A partir desta segunda-feira (18/03), UBSs Novo Ângulo, Parque do Horto e Rosolém imunizam população infantil, das 8h às 15h30

Suas crianças ainda não estão protegidas contra a COVID-19 ou estão com o esquema vacinal incompleto? Então, fique atento! A Prefeitura de Hortolândia informa que, a partir desta segunda-feira (18/03), as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) Novo Ângulo, Parque do Horto e Rosolém passam a realizar vacinação diária contra a COVID-19 para a população infantil. A imunização é feita das 8h às 15h30.A imunização diária contra a COVID-19 também é feita nas UBSs Amanda II, Campos Verdes e Dom Bruno Gamberini, totalizando seis unidades com a oferta rotineira da vacina.

De acordo com a Secretaria de Saúde, as três unidades já aplicavam a vacina para crianças, mas somente em dias específicos da semana. A coordenadora do Programa de Imunização da Secretaria de Saúde, Ana Paula Fernandes, explica que o município adota a medida para ampliar a cobertura vacinal das crianças contra a COVID-19. A cobertura vacinal dessa população está baixa. Apenas 6% das crianças da faixa etária de seis meses a menos de cinco anos recebeu a vacina. A coordenadora salienta que em Hortolândia a imunização das crianças é feita com a vacina Pfizer Baby. A vacinação com esse imunizante é em três doses. A criança recebe a primeira dose aos seis meses. O intervalo da primeira para a segunda dose é de quatro semanas. Para receber a terceira dose, a criança deve cumprir intervalo de oito semanas em relação à segunda dose. 

Ana Paula Fernandes ainda alerta que o número de casos da doença voltou a crescer no Brasil, principalmente, entre as crianças, público que apresenta a menor cobertura vacinal. Por isso, é importante que famílias e responsáveis se conscientizem e garantam a proteção de suas crianças para evitar que elas faleçam por causa da doença. 

CALENDÁRIO NACIONAL 

A Secretaria de Saúde reforça a orientação que, desde o início deste ano, o Ministério da Saúde incluiu a vacina contra a COVID-19 no calendário nacional de imunização para crianças de seis meses a menos de cinco anos de idade. Hortolândia já segue essa determinação do Ministério da Saúde. 

“Vale lembrar que a vacina contra a COVID-19 pode ser aplicada simultaneamente com qualquer outra vacina do calendário de vacinação. Não há necessidade de aguardar intervalos entre as vacinas”, destaca a coordenadora Ana Paula Fernandes. 

SÍNDROME 

Ana Paula Fernandes reforça outro alerta para famílias e responsáveis. De acordo com estudos feitos por especialistas e entidades sanitárias, crianças não vacinadas que, porventura, tenham contraído COVID-19 podem vir a desenvolver a Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P). 

A síndrome pode provocar sequelas a longo prazo na criança, podendo vir a se tornar doença crônica. Por isso, a coordenadora a importância de se levar as crianças que ainda não estão imunizadas para receber a vacina, ou para que completem o ciclo vacinal. 

COMUNICADO 

Para reforçar a orientação junto às famílias e responsáveis sobre a importância de imunizar crianças contra a COVID-19 que ainda não receberam a vacina, e  de completar o esquema vacinal das crianças já imunizadas, a Secretaria de Saúde orientou a Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia a anexar um comunicado nos cadernos das crianças. A mensagem alerta as famílias e os responsáveis sobre o risco das crianças virem a ter a síndrome. 

5 A 11 ANOS 

Por decisão municipal, a Secretaria de Saúde incluiu também no calendário de imunização a vacina contra COVID-19 para crianças de cinco a onze anos completos. A vacinação desse público também pode ser feitas nas UBSs Novo Ângulo, Parque do Horto, Rosolém, Amanda II, Campos Verdes e Dom Bruno Gamberini. 

A imunização desse público é feita com a vacina Pfizer Pediátrica, também aplicada em três doses. A coordenadora Ana Paula Fernandes salienta que o intervalo da primeira para a segunda dose é de oito semanas. Para receber a terceira dose (dose de reforço) a criança deve cumprir intervalo de quatro meses em relação à segunda dose.

Caso crianças de 5 a 11 anos tenham recebido as duas primeiras doses de Coronavac, elas devem receber a terceira dose (dose de reforço) de Pfizer Pediátrica após intervalo de quatro meses em relação à segunda dose. De acordo com dados do Vacinômetro do governo do Estado, a cobertura vacinal desse público no município é de 76%.

Vacina poderá ser exigida para matrícula escolar e recebimento do benefício Bolsa Família 

Atenção, famílias e responsáveis! O ano já começa com novidade importante para a saúde das crianças. A Prefeitura de Hortolândia informa que a vacina contra a COVID-19 passa a ser incluída no calendário nacional de imunização para crianças da faixa etária de seis meses a quatro anos, 11 meses e 29 dias. O município segue a determinação do Ministério da Saúde. Em Hortolândia, a imunização desse público é feita com a vacina Pfizer Baby. De acordo com a Secretaria de Saúde, a vacinação acontece nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde) Amanda II e Dom Bruno Gamberini, de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h30. 

A Secretaria de Saúde reforça que, ao ser incluída no calendário nacional de imunização, a vacina contra a COVID-19 passa a ser exigida em atestado de imunização para motivos escolares e para o recebimento do benefício Bolsa Família, concedido pelo governo federal.

