Giuliana Monteiro. Atualmente, ela finaliza o documentário “Bento” e trabalha na produção de seu primeiro filme ficcional, “Estrada para Livramento”, que tem apoio do Fundo Spike Lee para desenvolvimento e da fundação norte-americana San Francisco Film Society.

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Centro de Memória inaugura exposição sobre Mestre Chiquinho, nesta quarta-feira (15/12)

Exposição pode ser visitada das 9h às 16h; espaço abrirá neste sábado e domingo (18 e 19/12) 

Hortolândia faz uma homenagem dupla para um de seus moradores mais ilustres, Mestre Chiquinho. Nesta quarta-feira (15/12), a Prefeitura inaugura a exposição “Chiquinho: trajetória e legado do mestre do mundo”, no Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Junior, localizado na rua Rosa Maestrello, 2, Vila São Francisco. A abertura oficial aconteceu como surpresa para o homenageado, e com presença de convidados e do prefeito José Nazareno Zezé Gomes, na noite desta terça-feira (14/12). No evento, houve outra homenagem: a estreia do documentário “Ao Mestre Chiquinho Com Carinho”, que já está disponível no canal do YouTube da Secretaria de Cultura (CLIQUE AQUI). O Centro de Memória funciona de terça a sexta-feira, das 9h às 16h, e no último fim de semana do mês. Em razão do período de fim de ano, exepcionalmente neste mês o espaço abrirá neste sábado e domingo (18 e 19/12).

Emocionado, Mestre Chiquinho agradeceu a todos os envolvidos na realização da exposição e do documentário. “A exposição ficou bonita e emociona a gente, não tem como. Afinal, a minha história está toda registrada nesta exposição”, destacou o homenageado. 

Um dos itens que surprendeu Mestre Chiquinho é uma foto antiga de seu avô. “O trabalho de recuperação dessa foto também ficou bonito. Essa imagem do meu avô tem mais de 100 anos. É a foto mais antiga da exposição”, conta Mestre Chiquinho.  

O prefeito José Nazareno Zezé Gomes destacou o trabalho de Mestre Chiquinho para preservar as tradições culturais na cidade. “Geralmente, é prestada homenagem quando a pessoa morre. Mas o correto é homenagear as pessoas que fazem a diferença em vida. Por isso, nada mais justo prestar esse reconhecimento à trajetória de vida de meu amigo Mestre Chiquinho. Ele é um ícone cultural de Hortolândia e merece todo o nosso carinho, respeito e admiração. Sou nascido no Paraná, e a minha vida sempre esteve ligada ao ‘ser’ caipira, em sua essência. Eu gosto da Folia de Reis e de catira. Admiro o ponteado da viola. Nossa orquestra de violeiros é um patrimônio histórico de Hortolândia. Tudo isso está ligado ao Mestre Chiquinho. Parabéns ao amigo Chiquinho, pois todas essas homenagens são mais do que justas”, destacou o prefeito.

De acordo com a historiadora Julia Rany Campos Uzun, responsável pela curadoria da mostra junto com o fotógrafo Kdu Oliveira, a exposição é um desdobramento do documentário. “A exposição faz uma linha do tempo da vida do Mestre Chiquinho. O objetivo é valorizar o legado do trabalho que ele realiza para manter vivas na cidade manifestações culturais populares, como a Folia de Reis, a catira e a viola caipira”, explica Julia. 

Mestre Chiquinho, cujo nome verdadeiro é Francisco Aparecido Borges de Almeida, nasceu na cidade de Arealva, na região de Jaú e Bauru. Morador de Hortolândia desde 1976, ele ajudou a criar a Companhia de Santos Reis “Rosa dos Anjos”, nos anos 1980, que mantém viva a tradição da Folia de Reis na cidade. É também um dos criadores do grupo Pioneiros do Catira, em 2006, que faz apresentações de catira, estilo de dança popular cujo ritmo é conduzido pelas batidas dos pés e das mãos dos dançarinos. Mestre Chiquinho ainda é um dos idealizadores da Orquestra de Viola de Hortolândia, criada em 2009, e que inicialmente chamava-se Orquestra de Viola Comitiva da Esperança. Mais recentemente, Mestre Chiquinho criou o grupo Rainhas do Catira, formado por mulheres. Desde 2006, Mestre Chiquinho é parceiro da Prefeitura, responsável por coordenar e ministrar aulas de violão e viola caipira, oferecidas pela Administração Municipal. 

