Empreendedores da Economia Solidária realizam Feira
Promovida na Praça Neusa Marchetti, nesta sexta-feira (13/06), em parceria com a Prefeitura, feira comercializou produtos alimentícios e artesanais
Os microempreendedores da Economia Solidária, programa da Prefeitura de Hortolândia, realizado por meio da Secretaria de Inclusão e Desenvolvimento Social, retomaram as atividades livres em conjunto. Nesta sexta-feira (13/06), 17 empreendedores comercializaram produtos alimentícios e artesanais, na Feira realizada na Praça Neusa Maria Marchetti Francisco, na Região Central. O objetivo é gerar renda aos empreendedores e oferecer produtos de qualidade e com segurança alimentar aos munícipes, além de proporcionar lazer.
A novidade é que o próximo encontro dos empreendedores já está agendado. Será no dia 11 de julho, no Parque Irmã Dorothy Stang, no Jardim Nossa Senhora de Fátima.
A retomada das atividades livres dos empreendedores representa o cuidado da Administração para a realização de ações que envolvam as comunidades. “O objetivo do Departamento de Trabalho Geração e Renda é realizar, neste primeiro momento, as feiras mensalmente, para criar o hábito junto à população. Deste modo, vamos avançar e podemos realizar as feiras semanalmente. Assim, teremos a chance de aumentar o consumo dos produtos no local e criar referência para as comunidades, pois todos os produtos são produzidos manualmente”, comentou a secretária de Inclusão e Desenvolvimento Social, Rosana Nascimento da Silva.
Cláudia Diniz, 30 anos, é artesã e participa da primeira Feira realizada pela Secretaria de Inclusão, neste ano. Ela se diz contente com o resultado. “A proposta é muito interessante e achei o horário ótimo. A minha decisão de trocar a área administrativa pelo artesanato veio exatamente de poder conhecer novas pessoas e comercializar algo produzido com cuidado e carinho. Além de expor e vender meus trabalhos, aprendi a tirar proveito do que sei fazer. Pretendo ser incluída em todas as atividades da Feira, em vários locais, assim aumento meu poder aquisitivo e ainda deixo as pessoas felizes e coloridas”, comentou Cláudia.
Mãe de dois filhos, Cláudia garante que a inclusão na Economia Solidária trouxe a flexibilidade de trabalhar em horários paralelos. “Antes, o meio de vender e expor meus produtos era via redes sociais, mas, com o contato, acredito que será bem melhor. Vejo os olhares atentos dos consumidores e logo após perguntarem o preço dos produtos, vem o questionamento de qual será a próxima vez que estaremos na Praça novamente”, disse.
Para Ana Maria da Silveira, 49 anos, a Feira é uma novidade. “Espero que esteja sempre aqui. Consumi taco mexicano e foi ótimo. Faço este trajeto para o trabalho e espero que a Feira continue”, comentou.
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