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Casa a casa e nebulização eliminam o Aedes aegypti em diferentes fase de vida do mosquito

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Para uma eliminação mais efetiva do mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como Dengue, Chikungunya e Zika, a Prefeitura de Hortolândia realiza simultaneamente os trabalhos de casa a casa e de nebulização em diferentes regiões da cidade. De acordo com a UVZ (Unidade de Vigilância e Zoonoses), órgão da Secretaria de Saúde, as duas ações são complementares e precisam ser feitas juntas, pois eliminam o mosquito em diferentes fases de vida. Nesta semana, a UVZ executa a ação de casa a casa no Jardim Terras de Santa Maria e no Jardim Novo Ângulo. Já a nebulização será feita no Jardim Santana. A Prefeitura solicita para que os moradores recebam os agentes e os deixem entrar em suas casas para realizar os trabalhos. Os agentes estão identificados com uniforme e crachá.

Na ação de casa a casa, os agentes do órgão visitam as casas dos moradores para fazer a busca ativa e a eliminação de possíveis criadouros do Aedes aegypti. A ação é para eliminar o mosquito ainda na fase de larva. Caso sejam encontradas larvas, algumas delas são recolhidas para identificação em laboratório.

A UVZ salienta que o mosquito se reproduz em água parada. Para evitar o acúmulo de água parada em casa, os moradores podem adotar medidas simples que ajudam no combate à proliferação do Aedes aegypti. Dentre os cuidados estão manter tampados tonéis, barris e caixas d’água, colocar telas em ralos e mantê-los limpos, deixar garrafas com a boca virada para baixo e encher os pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda. De acordo com o órgão, cerca de 80% dos focos de Dengue estão nas casas das pessoas.

Outra atitude dos moradores que ajuda no combate ao Aedes aegypti é evitar fazer o descarte irregular de resíduos em vias e áreas públicas e em terrenos baldios. A Prefeitura reforça a orientação para que a população faça o descarte de resíduos e materiais reaproveitáveis nos 11 PEVs (Pontos de Entrega Voluntária de entulho e outros materiais recicláveis) existentes no município.

Já a nebulização elimina o mosquito Aedes aegypti na fase adulta. Para isso, os agentes do órgão também visitam as residências dos moradores. Eles utilizam nebulizadores costais motorizados para espalhar o inseticida em forma de vapor. A UVZ ressalta ainda que as duas ações juntas não surtem efeito se a população não colaborar e também fazer sua parte. De acordo com a Vigilância Epidemiológica, órgão da Secretaria de Saúde, o município registra até o momento 685 notificações de Dengue, das quais 219 casos positivos, 280 casos negativos, 186 aguardam resultado e nenhum óbito.

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Casa a casa, nebulização e colaboração dos moradores ajudam no combate efetivo ao Aedes aegypti

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Para que o combate ao mosquito Aedes aegypti seja eficiente é necessário uma soma de ações. A Prefeitura de Hortolândia faz a parte dela com as ações de casa a casa e nebulização em diferentes regiões da cidade. Estas ações são complementares e precisam ser executadas juntas, pois eliminam o mosquito em diferentes fases de vida. Mas a população também precisa fazer a parte dela e colaborar na eliminação de criadouros do Aedes aegypti em suas residências. Nesta semana, a UVZ (Unidade de Vigilância e Zoonoses), órgão da Secretaria de Saúde, realiza a ação casa a casa na região do bairro Chácaras Recreio Alvorada e no Jardim Novo Ângulo. A nebulização será feita no Parque dos Pinheiros.

De acordo com o veterinário da UVZ, Evandro Alves Cardoso, o ciclo de desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti é composto de quatro fases: ovo, larva, pupa e forma adulta. “Na ação de casa a casa, os agentes do órgão visitam as residências dos moradores e fazem a busca ativa de possíveis criadouros do mosquito. Caso seja constatada a existência de focos, os agentes eliminam os criadouros. Portanto, a ação de casa a casa ajuda a eliminar o mosquito ainda na fase de larva”, explica Cardoso. 

Mas o veterinário reforça que a população também precisa a fazer dela e evitar o acúmulo de água parada em casa, que é a condição favorável para a reprodução do Aedes aegypti. “A fêmea do mosquito deposita os ovos em água parada”, salienta o veterinário.