A exposição reúne cerca de 100 objetos, dentre fotos, vestimentas, fantasias e outros itens, que fazem parte dos acervos pessoal de Mestre Chiquinho e do Centro de Memória. A historiadora Julia Uzun explica que nas placas de identificação de cada objeto há um QR Code que, ao ser visualizado com o celular, oferece acesso ao site Mapa da Cultura (CLIQUE AQUI), onde o visitante terá mais informações sobre o tema da exposição.

O visitante ainda poderá conferir na exposição o documentário “Ao Mestre Chiquinho Com Carinho”. Com 30 minutos de duração, o documentário conta a vida de Mestre Chiquinho. O roteiro começa com sua origem em Arealva. Depois, mostra sua chegada a Hortolândia. A partir daí, o documentário foca o trabalho de Mestre Chiquinho para manter vivas as tradições da cultura caipira na cidade. Para refazer a trajetória de Mestre Chiquinho, o documentário conta com entrevistas e depoimentos de 15 pessoas, dentre amigos, parentes, familiares e integrantes dos grupos coordenados por ele. O documentário apresenta mais de 20 fotos do acervo pessoal de Mestre Chiquinho e do Centro de Memória. O documentário foi realizado pela Secretaria de Cultura em parceria com a produtora Rumo Audiovisual. O município foi selecionado pelo programa “Juntos Pela Cultura”, iniciativa da associação Amigos da Arte em parceria com o governo do Estado, para produzir o documentário. A direção é de Diego Freitas e Julia Rany Campos Uzun.

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Prefeitura de Hortolândia grava documentário com violeiro e catireiro “Mestre Chiquinho”, neste domingo (07/11)

Obra “Ao Mestre Chiquinho Com Carinho” será publicada em dezembro pela Secretaria de Cultura

"Ao Mestre Chiquinho com carinho". O título do documentário já traz o enredo da narrativa, em realização pela Prefeitura de Hortolândia. Contar a trajetória do mestre violeiro e catireiro Francisco Aparecido Borges de Almeida, mais conhecido como Mestre Chiquinho, significa ao mesmo tempo contar um pouco a história do migrante, personagem marcante na cidade, mas também eternizar manifestações da cultura caipira, paulista e brasileira. 

Desenvolvido por servidores da Secretaria Municipal de Cultura, o projeto foi selecionado na Edição 2021 do Projeto Tradição SP On line, da Secretaria de Estado da Cultura e agora integra o programa “Juntos Pela Cultura”, realizado em parceria pela associação Amigos da Arte e o governo do Estado. A gravação de parte da obra será feita na manhã deste domingo (07/11), no Centro de Memória de Hortolândia, a antiga Estação Jacuba, na Vila São Francisco, em evento só para convidados. A previsão é que ela seja lançada em dezembro deste ano, nas plataformas digitais da Prefeitura. O material também será disponibilizado para entidades, organizações e escolas do município e enviado para o programa.

O documentário, com duração de cerca de 15 minutos, utiliza técnicas de História Oral para coleta e edição de dados, trazendo autobiografia, convidados e apresentações dos Projetos e Atividades Culturais criados e liderados por Mestre Chiquinho ao longo de 40 anos. A ideia é que a obra mostre a trajetória de Chiquinho, desde suas origens até a chegada e atuação na cidade.

