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Hortolândia participa de seminário sobre cultura e igualdade racial na Unicamp

Apresentação do programa “Interação Família e Escola: Conhecer para Aprender” foi um dos destaques do evento

 

A Prefeitura de Hortolândia, por meio da Secretaria de Educação, participou do seminário “Educação, Cultura e Igualdade Racial: A lei 10.639 em foco”, no Centro de Convenções da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). O evento tratou da execução da lei que inclui no currículo escolar a obrigatoriedade do tema “História e Cultura Afro-brasileira”.

O encontro aconteceu na última quinta-feira (24/04), e contou com a presença da psicóloga, doutoranda e coordenadora pedagógica da rede municipal de ensino Fernanda de Lourdes de Freitas, convidada a apresentar as ações que o município tem desenvolvido com esta temática, na formação dos profissionais de educação, por meio de cursos, palestras e seminários, organizados pelo Centro de Formação dos Profissionais em Educação Paulo Freire.

A ministra da Seppir (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Governo Federal), Luiza Helena Bairros, esteve presente no evento. Também participaram professores da rede de ensino, acadêmicos, universitários e representantes de movimentos sociais.

Segundo Fernanda, a partir da Jornada Pedagógica e Cultural 2014, foi criado um grupo virtual, com a supervisão da Profª Drª Ângela Soligo. “O objetivo deste grupo é envolver professores num espaço on-line, que incentive a troca de experiências, ideias e atividades que discutem essa temática. Temos também a pretensão de reunir os depoimentos e demais registros num material impresso”, destacou a coordenadora pedagógica.

De acordo com a secretária de Educação, Cleudice Baldo Meira, é de extrema importância a divulgação do trabalho realizado. "Durante a Jornada Pedagógica, no começo do ano letivo, abrimos espaço para esta discussão. Foi muito interessante o retorno que tivemos de nossos profissionais. É preciso que, além do conhecimento da lei, possamos ter essa prática inserida na formação dos nossos professores, gestores e em toda comunidade escolar, promovendo a integração da cultura africana não somente no currículo, mas também na conscientizaçã racial”, explicou.

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