Para evitar o acúmulo de água parada em casa, os moradores podem adotar cuidados simples que ajudam no combate à proliferação do Aedes aegypti. Dentre os cuidados estão manter tampados tonéis, barris e caixas d’água, colocar telas em ralos e mantê-los limpos, deixar garrafas com a boca virada para baixo e encher os pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda. De acordo com o veterinário, cerca de 80% dos focos de Dengue estão nas casas das pessoas.

Outra atitude da população que ajuda no combate ao mosquito é evitar fazer o descarte irregular de resíduos em vias e áreas públicas e em terrenos baldios. A Prefeitura reforça a orientação para que a população faça o descarte de resíduos e materiais reaproveitáveis nos 11 PEVs (Pontos de Entrega Voluntária de entulho e outros materiais recicláveis) existentes no município.

O veterinário Evandro Alves Cardoso ressalta que a nebulização elimina o mosquito Aedes aegypti já na fase adulta. “Mas fazer apenas a nebulização não surte efeito. É necessário realizar a ação junto com o trabalho de casa a casa e que a população colabore e faça a parte dela”, reforça Cardoso.

De acordo com a Vigilância Epidemiológica, órgão da Secretaria de Saúde, até o momento o munícipio registra 564 notificações de Dengue, das quais 160 casos positivos, 242 negativos, 162 aguardam resultado e nenhum óbito.

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Prefeitura de Hortolândia orienta população para evitar acidentes com escorpião

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Com o agravamento da pandemia, para conter a disseminação da COVID-19 no município, a Prefeitura de Hortolândia reforça a orientação para a população manter o isolamento social. É a ocasião propícia para se fazer atividades úteis, como limpar a casa, em especial as áreas externas. Com esta medida simples, a população pode evitar a presença de escorpiões em seus lares e a ocorrência de acidentes com estes animais peçonhentos.

A UVZ (Unidade de Vigilância e Zoonoses), órgão da Secretaria de Saúde, salienta que esta época do ano, caracterizada por calor e alta umidade em decorrência das chuvas intensas, é propícia para o escorpião se reproduzir. Por este motivo, a população deve tomar cuidados com este artrópode (animal dotado com patas articuladas).

Para impedir a entrada de escorpiões em casa, a UVZ orienta os moradores para colocar telas em janelas, grelhas de quintais e ralos de áreas externas, internas e de pias, fazer a vedação de frestas e bloquear o acesso destes animais em espelhos de luz, pontos de iluminação e caixas de gordura e esgoto. 

Outra medida importante é manter limpas as áreas externas da casa e evitar o armazenamento de materiais como tijolos e telhas, que podem servir de esconderijo para o escorpião. Caso seja necessário armazenar tais materiais, a orientação é colocá-los em locais afastados da casa e em cima de algum apoio (estrado ou pallet). Restos de construção devem ser descartados, pois também servem de esconderijo para escorpiões. A Prefeitura salienta que o descarte deste tipo de material deve ser feito nos PEVs (Pontos de Entrega Voluntária de entulho e outros materiais recicláveis) existentes na cidade.

Caso o morador encontre escorpião em sua casa ou na região onde mora, deve entrar em contato imediatamente com a UVZ pelo telefone (19) 3897-3312, que funciona 24 horas, ou pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. . Os agentes do órgão irão até o local para recolher o animal e vistoriar a área. Durante a visita dos agentes, os moradores devem manter o uso obrigatório de máscara. 

O órgão reforça a orientação para que o morador evite capturar o animal e usar veneno ou inseticida comum para matá-lo, pois estes produtos podem deixar o escorpião mais agitado e, aumentando a possibilidade de provocar acidente com picada. O escorpião só pica se sentir ameaçado ou for tocado. A Vigilância Epidemiológica, órgão da Secretaria de Saúde, informa que neste ano foram notificados 27 acidentes com escorpião.

ARMADILHAS

Para monitorar a presença de escorpiões em diferentes regiões da cidade, a UVZ coloca armadilhas, que consistem de placas de espuma ondulada, em galerias subterrâneas de águas pluviais e de esgoto, locais onde os artrópodes se escondem durante o dia. A presença de escorpiões nestas armadilhas confirmou a suspeita que estes animais mudaram de hábitos na área urbana. Na última semana, o órgão monitorou as armadilhas colocadas na região do Jardim Terras de Santa Maria. De acordo com a UVZ, neste ano já foram registrados 77 casos de aparecimento de escorpião na cidade.

