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Prefeitura e Sabesp intensificam ações para garantir coleta e tratamento do esgoto em Hortolândia

Prefeitura e Sabesp intensificam ações para garantir coleta e tratamento do esgoto em Hortolândia

Nesta semana, foram realizadas fiscalizações, orientações e implantação de rede coletora em diversas regiões

A Prefeitura de Hortolândia, em parceria com a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), concluiu, desde o início desta semana, diversas ações para a universalização da coleta e tratamento do esgoto em diferentes regiões da cidade. As equipes flagraram o descarte irregular de dejetos domésticos nas redes de águas pluviais nos jardins São Jorge e Santa Izabel. Os moradores foram notificados e regularizarão a situação dos imóveis nos próximos dias. No Jardim Amanda, a orientação contra este tipo de crime ambiental foi intensificada.

Segundo a Secretaria de Serviços Urbanos, por semana, as equipes fiscalizadoras encontram de 15 a 20 ligações irregulares em diferentes regiões de Hortolândia, por isso a importância do serviço de fiscalização. Atualmente, Hortolândia conta com 99% de esgoto coletado, sendo que 100% é tratado. O descarte irregular de esgoto está sujeito a multa. 

De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, quem quiser ajudar na identificação de pessoas e veículos que praticam crime ambiental podem enviar fotos e textos para o aplicativo do Programa Agenda Verde. Para baixar o aplicativo, basta fazer o download gratuito nas plataformas Google Play ou App Store do seu smartphone. A identidade dos denunciantes é mantida em sigilo.

IMPLATANÇÃO DE VIELAS 

O trabalho foi iniciado em residências localizadas na Vila Real, bairro Remanso Campineiro e Jardim Santana. "Este trabalho contribui com o meio ambiente, evitando o descarte irregular que vai parar em rios, lagos, lagoas e mananciais, causando a poluição, mau cheiro, surgimento de plantas aguapés na superfície da água e outras diversas complicações. Pedimos a colaboração da população para evitar este crime ambiental e, também, não descartar lixo e restos de construção civil irregularmente. Estes materiais vão parar nas redes de águas pluviais e bocas-de-lobo ocasionando rompimentos, infiltrações no solo e buracos nas vias", explica o secretário adjunto de Serviços Urbanos, Marcos Panício, o Mercadão.

 

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