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Conferência da Pessoa com Deficiência acontece neste sábado (26/09)

Conferência da Pessoa com Deficiência acontece neste sábado (26/09)

Evento será, a partir das 8h30, no Centro de Convivência da Melhor Idade, no Remanso Campineiro

 

A Prefeitura de Hortolândia, por meio da Secretaria de Inclusão e Desenvolvimento Social, em parceria com o Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, realiza, neste sábado (26/09), a 3ª Conferência Municipal de Políticas Públicas para PCD (Pessoa com Deficiência). O evento acontece, das 8h30 às 12h30, no Centro de Convivência da Melhor Idade, na rua Euclides Pires de Assis, nº 200, no Remanso Campineiro. Toda a população pode participar. A ação faz parte das atividades da Semana da Pessoa com Deficiência, programação coordenada pela Secretaria de Chefia de Gabinete, por meio do Setor de Políticas Públicas para PCD.

De acordo com a secretária de Inclusão e Desenvolvimento Social, Paula Nista, a Conferência tem como objetivo discutir temas relacionados à cidadania da pessoa com deficiência. “Vamos debater sobre novas políticas públicas para atender este segmento e proporcionar igualdade social a todos, pessoas com e sem deficiência”, destacou a secretária.

Durante a Conferência, também serão definidas as propostas que serão encaminhadas à Conferência Regional e Estadual. O encontro regional acontecerá em 14 de outubro, em Campinas, e a estadual será nos dias 2 e 3 de dezembro, em local a ser definido.

Semana

Para marcar o Dia Internacional de Luta das Pessoas Deficientes, em 21 de setembro, a Prefeitura de Hortolândia realizou, ao longo desta semana, cinco palestras que envolveram temas relacionados à pessoa com deficiência, como moda inclusiva e vagas de estacionamento especiais. A 3ª Conferência Municipal da Pessoa com Deficiência encerra a programação.

Censo

Com objetivo de conhecer os moradores da cidade com algum tipo de deficiência e identificar suas principais necessidades, a Prefeitura realiza um censo até o dia 30 de setembro. Cerca de 60 mil formulários foram distribuídos, de casa em casa, para que os moradores preencham com informações sobre a existência de pessoas com algum tipo de deficiência (visual, auditiva, motora ou intelectual) na família. O folheto deve ser devolvido, dentro do prazo da pesquisa, em um dos 100 pontos de recebimento, que incluem escolas municipais e estaduais em todas as regiões da cidade.

Além de dados pessoais, como nome e idade do deficiente, o formulário questiona a etnia da pessoa, o grau de escolaridade, se ela utiliza transporte coletivo público, se possui acesso a computador e as principais dificuldades encontradas na sociedade. O resultado será utilizado para aprimorar as políticas públicas para a pessoa com deficiência.

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