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Região do Jardim Santa Fé recebe nebulização para eliminar mosquito Aedes aegypti

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A Prefeitura de Hortolândia continua com ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como Dengue, Chikungunya e Zika. Uma delas é a nebulização em diferentes regiões da cidade. Nesta semana, a Prefeitura executa a ação no Jardim Santa Fé.

A nebulização é realizada por agentes da UVZ (Unidade de Vigilância e Zoonoses), órgão da Secretaria de Saúde. Eles utilizam nebulizadores costais motorizados para espalhar o inseticida em forma de vapor. Durante a ação, os agentes visitam as residências e espalham o inseticida em áreas externas para eliminar o inseto. Por isto, a Prefeitura solicita para que os moradores recebam os agentes e os deixem entrar em suas casas para realizar o trabalho. De acordo com o veterinário da UVZ, Evandro Alves Cardoso, a nebulização é realizada em regiões onde foram confirmados casos suspeitos ou positivos de Dengue. Na semana passada, a UVZ executou nebulização na região do Jardim Santa Clara do Lago.  

O veterinário Evandro Alves Cardoso ainda salienta para a população também fazer sua parte e colaborar com a Prefeitura no combate ao Ades aegypti. Uma atividade útil é limpar a casa e, assim, eliminar possíveis focos de criadouros de larvas do Aedes aegypti. Os moradores podem fazer algumas tarefas simples, tais como manter tampados tonéis, barris e caixas d´água, colocar telas em ralos e mantê-los limpos, deixar garrafas com a boca virada para baixo e encher os pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda. De acordo com a Secretaria de Saúde, 80% dos focos de Dengue estão nas casas.

Outra atitude que ajuda muito no combate ao mosquito é evitar de fazer o descarte irregular de resíduos em terrenos baldios. A Prefeitura reforça a orientação para que a população faça o descarte de resíduos e materiais reaproveitáveis nos 11 PEVs (Pontos de Entrega Voluntária de entulho e outros materiais recicláveis) existentes no município.

Até o momento, de acordo com a Vigilância Epidemiológica, órgão da Secretaria de Saúde, o município registra 20 positivos de Dengue. Outros 70 aguardam resultado de exames que comprove ou descarte a doença. 

ÍNDICE DE BRETEAU

A Prefeitura de Hortolândia também realiza outra ação importante de combate ao mosquito Aedes aegypti, que é a ADL (Análise de Densidade Larvária), por meio da qual é medido o Índice de Breteau. Em janeiro deste ano, a UVZ concluiu a análise e registrou o índice de 3,9 na cidade. O índice, que contabiliza a quantidade de criadouros do mosquito Aedes aegypti encontrados na cidade, é considerado médio. O índice é dividido em três escalas: de 0 a 1 é considerado um nível baixo; de 1 a 4, médio; e resultados superiores a 4, alto.

Por meio da ADL, é possível prever se, nos próximos meses, o nível de infestação do mosquito estará elevado, o que colabora para a Prefeitura traçar estratégias de prevenção. A ADL é feita três vezes ao ano: em janeiro, julho e outubro. De acordo com a UVZ, o índice registrado em janeiro de 2020 foi de 3,2.

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Prefeitura de Hortolândia solicita para que população receba agentes da ação casa a casa de combate ao Aedes aegypti

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A temperatura mais quente que caracteriza esta época do ano favorece a reprodução do Aedes aegypti. É por isto que a Prefeitura de Hortolândia não dá trégua no combate ao mosquito que é o transmissor de doenças como Dengue, Zika e Chikungunya. Nesta semana, a UVZ (Unidade de Vigilância e Zoonoses), órgão da Secretaria de Saúde, realiza a ação de casa a casa nas regiões do Jardim Santa Rita de Cássia, Vila Real Continuação e, novamente, no Jardim Santa Clara do Lago. A Prefeitura solicita à população para que receba os agentes do órgão e os deixem entrar nas casas. Estes profissionais estão identificados com uniforme e crachá.

