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Casa Quilombola recebe roda de conversa sobre racismo e bullying

Casa Quilombola recebe roda de conversa sobre racismo e bullying

Evento será nesta quarta-feira (16/05), às 18h30

A Casa Quilombola de Hortolândia, localizada na rua Benedito Francisco de Faria, no Remanso Campineiro receberá a roda de conversa para debater sobre preconceito, racismo e bullying no ambiente escolar nesta quarta-feira (16/05), às 18h30. A ação realizada pelo Projeto Caminhos, Grife Criolê, Espaço Gourmet Flor de Dendê, terá apoio da Prefeitura, por meio do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres, Setor de Igualdade Racial, e visa despertar a atenção da sociedade para que esse tipo de comportamento deixe de acontecer dentro das instituições educacionais. 

O tema “A construção da identidade da criança negra, em meio às relações de racismo na escola”, será abordado pelos palestrantes Jaqueline Amazio Armando, pedagoga e assessora pedagógica da Coordenadoria Setorial de Promoção da Igualdade Racial de Campinas e pela Erica Cayres, psicopedagoga e graduada em Orientação Educacional Formadora para Aplicação da Lei 10.639 (que dispõe sobre diretrizes e bases da educação nacional para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afrobrasileira”). O conselheiro tutelar e mestrando em educação étnico-raciais, Airton Pereira Junior, será responsável por mediar o assunto.

De acordo com o Setor Igualdade Racial, a roda de conversa tem o objetivo de conscientizar a população sobre o preconceito, racismo e o bullying. O evento faz parte do calendário da programação da semana que antecede o Grito Cultural no município.

Segundo o diretor do Departamento de Direitos Humanos e Políticas Públicas para Mulheres, Amarantino Jesus de Oliveira, a Administração busca levar assuntos relevantes nos seus espaços para solucionar problemas que envolvem o cotidiano da população. “A Prefeitura valoriza essa parceria com a sociedade civil e ao trazer esse debate para a Casa Quilombola consolida o espaço como ambiente de resistência e luta pela igualdade racial”, destaca.

 

 

 

 

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