Nascido no distrito de Jacuba, em Arealva, cidade paulista localizada na região de Jaú e Bauru, Mestre Chiquinho mora em Hortolândia desde 1976. Neto e filho de catireiros, é um dos fundadores da Companhia de Santos Reis “Rosa dos Anjos”, que mantém viva a tradição da Folia de Reis na cidade. É também um dos criadores do grupo “Pioneiros do Catira”, que faz apresentações de catira, estilo de dança popular cujo ritmo é conduzido pelas batidas dos pés e das mãos dos dançarinos.

Aos 65 anos de idade e agora aposentado, Mestre Chiquinho é parceiro da Secretaria de Cultura de Hortolândia desde 2006, sendo também idealizador da "Orquestra de Viola de Hortolândia”. Coordena e ministra Oficinas de Viola e Violão, promovidas pela Administração Municipal. 

“Esta homenagem é para mim de muito valor. Só tenho que agradecer. São vários os títulos que a gente conquistou para Hortolândia. O portfólio que aparece no documentário mostra essa parceria com a Prefeitura. É maravilhoso receber esta homenagem em vida. Nem sei como agradecer ao grupo do Centro de Memória e da Secretaria de Cultura”, afirma o catireiro.

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Oficina do Ponto MIS ensino como fazer documentário

Que tal contar suas próprias histórias em um documentário? Para quem quer se iniciar na arte de fazer esse tipo de filme, o Ponto MIS (Museu da Imagem e do Som) e a Prefeitura de Hortolândia realizam a oficina “Documentários Domésticos”. As inscrições estão abertas e podem ser feitas por meio deste LINK. São 50 vagas disponíveis. Podem se inscrever pessoas a partir de 16 anos. 

A oficina acontecerá ao vivo, de forma online e remota pela plataforma Zoom, nas próximas segunda, quarta e sexta-feira (16, 18 e 20/08), das 19h às 21h. A confirmação da inscrição será enviada por e-mail pela Secretaria de Cultura. O certificado também será enviado por e-mail aos participantes posteriormente após o término da oficina.

Os participantes aprenderão métodos de produção de documentário com diferentes tipos de equipamento, tais como celular, webcam, câmera semiprofissional, câmera com DSLR (abreviação da expressão em inglês Digital Single Lens Reflex), entre outros.    

O conteúdo abordará técnicas para que os participantes consigam fazer filmagem e produção de um documentário sem sair de casa, conforme os protocolos sanitários e as orientações de distanciamento em virtude da pandemia, e os princípios básicos de edição e montagem. Também serão mostrados equipamentos de baixo custo e acessórios fáceis de serem encontrados ou adaptados a partir do que os participantes tiverem à mão.

A oficina também proporá a realização de um minidocumentário coletivo, a partir de gravações feitas pelos participantes. A temática será definida em conjunto. Ao final, as pessoas que participarem da atividade estarão aptas a produzir pequenos documentários, seja para uso profissional ou para compartilharem suas vivências durante o período de isolamento. A oficina será ministrada pelo artista visual e cineasta Lucas Gervilla. O profissional participou de mais de 160 produções audiovisuais. Em 2020, dirigiu os longas-metragens “Ruinoso” e “Fora da Capital”. É doutorando e mestre em artes visuais. 

Confira abaixo o cronograma da oficina:

Encontro 1:

– Breve introdução ao documentário

– Que modos de documentário existem?

– Quais os equipamentos básicos para se filmar um documentário doméstico?

– Que tipo de documentário queremos fazer? Que história(s) queremos contar?

– Principais tipos de enquadramento no documentário 

Encontro 2:

– Técnicas básicas para filmagem (ISO, abertura, velocidade, ajuste de branco, taxa de quadros) 

– Como fazer esses ajustes: do celular à DSLR 

– Noções básicas de som 

– Principais tipos de microfone. Como fazer se eu não tiver um? 

