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Hortolândia é destaque em indicadores econômicos e fiscais em ranking da IstoÉ

Hortolândia é destaque em indicadores econômicos e fiscais em ranking da IstoÉ

Município tem bons resultados em “padrão de vida”, “execução do orçamento” e “capacidade de arrecadação”

 

Hortolândia ocupa o 12º lugar em indicadores fiscais e o 13º em indicadores econômicos entre cidades de médio porte de todo o Brasil. O resultado foi publicado, em setembro, pela revista IstoÉ, que realiza pesquisa em parceria com a empresa de classificação de risco Austin Rating. Os municípios constantes no ranking receberam o selo “As melhores cidades do Brasil 2015”, que atesta a eficiência na gestão municipal.

Para o prefeito Antonio Meira, o desempenho de Hortolândia é resultado das políticas públicas do município, que investe em infraestrutura, geração de emprego e renda e qualidade de vida. “Planejamento é palavra de ordem no nosso governo. Tratamos o dinheiro público com respeito. Trabalhamos para ampliar a qualidade de vida na cidade e oferecer oportunidade para que as pessoas cresçam junto com o município”, disse Meira.

O município ocupa, ainda, posição de destaque em eixos dentro destes indicadores. É o caso de “padrão de vida”, onde Hortolândia aparece em 22º lugar entre as cidades de médio porte, no quadro de indicadores econômicos. “Hoje o salário médio do trabalhador em Hortolândia é de R$ 3.100,00, graças ao ciclo da economia que se instalou na cidade nos últimos anos. Tivemos um aumento muito grande no número de indústrias, o que elevou a renda do trabalhador e a massa salarial. Isso atraiu comércios para a nossa cidade, o que colaborou para a criação de ainda mais vagas de trabalho”, exemplificou o secretário de Indústria, Comércio, Serviços e Turismo, Dimas Correa Pádua.

Esta situação, conforme explica Pádua, instituiu a sustentabilidade no quesito emprego em Hortolândia. “O pleno emprego e o crescimento planejado da cidade, graças aos investimentos públicos e privados, colaboram para garantir uma padrão de vida satisfatório à nossa população”, resumiu o secretário.

Mas não é só no padrão de vida da população que o ciclo da economia impacta positivamente. Com uma renda maior, a população consome mais na cidade, que por sua vez oferece mais estabelecimentos comerciais, ampliando as opções de compra no município. Isso faz com que a arrecadação municipal aumente, por meio do recolhimento de impostos, como ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias) e ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza). O aumento na arrecadação possibilita que o município invista em mais obras e serviços públicos, tornando a cidade cada vez melhor para se viver.

Gestão fiscal

No ranking da IstoÉ, Hortolândia ocupa o 7º lugar em execução fiscal do orçamento e 10º em capacidade de arrecadação, dentro de indicadores fiscais, entre as cidades de médio porte. A Prefeitura também trata com responsabilidade o orçamento público. “Aplicamos o dinheiro público com responsabilidade e transparência, com foco nas necessidades da nossa população e com o cuidado de utilizar somente o que está previsto no orçamento. Fazer boa gestão dos recursos públicos é garantir a capacidade de investimento do município em obras e serviços. Significa respeito ao dinheiro que é do cidadão”, afirma Meira.

A excelência na gestão fiscal do município é resultado de uma série de fatores, entre eles, o equilíbrio entre receita e despesa, pesquisa de preços na hora de contratar obras e serviços, redução de custeio, ações para evitar a evasão e sonegação fiscal, além do trabalho constante para recuperação da dívida ativa (impostos atrasados). Em junho, a Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) divulgou índice que classifica Hortolândia entre as 10 cidades do Brasil que apresentam excelência na gestão fiscal e na segunda posição em nível estadual.

Ranking

Além de ser destaque em indicadores fiscais e econômicos, Hortolândia é a 15º no ranking geral entre as cidades de médio porte. A cidade também é a 6ª colocada em qualidade de vida, no eixo de indicadores sociais; a 6ª em mercado de trabalho, no eixo de indicadores econômicos. Os municípios de porte médio são aqueles que têm entre 50.001 e 200 mil habitantes, de acordo com o último Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Neste ranking, foram analisados 475 municípios, sendo 85 no estado de São Paulo.

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