Prefeitura realiza 10ª reunião sobre trânsito e transporte coletivo, nesta quarta-feira (05/04), no Jd. Minda
Prefeitura promove plenárias da mobilidade urbana em todos os bairros de Hortolândia; reuniões acontecem sempre às 19h
A Prefeitura de Hortolândia convida os moradores do Jd. Minda a participar, nesta quarta-feira (05/04), da 10ª plenária da mobilidade urbana. A reunião que a Administração realiza para discutir com a comunidade temas relativos a trânsito e transporte coletivo acontece às 19h, na Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) Profª Rosimar Bertão Gomes, que fica na Rua Giseli Franca Gomes, 78.
O objetivo é ouvir sugestões, dúvidas e críticas da comunidade. Durante as plenárias, a população poderá também participar da pesquisa que a Prefeitura faz para saber o que os usuários do transporte coletivo pensam sobre a qualidade do serviço, mobilidade urbana e qualidade de vida, falhas do sistema viário e como resolvê-las, dentre outros itens.
Ao todo a Prefeitura promoverá mais de 20 reuniões sobre mobilidade urbana entre os meses de março e maio. Em razão do feriado religioso da Semana Santa, o encontro do Jd. Santa Esmeralda, previsto para o dia 13 deste mês, foi transferido para o dia 11 de maio. A reunião para moradores do Pq. Ortolândia, inicialmente agendada para o dia 04 de maio, ainda aguarda confirmação do IASP (Instituto Adventista de São Paulo) para a divulgação da nova data.
Entre os pontos centrais a serem debatidos estão: a restruturação do transporte coletivo urbano; tornar Hortolândia referência em segurança viária; e transformar o município em uma cidade “ciclável”, ou seja, em que as pessoas possam se deslocar de bicicleta com segurança e conforto.
Segundo o secretário de Mobilidade Urbana, Atílio André Pereira, o prefeito Angelo Perugini quer que a população participe da reestruturação do sistema de transporte e das ações na área da mobilidade. Ouvir a população é essencial para “projetar a rede de transportes e planejar nosso trabalho. Afinal, se o transporte é coletivo, precisamos ouvir o coletivo. Precisamos deste direcionamento para implantar um sistema que atenda às necessidades e aos anseios da comunidade”, esclarece Pereira.