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Escola de Dança DançArt oferece aula gratuita aberta de jazz dance

Que tal movimentar o corpo para melhorar a saúde? Para quem busca fazer uma atividade física, a escola de dança DançArt ministrará uma aula aberta gratuita de jazz dance, nesta terça-feira (02/02). Para quem se interessou em participar, é necessário fazer inscrição via WhatsApp pelo número (19) 98160-5919. A aula aberta gratuita será presencial, às 14h30, na própria escola, que fica no Jardim Amanda. Para evitar aglomeração, a academia disponibilizará somente quatro vagas para a aula. O uso de máscara é obrigatório. A academia ainda informa que segue os protocolos sanitários, com higienização dos calçados na entrada e distanciamento durante a atividade. Os participantes deverão trazer toalha e garrafa de água individuais. A escola é uma das contempladas com recursos da lei federal Aldir Blanc, que oferece subsídio para artistas coletivos e empresas artísticas do município que tiveram suas atividades paralisadas pela pandemia do Coronavírus.

De acordo com a professora que ministrará a aula e proprietária da escola, Vanny Reis, o jazz dance é um estilo de dança que utiliza músicas com batidas fortes e ritmo acelerado. “Essa é a dança perfeita para pessoas que gostam de agitação. Nesta modalidade também trabalhamos alongamento, flexibilidade, coordenação motora e expressão corporal”, explica Vanny.

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Grupo Odu faz última exibição on line de peça de teatro e realiza oficina virtual neste fim de semana

Você gosta de assistir peças de teatro e tem curiosidade em saber como se cria um espetáculo? Então, confira a programação dupla deste fim de semana. A Companhia Odu fará a última exibição online da peça “Esse Morto Não É Meu”, neste sábado (30/01). A exibição será, às 20h, no canal do YouTube do próprio grupo, que pode ser acessado por este LINK. A peça também será exibida no canal do YouTube da Secretaria de Cultura, que pode ser acessado por meio deste LINK. Já no domingo (31/01), a trupe realizará a oficina “Viver de Arte”. A atividade será transmitida on line ao vivo, às 15h, também no canal do YouTube do grupo. A companhia é uma das contempladas com recursos da lei federal Aldir Blanc, que oferece subsídio para artistas, coletivos e empresas artísticas do município que tiveram as atividades paralisadas pela pandemia do Coronavírus.

A peça tem classificação indicativa de 14 anos. O espetáculo é uma comédia sobre uma família extravagante, formada por Perpétua, Tião e Paula, que mora em um apartamento na cidade de São Paulo. A história se desenrola a partir de um telefonema que Perpétua recebe do asilo onde sua sogra, Dona Graça, morava durante anos e com a misteriosa aparição de um cadáver largado atrás do sofá da sala. Após a exibição, acontece um bate-papo com o elenco. 

Já na oficina deste domingo (31/01), o grupo explicará como é o processo criativo de seus espetáculos. “A oficina será uma troca de saberes. Vamos falar sobre desde como é a criação da história, dos adereços, cenários. Também vamos abordar sobre como é o processo para viabilizar um espetáculo”, explica uma das integrantes da companhia, a atriz Carmen Bordalho. A oficina é aberta para a participação de outros artistas, grupos e coletivos artístico-teatrais, bem como para o público em geral. Não é necessário fazer inscrição. Quem não puder participar no dia, a oficina será gravada e ficará disponível no canal do YouTube da companhia. 

Peça “Esse Morto Não É Meu”:

Data: 30/01/2021

Horário: 20h

Direção: Raquel Magalhães

Dramaturgia: Companhia Odu

Cenografia, adereços e figurinos: Companhia Odu

Trilha sonora original: Marco Gonzalez

Iluminação e sonoplastia: Camila Guinatti

Criação e produção: Companhia Odu

Elenco: Gigi Nogueira (Perpétua), Raquel Magalhães (Dona Graça), Aldenir Carlota (Tião) e Carmen Bordalho (Paula) 

Ator convidado: Leandro Vitti (Boliva)

 

Oficina “Viver de Arte” com a companhia Odu:

Data: 31/01/2021

Horário: 15h

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Público pode indicar moradores que são a cara da cidade até este domingo (31/01)

Sabe aquela pessoa que é considerada uma “figura”, alguém que é querido por todos do bairro ou da região onde ela mora? Você pode indicá-la para ser a cara da cidade. É com este objetivo que o projeto “A Cara da Cidade” irá selecionar quatro moradores bem quistos pela comunidade que serão homenageados em forma de arte urbana. O projeto é da produtora cultural Sava. A empresa é uma das contempladas com recursos da lei federal Aldir Blanc, que oferece subsídio para artistas, coletivos e empresas artísticas do município que tiveram as atividades paralisadas pela pandemia do Coronavírus. As indicações de pessoas para o projeto podem ser feitas até este domingo (31/01). 

