Prefeito Antonio Meira renova adesão ao Programa “Minha Casa, Minha Vida”
O indicativo de renovação do termo de adesão, afirma o compromisso de eliminar o déficit de das famílias de baixa renda
O prefeito Antonio Meira renovou o termo de adesão municipal ao Programa “Minha Casa, Minha Vida”, que prioriza o atendimento às famílias de baixa renda na cidade. Em evento realizado na superintendência da Caixa Econômica Federal, em Campinas, os prefeitos da Região Metropolitana de Campinas (RMC) assinaram o documento que será encaminhado ao Ministério das Cidades, em Brasília, onde deve ser homologado pelo ministro Aguinaldo Velloso Borges Ribeiro.
Durante o encontro, o superintendente regional da Caixa Econômica Federal, Glauber Marques Correia, fez uma apresentação sobre o programa do Governo Federal, os serviços oferecidos nesse sentido pela Caixa aos municípios, abordando principalmente as metas estabelecidas para zerar o déficit habitacional das cidades da região até 2016.
O Secretário Municipal de Habitação, Franscico Raimundo da Silva, ressaltou a importância do programa e da renovação do termo de adesão para Hortolândia. “ O objetivo é construir moradias digna e proporcionar melhor qualidade de vida à população. Com a renovação do convênio a Prefeitura garante o avanço de desenvolvimento da cidade”, afirmou.
Após a renovação do termo, secretários municipais da RMC participaram de uma oficina sobre o Programa “Minha Casa, Minha Vida”. O evento aconteceu na última quarta-feira (27).
A participação efetiva da Secretaria de Municipal de Habitação trabalha todas as fases com profissionais técnicos, das áreas de Arquitetura, Engenharia, Direito e Assistência Social. Os impactos sociais gerados, com análise qualitativa populacional e abordagem interpretativa, pesquisa documental e pesquisas voltadas à satisfação do moradores.
Há três últimas, máquinas trabalham a todo o vapor na área de 41 mil m², onde serão construídas 740 unidades habitacionais, no Jardim Nova Europa. As obras estarão prontas em 2014. O programa é realizado em parceria entre a Prefeitura, o Governo Federal e construtoras. O principal critério são pessoas com renda de até R$1.600,00, além dos moradores das áreas de risco.