A coordenadora do Programa de Imunização da Secretaria de Saúde, Ana Paula Fernandes, explica que a imunização com a Pfizer Baby é feita com três doses. A primeira é aplicada na criança com seis meses de idade. O intervalo da primeira para a segunda dose é de quatro semanas. Para receber a terceira dose, a criança deve cumprir intervalo de oito semanas em relação à segunda dose. De acordo com o Vacinômetro do governo do Estado, cujos dados foram atualizados até este domingo (07/01), a cobertura vacinal contra COVID-19 de crianças de seis meses a quatro anos em Hortolândia era de 5,74%. 

5 A 11 ANOS 

Por decisão municipal, a Secretaria de Saúde decidiu também incluir no calendário de imunização a vacina contra COVID-19 para crianças de cinco a onze anos completos (onze anos, onze meses e 29 dias).

A imunização desse público é feita com a vacina Pfizer Pediátrica, também aplicada em três doses. A coordenadora Ana Paula Fernandes salienta que o intervalo da primeira para a segunda dose é de oito semanas. Para receber a terceira dose (dose de reforço) a criança deve cumprir intervalo de quatro meses em relação à segunda dose. De acordo com dados do Vacinômetro do governo estadual, também atualizados até este domingo (07/01), a cobertura vacinal contra COVID-19 de crianças de 5 a 11 anos em Hortolândia era de 76,36%. A vacinação de crianças de 5 a 11 anos também é realizada nas UBSs Amanda II e Dom Bruno Gamberini, de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h30. 

Ainda de acordo com a coordenadora Ana Paula Fernandes, o município já solicitou ao governo do Estado o envio de mais doses das vacinas Pfizer Baby e Pfizer Pediátrica. Caso o município receba as doses adicionais, a Secretaria de Saúde planeja ampliar a vacinação diária em mais UBSs.

Vacinação será das 8h às 15h30 na UBS Amanda I; serão disponibilizadas doses contra gripe, COVID-19 e do Calendário Nacional de Vacinação

Você está a fim de um programa que faz bem para a saúde? Compareça na campanha de vacinação que a Prefeitura de Hortolândia promove neste sábado (15/04). Chame sua família, parentes e amigos para também irem! A campanha será das 8h às 15h30 na UBS (Unidade Básica de Saúde) Amanda I, localizada na rua Almada Negreiros, 1.299, Jardim Amanda.  Haverá vacinação contra a Influenza (gripe) e a COVID-19, para crianças com idade a partir de 12 anos. Na campanha também haverá aplicação de doses do Calendário Nacional de Vacinação.

A Secretaria de Saúde reforça que a campanha de vacinação contra a gripe tem novidade. Diferentemente das campanhas anteriores, neste ano a vacinação é feita para todos os grupos prioritários sem escalonamento. Hortolândia iniciou a campanha na terça-feira (11/04), quando aplicou mais de 2.400 doses.  

Na campanha deste sábado também haverá aplicação da vacina bivalente contra a COVID-19. Podem recebê-la idosos com idade acima de 60 anos, imunossuprimidos, gestantes, puérperas, pessoas com deficiência permanente, profissionais de saúde e do sistema prisional e pessoas com comorbidade a partir de 18 anos. 

A Secretaria de Saúde reforça que para receber a vacina bivalente a pessoa precisa ter cumprido o intervalo de quatro meses após ter sido imunizada com a dose anterior. 

Também serão aplicadas neste sábado doses dos imunizantes que integram o Calendário Nacional de Vacinação. A população e as crianças poderão  atualizar a proteção contra Poliomielite, Sarampo, Febre Amarela, Meningite, entre outras doenças. A Secretaria de Saúde reforça para que as pessoas tragam a carteirinha de vacinação.

Garotos de 12 e 13 anos podem ser imunizados nas unidades de saúde da Prefeitura

Pela primeira vez desde que foi introduzida no calendário nacional de vacinação, a vacina que previne doenças causadas pelo vírus HPV (Papiloma Vírus Humano), destinada a adolescentes, passa a abranger a imunização dos garotos com 12 e 13 anos. São necessárias duas doses com intervalo de seis meses para garantir a eficácia. A Vigilância Epidemiológica de Hortolândia, órgão da Secretaria Municipal de Saúde, tem como meta imunizar, pelo menos, 80% deste público alvo. A vacina é oferecida, gratuitamente, nas unidades de saúde de Hortolândia. Para isso, basta ir até o local com a carteira de vacinação, acompanhado de um responsável.

A exemplo do que já aconteceu no passado no caso das meninas, a imunização entrará no calendário básico nacional das vacinas obrigatórias para os meninos de forma gradativa. No próximo ano, a idade para a vacinação de meninos será de 11 e 12 anos. Em 2019, a idade será de 10 e 11 anos. Em 2020, a vacina será para meninos de nove e dez anos. A partir daí, as doses serão disponibilizadas para meninos com idade entre nove e 13 anos. Para as adolescentes do sexo feminino, a vacina é obrigatória desde 2015, nesta mesma faixa etária.

HPV

A inclusão de adolescentes do sexo masculino na imunização contra HPV é um reforço na prevenção de diversos tipos de câncer causados pelo vírus, como o de colo de útero e o de pênis, além de verrugas genitais. A transmissão do vírus acontece por contato direto com a pele ou mucosa infectada, como durante a relação sexual. Por isso, a indicação da vacina antes do início da atividade sexual garante maior proteção para as pessoas que nunca tiveram contato com o vírus HPV. A vacina não é eficaz para tratamento de pessoas já infectadas. Além disso, o uso de preservativo durante as relações sexuais previne a infecção pelo vírus e por outras doenças sexualmente transmissíveis.