As indicações devem ser feitas via WhatsApp no número (19) 99795-6728, por meio deste LINK. As indicações devem incluir o nome da pessoa que é a cara da cidade, algum endereço, telefone ou e-mail de contato do indicado e uma história que tornou a pessoa popular.

O projeto está em busca de pessoas que tenham histórias interessantes que as fizeram conhecidas na cidade. Os selecionados serão fotografados e a imagem de cada um deles ilustrará um poster lambe-lambe (tipo de cartaz artístico que é afixado em espaços públicos), de 2,5 metros a 3 metros de altura, que será colado em muros do bairro onde a pessoa homenageada mora. “A ideia do projeto é fazer uma intervenção artística urbana com o envolvimento da população”, explica a produtora cultural Mayara Oliveira, uma das responsáveis pelo projeto. 

A divulgação das quatro pessoas selecionadas será feita no dia 05/02 nas redes sociais do projeto: https://www.instagram.com/caradacidade e https://www.facebook.com/caradacidade. A escolha será feita pela própria produtora cultural Sava, da qual fazem parte Mayara Oliveira, o fotógrafo Rafael Alves e a designer Joyce Oliveira. “Vamos conhecer as pessoas selecionadas, fotografá-las e, com base nas conversas com elas, produzir os lambe-lambes”, explica Mayara. A previsão é que os lambe-lambes sejam colados em março, com a participação de grafiteiros da cidade.

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Projeto recebe histórias de amor que serão transformadas em dança

Resgatar os sentimentos positivos do amor para combater o clima negativo causado pela pandemia. É com este espírito que o projeto “Recolho e danço histórias de amor” abre espaço para a participação do público. Quem quiser, pode enviar uma história romântica para o e-mail do projeto, O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. , até o dia 12 de fevereiro. As histórias se transformarão num espetáculo de dança. O projeto é um dos contemplados com recursos da lei federal Aldir Blanc, que oferece subsídio para artistas, coletivos e empresas artísticas do município que tiveram suas atividades paralisadas pela pandemia do Coronavírus.

A coreografia será criada pela aprendiz do curso profissionalizante de Dança, ministrado pela Prefeitura de Hortolândia, Leila Akemi de Paula Kawanishi. A aprendiz conta que sua ideia inicial era realizar o projeto na Escola de Artes “Augusto Boal”, órgão da Secretaria de Cultura, onde o curso é ministrado. 

A aprendiz explica que para participar do projeto basta enviar uma história de amor verídica que a pessoa tenha vivenciado ou presenciado. O texto deve ser escrito e não há limite de tamanho. “Vou ler as histórias, e a partir daí, vou traduzir as emoções de cada pessoa em uma coreografia de dança”, explica Leila. A aprendiz destaca ainda que as pessoas não precisam ficar receosas de se identificar. Os textos não serão publicados. “Pode ser que eu use palavras ou frases dos textos, mas não vou identificar a pessoa que escreveu”, salienta Leila. 

A coreografia deverá ter em torno de três a quatro minutos de duração. De acordo com a aprendiz, a previsão é que a coreografia seja filmada e exibida em março. A exibição será feita no canal do YouTube que a aprendiz criou para o projeto, Corpo82, cujo endereço é ESTE. O projeto também tem Facebook, acessível por este LINK, e Instagram, @corpo82lakemi.

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Hortolândia indica moradores que são a cara da cidade para projeto de arte urbana

Sabe aquele morador pitoresco que todos do bairro conhecem? Ele é um candidato para ser indicado como o morador que é a cara da cidade. É com este objetivo que o projeto “A Cara da Cidade” irá selecionar quatro moradores queridos pela comunidade que serão homenageados em forma de arte urbana. O projeto é da produtora cultural Sava. A empresa é uma das contempladas com recursos da lei federal Aldir Blanc, que oferece subsídio para artistas coletivos e empresas artísticas do município que tiveram suas atividades paralisadas pela pandemia do Coronavírus.

A população pode indicar moradores para o projeto até o dia 31 deste mês. As indicações devem ser feitas via WhatsApp no número (19) 99795-6728, por meio deste LINK. As indicações devem incluir o nome da pessoa que é a cara da cidade, algum endereço, telefone ou e-mail de contato do indicado e uma história que tornou a pessoa popular.

