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Prefeito acompanha duplicação da ponte do Jd. Sumarezinho

Prefeito acompanha duplicação da ponte do Jd. Sumarezinho

Viaduto sobre a linha férrea garantirá mais segurança a pedestres e motoristas

O prefeito Antonio Meira quer agilidade nas obras de duplicação da ponte que liga o Jardim Sumarezinho ao bairro Santa Emília, em Hortolândia. Durante vistoria no canteiro de obras, Meira pediu aos secretários Ronaldo Alves dos Reis (Obras) e Marcelo Zanibon (Planejamento Urbano) para acelerar o ritmo da construção do segundo viaduto.

Operários trabalham na edificação dos blocos de onde sairão as vigas que darão sustentação ao tabuleiro da ponte, que começa na Rua João de Mello Costa (Jardim Santa Emília), passa sobre a linha férrea e termina na Rua Leal J. dos Santos (Jardim Sumarezinho).

Para construir o novo viaduto sobre a linha férrea, a Prefeitura investe R$ 1.381.480,86. O viaduto terá 50 metros de extensão e 10 metros de largura, com passagem exclusiva para pedestres.   A previsão da Secretaria de Obras é de que o trabalho seja concluído até o final de junho.

“Nos próximos 40 dias, a obra receberá vigas e pilares já em produção pela construtora fora do canteiro de obras, em espaço adequado para abrigar as estruturas”, explica o secretário de Obras, Ronaldo Reis.

Quanto entrar em operação, a passagem será utilizada para o tráfego sentido Sumarezinho-Santa Emília. A ponte que já existe será reformada é vai ser utilizada no sentido contrário Santa Emília-Sumarezinho.

  “Temos pressa em concluir a obra para garantir segurança aos motoristas e pedestres que atravessam de um bairro para outro. Mais que uma obra, o novo viaduto vai proteger vidas”, afirma o prefeito.

Atualmente, motoristas e pedestres enfrentam dificuldade e risco de acidente ao transitar na passagem estreita que interliga as duas regiões, sem faixa para pedestres.

A integração geográfica de Hortolândia por meio da construção de novas pontes e avenidas é uma das prioridades de governo do prefeito Antonio Meira. Segundo ele, as intervenções são necessárias para acompanhar o desenvolvimento econômico e social que a cidade vive. “Queremos encurtar trajetos e facilitar o ir e vir das pessoas pela cidade. Assim, ganharemos mais qualidade de vida”, observa Meira.

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