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Parque ecológico da Prefeitura oferece novas atrações aos visitantes

Parque ecológico da Prefeitura oferece novas atrações aos visitantes

Árvores do Creape estão identificadas com placas

Quem aproveita os momentos de lazer para caminhar no Creape (Centro de Referência em Educação Ambiental Parque Escola) já pode notar a novidade: todas as espécies nativas ou exóticas existentes no parque ecológico estão identificadas. As plaquinhas, na cor de mogno manchado, um marrom avermelhado, começaram a ser afixadas a partir de julho deste ano e trazem o nome popular da árvore, a origem e o nome científico.

Enquanto se divertem, os visitantes vão aprendendo que a exótica Bananeira, que vem da ilha de Madagascar, tem para a ciência o nome de “Musa sp”; a nativa “Embaúba”, originária do Paraná, da Bahia e do Sudeste do Brasil, chama-se cientificamente “Cecropia sp”; e a Goiabeira, nativa de São Paulo, Rio de Janeiro e da Região Sul, é nomeada pelos estudiosos “Psidium guajava”.

Novidades ao longo do caminho

Ao longo dos mil metros de percurso da pista vão surgindo outras novidades no roteiro. Além do museu de história natural, da Reciclasa (feita com materiais recicláveis) , dos brinquedos nos parques, da paisagem e da lagoa, o visitante conta com duas outras atrações: o viveiro Embaúba, já aberto à visitação monitorada do público em geral e a sala de pesquisa e leitura, a ser inaugurada entre o final do mês e o começo de outubro.

Bem ao lado da sala de leitura, à sombra de um frondoso “Chapéu de Praia”, também conhecida como “Castanholeira”, o público pode aproveitar a pausa para descanso e leitura em um amistoso banco de madeira. O novo espaço de convivência fica atrás da Reciclasa, salas do parque que mostram ambientes de uma casa feitos a partir de materiais reciclados. O acesso é pela entrada 2, onde fica a administração do Creape, na rua Bolívia, 290, no Jardim Santa Clara do Lago II.

Bosque e viveiro

O viveiro do Creape, muito visitado por alunos das redes municipal, estadual e particular, está aberto a todos os freqüentadores do parque, de terça-feira a domingo, das 6h às 20h. A entrada mais próxima fica na rua Edivaldo Diogo, 399, no Jardim Santa Clara do Lago I.

Lá, bem ao lado de um exemplar de Guabiju-açu guapuruva, identificado como “Myrcianthes pungens schizolobium parahyba”,  pode-se acompanhar todos os ciclos da vida vegetal, da semente, ao nascimento e crescimento da planta. Além da produção das mudas, uma das atrações é a espiral com ervas medicinais caseiras, onde estão plantadas espécies muito conhecidas entre os brasileiros, como menta, hortelã, boldo, camomila, lavanda, coentro, manjericão, erva cidreira, babosa, espinheira santa, dentre outras.

Em um dos ambientes do viveiro, bem ao lado de uma nascente, foi construída uma cisterna para armazenar água da chuva com capacidade para quatro mil litros, a ser usada na irrigação dos canteiros. Do lado esquerdo do viveiro, está sendo criado um bosque onde estão sendo plantadas árvores frutíferas, exóticas e nativas.

Sem opção de lazer para o final de semana? Que tal uma visita ao Creape?

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