Uma das responsáveis pelo projeto, a produtora cultural Mayara Oliveira, explica que o projeto está em busca de pessoas que tenham histórias interessantes que as fizeram conhecidas na cidade. Os selecionados serão fotografados e a imagem de cada um deles ilustrará um poster lambe-lambe (tipo de cartaz artístico que é afixado em espaços públicos), de 2,5 metros a 3 metros de altura, que será colado em muros do bairro onde a pessoa homenageada mora. “A ideia do projeto é fazer uma intervenção artística urbana com o envolvimento da população”, explica Mayara.

A divulgação das quatro pessoas selecionadas será feita no dia 05/02 nas redes sociais do projeto: Instagram e Facebook. A escolha será feita pela própria produtora cultural Sava, da qual fazem parte Mayara Oliveira, o fotógrafo Rafael Alves e a designer Joyce Oliveira. “Vamos conhecer as pessoas selecionadas, fotografá-las e, com base nas conversas com elas, produzir os lambe-lambes”, explica Mayara. A previsão é que os lambe-lambes sejam colados em março, com a participação de grafiteiros da cidade.

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Peça “Esse Morto Não é Meu” é atração deste sábado (16/01), no YouTube

Em busca de diversão para o final de semana? Então, veja a dica da Prefeitura de Hortolândia para este sábado (16/01). A Companhia de Teatro ODU apresenta a comédia “Esse Morto não é meu”, às 20h, no canal do grupo, na plataforma YouTube, que pode ser acessado neste link: https://youtu.be/N8YH76L1tQY.

A exibição, gratuita, será feita também em outros dois sábados: nos dias 23 e 30 deste mês, no mesmo horário. Após cada apresentação, o público poderá participar de um bate-papo ao vivo com o elenco. A atração é feita por meio de recursos da Lei Aldir Blanc. As informações são da Secretaria de Cultura.

“A ideia é falarmos sobre o processo de criação e concepção do espetáculo e responder perguntas (caso haja) dos espectadores presentes”, comenta a atriz e produtora cultural do grupo, Carmen Bordalho. “A proposta é trazer o público para dentro da trama, na intenção de que esqueça que está ‘sentado’ em casa e se transporte para dentro do apartamento e vivencie a situação junto com os personagens. Embora estejamos falando de uma comédia e de uma historia fictícia, a trama nos traz questionamentos constantes e são essas questões que desejamos passar ao público para que reflitam”, acrescenta ela.

Com direção de Raquel Magalhães e dramaturgia da própria companhia, a comédia é desaconselhada para menores de 14 ano, segunda a classificação etária. De acordo com a sinopse divulgada pela Cia ODU, termo que na Língua Iourubá significa “Destino”, “Esse Morto Não é Meu” retrata a história de uma família nada convencional, formada por Perpétua, Tião e Paula, que mora em um apartamento na grande São Paulo. A trama acontece em torno do telefonema que, certo dia, à noite, Perpétua recebe, do asilo onde a sogra, Dona Graça, morava, havia anos, e da misteriosa aparição de um cadáver atrás do sofá da sala. A partir daí, a trupe pergunta aos espectadores: “O que você faria com um morto que não é seu?”

A companhia é formada por artistas de Hortolândia, acompanhada de um convidado, e faz parte da programação de atividades relacionadas à Lei Aldir Blanc, sancionada pelo Governo Federal em junho do ano passado. A medida visa garantir renda emergencial, repassada pela Prefeitura de Hortolândia, por meio da Secretaria de Cultura, a profissionais do setor cultural.

"A Lei Aldir Blanc (LAB) tem em seu legado a oportunidade de mostrar à população a diversidade da nossa produção cultural e, assim, garantir o cumprimento do pleno direito ao acesso à cultura e às artes. Vivemos um momento especial para a política pública de cultura e a LAB é um importante instrumento para fortalecer a produção e fruição de ações culturais, o que resulta em benefícios para a sociedade e o desenvolvimento de suas potencialidades", ressalta o secretário de Cultura, Régis Athanázio Bueno.

 

Confira a Ficha Técnica:

DIREÇÃO: Raquel Magalhães

DRAMATURGIA: Cia ODU

CENOGRAFIA, ADEREÇOS e FIGURINOS: Cia ODU

TRILHA SONORA ORIGINAL: Marco Gonzalez

ILUMINAÇÃO E SONOPLASTIA: Camila Guinatti

CRIAÇÃO E PRODUÇÃO: Cia ODU

 

ELENCO ODU:

Perpétua - Gigi Nogueira

Dona Graça - Raquel Magalhães

Tião - Aldenir Carlota

Paula - Carmen Bordalho

ATOR CONVIDADO:

Boliva - Leandro Vitti

 

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