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Estudantes municipais de Hortolândia participam do Projeto EPTV na Escola

Neste ano, os participantes escreveram sobre como restabelecer a relação com a natureza

 

Estudantes de escolas públicas (municipais e estaduais) e particulares de Hortolândia visitaram, em Campinas, os estúdios de uma emissora de TV e acompanharam de perto um pouco da rotina de produção de notícias. Eles tiveram redações selecionadas pelos organizadores do projeto EPTV na Escola, que neste ano, aborda o tema “Somos a natureza. Por que precisamos restabelecer nossa relação com ela?”.

Foram selecionados pelo concurso 15 redações – três de unidades municipais, sete de escolas estaduais e cinco de instituições particulares. Na rede municipal de Hortolândia, alunos do Ensino Fundamental 2 (9o. ano) e da EJA (Educação de Jovens e Adultos) de quatro unidades escolares produziram textos: as Emefs (Escolas Municipais de Ensino Fundamental) Caio Fernando Gomes Pereira, no Jd. Nossa Senhora Auxiliadora; Jd. Amanda-CAIC; Nicolas Tiago dos Santos Lofrani, no Jd. Sumarezinho; e Taquara Branca Agenor Miranda da Silva. Segundo a Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, a triagem das produções aconteceu no primeiro semestre, no Centro de Formação dos Profissionais em Educação “Paulo Freire”, no Remanso Campineiro.

“A visita à EPTV foi uma experiência única, prazerosa e inesquecível, porque me proporcionou novos conhecimentos e consciência sobre a importância do jornalismo e suas dificuldades. Depois dessa visita, não vejo o jornalismo da mesma forma, pois nos bastidores de reportagem existem planejamento, correria e um trabalho cuidadoso da equipe”, comentou o estudante Murilo Rodrigues Marques, da Emef Taquara Branca Agenor Miranda da Silva.

Para o professor de Língua Portuguesa, Jefferson Barbosa de Souza, da Emef Profa. Marleciene Priscila Presta Bonfim, a visita contribui para a produção deste tipo de gênero textual. “A visita foi muito gratificante e estimulante para todos eles. Foi possível perceber na reação deles o entusiasmo por conhecer esse ambiente de redação jornalística e ver como são feitas as notícias. Foi interessante perceber o cuidado com as informações que são passadas para o público. Foi legal perceber também o entrosamento e a troca de experiências dos diferentes grupos”, afirmou o professor. 

Segundo a emissora, o EPTV na Escola é um concurso de redação que envolve estudantes do último ano do ensino fundamental das cidades de cobertura geográfica da EPTV Campinas, Ribeirão, Central (São Carlos) e Sul de Minas (Varginha). A cada ano, um tema diferente é escolhido.

 

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Estudantes de Hortolândia retomam participação no Projeto EPTV nas Escolas

Município participará, enviando 15 redações sobre o tema “Por que acreditamos que o mundo virtual é real?”

Estudantes de Hortolândia retomam, neste ano, a participação no projeto EPTV nas Escolas, depois de dois anos ausentes em razão da pandemia do Coronavírus. O tema da edição 2022 é “Por que acreditamos que o mundo virtual é real?”.

Segundo a Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, serão enviadas aos organizadores 15 redações – sete de escolas estaduais, três de unidades municipais e cinco de particulares. A triagem das produções acontece nesta quinta-feira (23/06), no Centro de Formação dos Profissionais em Educação “Paulo Freire”, no Remanso Campineiro. Na rede municipal de Hortolândia, alunos do Ensino Fundamental 2 (6o ao 9o ano) e da EJA (Educação de Jovens e Adultos) de quatro unidades escolares produziram textos: as Emefs (Escolas Municipais de Ensino Fundamental) Caio Fernando Gomes Pereira, no Jd. Nossa Senhora Auxiliadora; Jd. Amanda-CAIC; Nicolas Tiago dos Santos Lofrani, no Jd. Sumarezinho; e Taquara Branca Agenor Miranda da Silva.

“O tema de 2022, proposto pela EPTV, ‘Por que acreditamos que o mundo virtual é real?’ é de grande valia ao retorno presencial das atividades, com abordagens híbridas no contexto escolar. Vemos que a principal importância do projeto está no processo de escrita do próprio texto, que colabora para que cada jovem e adulto participante possa se transformar e se identificar como cidadão crítico e transformador na sociedade em que vive”, afirma Rafael Quintanilha, professor responsável pelo projeto na rede municipal.

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