Menu
  • NOVO SITE


Avança obra da alça de acesso a Hortolândia pela SP-101

Avança obra da alça de acesso a Hortolândia pela SP-101

Estrutura criará nova entrada à cidade, no quilômetro 5 da rodovia, e proporcionará ligação da SP-101 à Ponte da Esperança (Estaiada)

 

O trabalho de construção de uma nova alça de acesso à Hortolândia, pela Rodovia Jornalista Francisco Aguirre de Proença (SP-101) prossegue com a abertura de uma via marginal no quilômetro 5. O trabalho é realizado pela concessionária Rodovias do Tietê e proporcionará a ligação da rodovia com o Corredor Metropolitano Noroeste Vereador Bileo Soares e a Ponte da Esperança (Estaiada). Por meio desta alça de acesso, Hortolândia terá uma nova entrada, na altura do bairro Chácaras Nova Boa Vista. Todas estas intervenções fazem parte do PIC (Programa de Incentivo ao Crescimento).

“A criação desta alça de acesso na saída para Campinas é uma obra bastante aguardada pois viabilizará a Ponte da Esperança dentro da proposta do corredor expresso de ônibus, melhorando e agilizando o tráfego local e regional”, afirma o prefeito Angelo Perugini. A Ponte da Esperança foi construída pela Prefeitura para integrar as regiões Leste (Jd. Novo Ângulo) e Oeste (Jd. Amanda).

“A obra contempla a implantação de grandes pilares para sustentação na nova alça de acesso. Esta intervenção será realizada no canteiro central da SP-101. Para isso, será necessário ocupar parte da pista, de um dos lados da rodovia. Então, como etapa inicial, uma via marginal está sendo implantada, por onde o tráfego de veículos será desviado durante o período de obras”, explicou o secretário de Planejamento Urbano e Gestão Estratégica, Carlos Roberto Prataviera Junior. A marginal será usada inclusive após as obras, como acesso viário, após a conclusão do serviço no local.

PIC

A obra realizada faz parte do PIC (Programa de Incentivo ao Crescimento), programa que prevê investimentos de cerca R$ 400 milhões para promover o desenvolvimento urbano, ambiental, social e humano para que Hortolândia antecipe um crescimento previsto para 30 anos em apenas três anos.

voltar ao topo