A ação consiste em visitas dos agentes às residências. Eles dão orientações e distribuem material explicativo aos moradores. Os agentes também fazem a busca ativa de possíveis criadouros do Aedes aegypti. Caso seja constatada a existência de focos, estes criadouros são eliminados. Os agentes também recolhem as larvas do mosquito, caso sejam encontradas, para identificação em laboratório. 

A UVZ ainda orienta que os moradores devem estar atentos tanto aos quintais e áreas externas das suas casas, quanto ao interior dos imóveis, eliminando qualquer criadouro em potencial para o mosquito. Dentre os cuidados simples que os moradores podem adotar para evitar a proliferação do Aedes aegypti estão manter tampados tonéis, barris e caixas d’água, colocar telas em ralos e mantê-los limpos, deixar garrafas com a boca virada para baixo e encher os pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda. De acordo com a Secretaria de Saúde, 80% dos focos de Dengue estão nas casas.

Outra atitude que ajuda muito no combate ao mosquito é evitar de fazer o descarte irregular de resíduos em terrenos baldios. A Prefeitura reforça a orientação para que a população faça o descarte de resíduos e materiais reaproveitáveis nos 11 PEVs (Pontos de Entrega Voluntária de entulho e outros materiais recicláveis) existentes no município. 

Até o momento, de acordo com a Vigilância Epidemiológica, órgão da Secretaria de Saúde, o município registra 152 casos notificados de Dengue, dos quais 20 positivos, 73 negativos, 59 aguardam resultado e nenhum óbito. 

ÍNDICE DE BRETEAU

A Prefeitura de Hortolândia também realiza outra ação importante de combate ao mosquito Aedes aegypti, que é a ADL (Análise de Densidade Larvária), por meio da qual é medido o Índice de Breteau. Em janeiro deste ano, a UVZ concluiu a análise e registrou o índice de 3,9 na cidade. O índice, que contabiliza a quantidade de criadouros do mosquito Aedes aegypti encontrados na cidade, é considerado médio. O índice é dividido em três escalas: de 0 a 1 é considerado um nível baixo; de 1 a 4, médio; e resultados superiores a 4, alto. 

Por meio da ADL, é possível prever se, nos próximos meses, o nível de infestação do mosquito estará elevado, o que colabora para a Prefeitura traçar estratégias de prevenção. A ADL é feita três vezes ao ano: em janeiro, julho e outubro. De acordo com a UVZ, o índice registrado em janeiro de 2020 foi de 3,2.

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Unidade de Vigilância de Zoonozes

O serviço de controle de zoonoses no município de Hortolândia foi estruturado como um Centro de Controle de Zoonoses no ano de 2001 em sua sede própria situada no bairro Chácaras Recreio 2000. No ano de 2017, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde (Portaria MS/SAS nº 758, de 26 de agosto de 2014 e Portaria MS/GM nº 1.138, de 23 de maio de 2014) este serviço foi reestruturado e passou a funcionar como uma Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ) com o intuito de fortalecer e aperfeiçoar as atividades de vigilância, de prevenção e de controle de zoonoses e de acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos, de relevância para a saúde pública. Tal reestruturação foi possível no momento em que foi criado o Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal (DPBEA) no município, órgão vinculado a Secretaria de Meio Ambiente, que assumiu as ações voltadas ao controle populacional e ao bem-estar animal.

 

Programas estruturados na UVZ Hortolândia:

 

Programa de Vigilância e Controle da Raiva

  • Vigilância passiva da raiva em morcegos (recolhimento de morcegos encontrados com comportamento anormal e envio ao Instituto Pasteur para diagnóstico; vacinação e observação de cães e gatos contactantes com morcegos);
  • Observação de cães e gatos agressores;
  • Colheita de amostra de mamíferos que vieram a óbito com suspeita de raiva;
  • Ações educativas frente ao diagnóstico de casos positivos de raiva;
  • Ações educativas dirigidas aos Clínicos Médicos Veterinários para sensibilizá-los para a suspeição, notificação de casos suspeitos e diagnóstico.

