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Estudantes municipais se engajam no combate à Dengue

Estudantes municipais se engajam no combate à Dengue

Alunos da Emef Dona Ana Bodini, no Jd. Amanda, foram às ruas, nesta quarta-feira (17/04) em passeata para alertar sobre os riscos do Aedes aegypti

 

“Dengue, fora! Dengue, não! Sem a nossa permissão, você não entra não. Fora, Dengue! Fora, Dengue!”. Com este grito de guerra, centenas de estudantes do 1o ao 5o ano, da Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Dona Ana Bodini Januário saíram às ruas no entorno da escola, localizada no Jd. Amanda, nesta quarta-feira (17/04), para sensibilizar a comunidade sobre os perigos do Aedes aegypti, agente transmissor de doenças como Dengue, Chikungunya e Zika Vírus. Com cartazes, chocalhos e tampas de panela nas mãos, os estudantes fizeram muito barulho para despertar a população para os riscos que todos correm, se os criadouros do mosquitos não forem extintos. 

A passeata de combate à Dengue faz parte das ações previstas no PPP (Projeto Político Pedagógico) da escola. Ao longo do ano, os professores promovem diversas atividades sobre o tema, tendo como um dos pontos altos do debate a mobilização de toda a comunidade, tanto a escolar quanto a externa. É que o bairro, um dos mais populosos do município, também costuma ser um dos mais afetados pela doença. Segundo a Secretaria de Saúde de Hortolândia, somente neste ano, até agora, há 650 novos casos notificados de Dengue em toda a cidade, com 81 positivos, 120 negativos e 449 aguardando definição.

Após saírem pela Rua Antônio Francisco Lisboa, os participantes, dentre eles crianças, profissionais da Educação, pais e responsáveis, percorreram um trajeto de duas quadras no entorno da escola, passado pelas ruas Bernardo Guimarães e Rui Barbosa, retornando pela Avenida Santana. Durante a passeata, os estudantes entregaram panfletos elaborados por elas próprias, informando os cuidados necessários para prevenir a Dengue. 

Para os organizadores do evento, a participação dos estudantes tem grande importância tanto em termos pedagógicos, de conscientização, quanto de prevenção à doença. “As crianças podem ajudar na orientação da família”, salienta a coordenadora pedagógica da escola, Josélia Marta Simões de Azevedo.

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