– Como gravar entrevistas 

Encontro 3:

– Preparando o material para a edição 

– Noções básicas de edição 

– Edição do conteúdo gravado pelos próprios participantes 

Obs.: Do encontro 2 para o 3, os participantes terão como tarefa gravar o material que será editado. Não é necessário ter nenhum equipamento especial. A ideia é usar o que os participantes tiverem à disposição.

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Escola de Artes "Augusto Boal" comemora cinco anos de inauguração com exibição de documentário online

A Escola de Artes "Augusto Boal", órgão da Prefeitura de Hortolândia, completa cinco anos de existência, nesta quinta-feira (30/07). Para comemorar a data, a equipe gestora, alunos e arte-educadores prepararam um documentário especial, que será exibido no canal do YouTube da Secretaria de Cultura, às 19h30. Localizada no Jardim Amanda, a escola está com as atividades presenciais suspensas por conta da pandemia da COVID-19.

O documentário contará a trajetória das atividades durante o quinquênio e a convivência entre escola e alunos. Logo após a exibição, haverá um bate-papo sobre o tema: Formação Como Política de Estado. Espectadores poderão participar pelo chat online no mesmo canal.

Segundo o gestor da Escola de Artes, Valter Cesar Novais, a parceria com a comunidade local na preservação do espaço valoriza o trabalho conjunto entre a Administração Pública e os aprendizes. "Somos muito felizes com a parceria que temos com a comunidade, que participa em massa das nossas atividades. Nossos aprendizes valorizam os arte-educadores e conquistam independência profissional", ressaltou Novais.

MAC EM CASA

De quarta a sexta-feira (29, 30 e 31/07), a Secretaria de Cultura realiza a MAC (Mostra de Artes da Cena) "Em Casa", que contará com a participação e apresentação dos aprendizes e arte-educadores em live. A transmissão será no mesmo canal. Para conferir a programação completa, clique aqui.

Os espetáculos e processos criativos das aulas serão apresentados pelos aprendizes que participaram de aulas online durante o semestre. As lives terão início às 19h30, todas as noites.

Já na sexta-feira (31/07), acontecerá o encerramento dos espetáculos que, pela primeira vez, foram preparadas individualmente, já que todos os alunos participarão da live cada um em sua casa. Desde o início da pandemia, os arte-educadores, junto aos gestores da Escola, promovem aulas online para os aprendizes das turmas, nos períodos da manhã, tarde e noite.

 

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Migrantes de Hortolândia são homenageados em documentário “Histórias de Nossa Gente”

Que tal conhecer um pouco mais sobre a história da nossa cidade? A Prefeitura de Hortolândia, em celebração ao dia nacional do migrante, comemorado no dia 19 de junho, convida você a assistir um documentário cheio de saudosismo. Com relatos de personagens importantes para a cidade, “Histórias de Nossa Gente”, produzido pela Secretaria de Cultura, está disponível neste link.

Os personagens narram histórias da vida em uma cidade, na época, pouco desenvolvida, baseada no funcionamento de uma estação de trem. Com muita alegria e, principalmente, saudade, o documentário traz histórias para rir e se emocionar. Vai ser difícil não ficar com os olhos marejados e não tentar imaginar uma Hortolândia tão diferente, contada no olhar de quem viu tudo ao seu redor se transformar.

Alguns sobrenomes bem conhecidos por quem mora ou anda pelas ruas da cidade, podem ser encontrados nos migrantes entrevistados. Participaram do documentário, abrindo seu baú de histórias e memórias, antigos moradores, como Ana Camargo Martins e Donata Costa Camargo Ghiraldelli, além de Francisco Borges de Almeida, João Baptista da Cruz, Nelson Blumer, Herminio Cancian, Francisco Ghiraldelli de Camargo e Antônio Geraldelli.

Assistir ao documentário é fazer uma viagem no tempo. Ele faz parte do acervo do Centro de Memória Professor Leovigildo Duarte Júnior agora, disponível no Facebook da Secretaria de Cultura. Foi lançado há quase seis anos atrás, em julho de 2014, com duração de onze minutos e classificação livre.

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