PROGRAMA DE VACINAÇÃO ANTIRRÁBICA PERMANENTE (Para cães e gatos)

Terça e quarta-feira - Das 8h às 12h e das 13h às 16h
Quinta-feira - Das 8h às 12h
Endereço: Rua Atanázio Gigo, 60, Chácaras Recreio 2000

 

Programa de Vigilância e Controle de Arboviroses

  • Realização de visitas casa a casa para o controle de criadouros do mosquito Aedes  Aegypti,
  • Realização de visitas periódicas a pontos estratégicos (ex: indústrias, locais de armazenamento de materiais para reciclagem) e a imóveis especiais (ex: escolas e outros locais com grande circulação de pessoas);
  • Controle químico em áreas onde há transmissão de arboviroses;
  • Avaliação dos casos suspeitos (número e distribuição geográfica) e número de casos positivos para a delimitação de áreas e definição de estratégias de controle a serem executadas;
  • Atendimento a denuncias visando o controle dos criadouros; 

 

Programa de Vigilância e Controle da Febre Amarela

  • Recolhimento de primatas não humanos (PNH) encontrados mortos para necropsia e envio de amostra ao Instituto Adolfo Lutz;
  • O monitoramento de mosquitos vetores é realizado pela equipe SUCEN Campinas.
  • Ações educativas em parceria com a Equipe da Vigilância Epidemiológica dirigidas aos profissionais de saúde e à população

 

Programa de Vigilância e Controle da Febre Maculosa Brasileira (FMB)

  • Investigação de locais prováveis de infecção de casos humanos suspeitos de FMB para solicitar a pesquisa acarológica (pesquisa da presença de carrapatos) à SUCEN Campinas;
  • Monitoramento de parasitismo humano por carrapatos para identificação de áreas infestadas (avaliação da área, solicitação de pesquisa acarológica e identificação da área infestada com placas de alerta)
  • Identificação das áreas com presença de carrapatos com placas de alerta;
  • Mapeamento das áreas infestadas para auxiliar a identificação da população exposta ao risco de contrair a FMB;
  • Ações educativas dirigidas aos profissionais de saúde realizadas em parceria com a equipe da Vigilância Epidemiológica e ações para sensibilizar a população sobre o risco e cuidados a serem adotados;

 

Programa de Vigilância e Controle da Leptospirose

  • Investigação dos locais prováveis de infecção de casos humanos suspeitos de leptospirose;
  • Ações educativas dirigidas aos moradores de áreas infestadas para que as adequações ambientais nos imóveis particulares necessárias ao controle de roedores sejam adotadas;
  • Realização de controle de roedores através da utilização de rodenticidas em áreas de risco para ocorrência de leptospirose e em áreas com caso confirmado;
  • Solicitação de limpeza e adequações ambientais aos órgãos responsáveis quando áreas públicas estão envolvidas.

 

Programa de Vigilância e Controle das Leishmanioses

  • Colheita de amostra de cães suspeitos e envio ao Instituto Adolfo Lutz para o diagnóstico;
  • Inquérito sorológico em cães em áreas onde houve a confirmação de casos seguindo as orientações das normas técnicas;
  • Ações educativas dirigidas aos Clínicos Médicos Veterinários para sensibilizá-los para a suspeição, notificação de casos suspeitos e diagnóstico.

 

Programa de Vigilância e Controle de Escorpiões

  • Avaliação dos imóveis onde há o registro do encontro de escorpiões e orientações sobre as medidas de manejo ambiental para evitar o adentramento e alojamento de escorpiões no imóvel, assim como orientações dos procedimentos a serem adotados diante da ocorrência de acidentes;
  • Mapeamento dos imóveis com registro de encontro de escorpião para identificação de áreas críticas, onde são desencadeadas ações amplas de avaliação, orientação casa a casa e armadilhamento das tubulações da rede de esgoto e das galerias de águas pluviais (o armadilhamento é realizado para auxiliar no diagnóstico das áreas, mas não se presta como medida de controle);
  • Mapeamento dos casos de escorpionismo para identificação das áreas prioritárias a serem trabalhadas;
  • Registro das ocorrências no sistema Estadual de monitoramento de escorpião chamado de Sistema Escorpião.

 

Além dos programas acima listados há ações voltadas para o controle de animais peçonhentos e venenosos como serpentes, abelhas, vespas e lepidópteros.

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